Jair Bolsonaro deixa hospital em São Paulo após 12 dias de internação

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o hospital Vila Nova Star, em São Paulo, na manhã desta sexta-feira (17), após 12 dias internado devido a uma infecção bacteriana. Bolsonaro anunciou sua alta hospitalar e o retorno a Brasília através de suas redes sociais.

“Saindo do Vila Nova Star. 17 de maio, 06h00. Rumo a Brasília. Em uma semana tudo normal”, escreveu Bolsonaro em seu perfil na rede social X.

A internação de Bolsonaro começou após ele procurar atendimento médico em Manaus (AM) no dia 4 de maio. Embora tenha sido liberado no mesmo dia, o ex-presidente voltou a ser internado na capital amazonense no dia seguinte. Em 5 de maio, ele foi transferido para o hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para dar continuidade ao tratamento.

Em função da condição médica, Bolsonaro teve que cancelar sua agenda e adiar eventos políticos. Ele estava em Manaus para participar de um encontro do PL Mulher, liderado pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Bolsonaro foi diagnosticado com erisipela, uma infecção de pele causada por bactérias, que pode se espalhar pelo corpo através dos vasos linfáticos. A erisipela pode provocar inchaço, coceira, bolhas e, em casos graves, necrose da pele. O tratamento normalmente envolve o uso de antibióticos para combater a infecção e reduzir os sintomas.

O advogado de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, também comunicou a alta médica e confirmou que o ex-presidente já está a caminho de sua casa em Brasília.

“O presidente Jair Bolsonaro teve alta médica depois de 12 dias de internação em SP, já está a caminho de sua casa em Brasília. Obrigado aos médicos Dr. Macedo e Dr. Leandro bem como às respectivas equipes de enfermagem pelo tratamento impecável”, afirmou o advogado pela rede social X.

Com a alta médica e o retorno a Brasília, Bolsonaro planeja retomar suas atividades políticas e pessoais, após o período de recuperação.

Assembleia deve apreciar hoje PL que concede título de cidadão maranhense a Jair Bolsonaro

Na sessão desta terça-feira, 23, a Assembleia Legislativa do Maranhão deverá apreciar um projeto de lei apresentado pelo deputado estadual Yglésio Moyses, do PRTB, que propõe conceder o título de Cidadão Maranhense ao ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL.

O projeto, que inicialmente estava programado para ser discutido na última quinta-feira, 18, teve sua votação adiada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) devido a um pedido de vista feito pelo deputado Zé Inácio, do PT.

Considerando que o prazo para a vista é de 24 horas e que hoje ocorrerá a primeira sessão desde então, é provável que o tema retorne à pauta para ser debatido e votado pelos parlamentares.

É importante lembrar que no mesmo dia do pedido de vista, o plenário da Assembleia já havia rejeitado um requerimento, também de autoria de Yglésio Moyses, que visava conceder a Medalha do Mérito Legislativo à esposa do ex-presidente, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, do PL.

Elon Musk pergunta quanto custaria comprar a TV Globo

Durante o sábado (20), o perfil de humor Joaquin Teixeira provocou o dono da rede social X, Elon Musk, sugerindo que ele comprasse a TV Globo para “salvar nosso país”.

O humorista mencionou a emissora como um dos problemas do Brasil e propôs que Musk adquirisse a empresa de comunicação.

Surpreendentemente, Musk respondeu à provocação perguntando sobre o valor da emissora sediada no Rio de Janeiro.

Essa interação despertou o interesse dos seguidores, que especularam sobre o custo da aquisição. Alguns mencionaram que, em 2021, a empresa estava avaliada em cerca de R$ 15 bilhões.

Outros calcularam o possível preço com base no lucro anual da emissora, estimando que Musk poderia pagar cerca de R$ 10,4 bilhões, o equivalente a 2 bilhões de dólares, se negociasse a empresa em 12 vezes o valor do lucro obtido em 2023, que foi de R$ 850 milhões.

Michelle Bolsonaro tem aval da CCJ para receber título de Cidadã Maranhense

A Comissão de Cidadania e Justiça da Assembleia Legislativa do Maranhão (CCJ/Alema) deu o aval ao projeto que confere o título de Cidadã Maranhense à Michelle Bolsonaro. Proposto pelo deputado estadual Yglésio Moyses, o projeto destaca a relevância da atuação da ex-primeira dama do Brasil em projetos e ações de inclusão social.

O parlamentar ressalta o comprometimento de Michelle Bolsonaro com causas sociais, especialmente em favor daqueles em situação de vulnerabilidade. Sua contribuição no campo da inclusão e assistência social tem sido notável, justificando o reconhecimento por parte da CCJ da Alema.

Com o parecer favorável da comissão, o projeto agora segue para votação no plenário da Casa Legislativa. A expectativa é de que a proposta seja apreciada em breve pelos demais parlamentares, refletindo o reconhecimento do Estado do Maranhão pela dedicação e empenho de Michelle Bolsonaro em prol do bem-estar social.

Lahesio Bonfim não comenta ato pró-Bolsonaro na Avenida Paulista

O ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim, figura proeminente no cenário político maranhense e conhecido por seu alinhamento com o presidente Jair Bolsonaro (PL), surpreendeu ao não fazer qualquer menção ao ato de apoio ao ex-presidente ocorrido na Avenida Paulista no último domingo, 25.

Apesar de ser considerado uma das principais lideranças bolsonaristas no estado, Bonfim optou por não comentar o evento em suas redes sociais até a manhã desta segunda-feira, 26. Essa postura vem gerando questionamentos, especialmente entre seus seguidores e aliados políticos.

