Analistas políticos avaliam a situação desconfortável em que se encontra a suposta “frente ampla” formada pelos senadores Weverton Rocha (PDT) e Roberto Rocha (PTB), sob o comando do atual presidente da República Jair Bolsonaro (PL).
Segundo os analistas, para o Governo do Estado, o grupo de Weverton Rocha teme que o senador não consiga se livrar das ameaças do candidato do PSC, Lahesio Bonfim e torcem para que o pedetista ganhe folego para chegar ao segundo turno com o governador Carlos Brandão (PSB), que na avaliação geral tem vaga garantida na segunda rodada.
Já em relação ao senador Roberto Rocha, a situação é muito mais complicada e sua base não acredita que o petebista alcance o ex-governador Flávio Dino (PSB) que nas pesquisas eleitorais tem se distanciado ainda mais dos seus adversários.
Como se não bastasse, para Presidência da Republica, os aliados de Jair Bolsonaro já esperam que o presidente seja “surrado” nas urnas por Lula (PT), no Maranhão.