Vale ressaltar que esta não é a primeira vez que o ex-prefeito ignora um ato pró-Bolsonaro. No ano de 2022, Lahesio foi alvo de críticas e cobranças por parte de aliados do presidente no Maranhão devido à sua ausência em eventos da direita durante o segundo turno daquela eleição.

Justiça arquiva ação contra Bolsonaro por atos de 7 de setembro

A Justiça Federal, nesta segunda (19), arquivou mais uma ação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), relacionada aos eventos de 7 de Setembro de 2021.

O processo, movido por entidades do Direito, alegava incitação a atos antidemocráticos durante o discurso das comemorações. Remetido à 1ª instância após Bolsonaro perder o foro privilegiado, a decisão cabe recurso.

O Ministério Público Federal (MPF) chamou as falas de Bolsonaro de “meras bravatas”, e o juiz Antonio Claudio Macedo da Silva acolheu o pedido do MPF, destacando a falta de “justa causa” para a ação penal.

As declarações do ex-presidente, que afirmou não cumprir decisões do ministro do STF Alexandre de Moraes, foram consideradas pelo MPF como “discursos políticos e acalorados”, não configurando ilícito penal.

Após a polêmica, uma carta redigida pelo ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou que não havia intenção de Bolsonaro em agredir o Judiciário.

 

Bolsonaro grava vídeo e chama apoiadores para ato na Paulista em 25 de fevereiro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para um ato marcado para o dia 25 de fevereiro na avenida Paulista, em São Paulo.

O objetivo de Bolsonaro é fazer um ato em apoio ao chamado “estado democrático de direito”. Ele pede para que os apoiadores não levem faixas e cartazes contra ninguém.

“Nesse evento eu quero me defender de todas as acusações que têm sido imputadas à minha pessoa nos últimos meses”, afirmou.

Bolsonaro é alvo de investigação da Polícia Federal por suposta tentativa de golpe contra o Estado, abolição ao estado democrático de direito e associação criminosa.

Caso seja julgado e condenado por esses crimes, Bolsonaro pode pegar até 23 anos de cadeia e ficar inelegível por mais de 30 anos.

O ex-presidente ainda não foi indiciado por esses delitos, mas o cenário que se desenha em Brasília aponta para uma atuação mais contundente da polícia contra ele.

O ex-presidente já foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por ataques ao sistema eleitoral e é alvo de outras investigações no STF.

Moraes autoriza acesso de Carlos Bolsonaro a processo sobre Abin

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou, na noite de quarta-feira (31), o acesso do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) ao inquérito que investiga o monitoramento ilegal de autoridades e cidadãos públicos por meio da Agência Brasileira de Inteligência, que ficou conhecido como Abin Paralela.

As informações são da CNN. Carlos foi alvo de uma das operações da Polícia Federal no âmbito do inquérito, na segunda-feira (29/1), e a defesa dele pediu acesso ao processo. O vereador teve endereços ligados a ele submetidos a mandados de busca e apreensão.

A Polícia Federal investiga se Carlos foi “destinatário” ou “beneficiário” das informações obtidas ilegalmente pela Abin. Ex-assessores de Carlos e um funcionária da Abin também foram alvos da operação. Computadores, celulares e documentos foram apreendidos.

Demissão do nº 2 da Abin

O presidente Lula (PT) demitiu, na terça-feira (30/1), o diretor-adjunto do órgão, Alessandro Moretti. Além disso, outras quatro pessoas da agência também foram demitidas. A suspeita é de envolvimento ou conhecimento dos ex-integrantes com o esquema ilegal.

Bolsonaro diz que Caso Marielle “se aproxima do final”

Nesta terça-feira (22), vazou a informação que o ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de matar a ex-vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, no Rio de Janeiro, em março de 2018, teria aceitado o acordo de delação premiada.

No seu depoimento, que ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), Lessa teria afirmado que o mandante dos crimes seria o ex-deputado estadual e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão.

Nas redes sociais, o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que chegou a ser acusado por adversários políticos de ser o mandante dos crimes, afirmou que o Caso Marielle “se aproxima do final”.

“O caso Marielle se aproxima do seu final com a delação de Lessa (ainda não homologada). Também cessa a narrativa descomunal e proposital criada por grande parte da imprensa e pela militância da esquerda”, afirmou Bolsonaro.

Yglesio fortalece vínculos com Bolsonaro e sinaliza pré-candidatura à Prefeitura de São Luís

Indiscutivelmente, o deputado estadual Yglesio Moyses (PSB) emerge como uma das figuras políticas mais próximas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ao longo do último ano, período em que muitos aliados se afastaram, revelando interesses meramente vinculados ao poder, Yglesio consolidou uma estreita relação com Bolsonaro. Como sinal dessa aproximação, o deputado iniciou uma estratégia de visibilidade ao espalhar outdoors pela cidade de São Luís, onde ambos aparecem lado a lado.

Nos cartazes, Yglesio indica que conta com o apoio de Bolsonaro em sua pré-candidatura à Prefeitura de São Luís. O político tem almejado consolidar essa aliança política em um momento crucial para as movimentações eleitorais na capital maranhense.

No mais recente encontro entre Yglesio e Bolsonaro, o deputado saiu otimista, vislumbrando a possibilidade de contar com o respaldo do ex-presidente da República em sua empreitada rumo à Prefeitura.

Além disso, Yglesio alimenta a esperança de se filiar ao Partido Liberal (PL) para participar das eleições municipais na capital maranhense sob a bandeira de Bolsonaro. Contudo, consciente de que a decisão pode depender do presidente do partido no Maranhão, o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, Yglesio tem buscado diálogo com outras legendas, mantendo suas opções abertas para o cenário eleitoral que se desenha em São Luís. O político busca alianças estratégicas e define sua trajetória política em meio às negociações e articulações pré-eleitorais.