Inácio Ferreira declara aumento patrimonial na reeleição em Paço do Lumiar

O vereador Inácio Ferreira (PMB), candidato à reeleição em Paço do Lumiar, apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sua nova declaração de bens, que totaliza R$ 240.000,00 em 2024.

O patrimônio do vereador é composto exclusivamente por uma caminhonete Hilux ano 2021/2021, avaliada no valor declarado. Comparado à eleição de 2020, Ferreira teve um aumento de R$ 90.000,00 em seus bens.

Na última eleição, o vereador havia declarado como patrimônio uma caminhonete L200 ano 2018, modelo 2019, no valor de R$ 150.000,00.

O crescimento patrimonial de Ferreira, agora com a aquisição de um veículo mais novo e de maior valor, representa uma alta de 60% em relação à sua declaração anterior.

Vereador Tiririca do Maranhão declara aumento patrimonial em 2024

O vereador suplente de São Luís, Tiririca do Maranhão (PL), que assumiu a vaga de Aldir Júnior (PL) em 11 de junho de 2024, declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio total de R$ 450 mil em sua candidatura à reeleição.

Em comparação com 2020, quando informou possuir R$ 262 mil, seu patrimônio cresceu R$ 188 mil. A declaração de 2024 inclui uma casa avaliada em R$ 250 mil, uma Toyota Hilux no valor de R$ 150 mil e um buffet estimado em R$ 50 mil.

Esse expressivo aumento patrimonial levanta questões sobre a origem dos recursos. Embora o incremento possa ser explicado por investimentos e atividades empresariais, como o Buffet Tiririca, é crucial que a evolução patrimonial seja acompanhada de transparência, especialmente para um representante público que busca a confiança do eleitorado.

Cassado em 2023, ex-vereador que desejou a morte de Pedro Fernandes tem candidatura impugnada em Arame

O ex-vereador Elias José Ribeiro Conceição, o Dudu (PDT), de Arame – que protagonizou uma lamentável cena de intolerância política na cidade, desejando a morte do prefeito Pedro Fernandes (União) – enfrenta uma ação de impugnação do seu pedido de registro de candidatura para a eleições deste ano.

O processo foi movido pela Comissão Provisória do MDB na cidade, representada pelo escritório do advogado Carlos Sérgio de Carvalho Barros.

Nela, o partido alega que o pedetista não pode ser candidato porque teve o mandato cassado por “quebra do decoro parlamentar e atos de improbidade administrativa e corrupção, consistentes no desvio/apropriação de verbas públicas e falsificação de documento público”.

O caso foi julgado pela Câmara Municipal de Arame em novembro de 2023. Dudu foi acusado de desvios da ordem de R$ 800 mil.

“Dessa forma, conforme a previsão legal, o impugnado é inelegível pelo período remanescente do mandato e por mais oito anos subsequentes ao término da legislatura, ou seja, até 30/11/32”, diz o texto da ação.

Defesa

Em sua defesa, o ex-vereador aponta supostas nulidades no processo legislativo que culminou com a cassação do seu mandato, e diz que o procedimento foi uma “manobra política já orquestrada”.

“Na aludida peça de representação, não se arrolou uma única testemunha, ou indicou outras provas a ser produzidas. Recebida a representação e instaurado o referido processo por suposto ato de improbidade administrativa, foi escolhida a composição processante, de maneira arbitrária e direta, pelo Presidente da Câmara, que indicou os seguintes membros: Bartolomeu Araújo da Silva (PDT), como presidente; Genilson de Sousa Araújo (PDT), como relator; e, Franciane de Oliveira Sousa (MDB), membro”, apontam os advogados de Dudu.

Segundo os defensores do pedetista, após parecer da Procuradoria da Casa, a primeira comissão fora desconstituída e sorteada uma segunda composição. Mas alguns dos sorteados declinaram de compor a comissão processante.

“Depois dessas declinações imotivadas, ‘milagrosamente’ foram ‘sorteados’ os mesmos 03 (três) vereadores que haviam sido escolhidos por meio da indicação anulada. E pior, na mesmíssima ordem que haviam sido “indicados” anteriormente, ocupando os mesmíssimos cargos”, destaca a contestação do ex-parlamentar, que cita, ainda, escolha de testemunhas pela própria comissão processante, oitiva sem a presença do então vereador denunciado, ou de um defensor seu, e uso de provas que não passaram pelo crivo do contraditório.

O caso será julgado pelo juiz Flávio Gurgel Pinheiro, após manifestação do Ministério Público Eleitoral (MPE).

Chico Carvalho: 20 anos na política sem bens declarados, mesmo às vésperas de aposentadoria

O vereador Chico Carvalho, candidato à reeleição pela Federação PSDB Cidadania (PSDB/Cidadania), mantém um histórico peculiar em suas declarações de bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assim como em 2020, na declaração de 2024, o vereador não apresentou nenhum bem a declarar, apesar de estar perto de se aposentar da política aos 77 anos.

Chico Carvalho, que ingressou na política em 2004, tem uma trajetória de duas décadas sem registrar patrimônio pessoal, o que o diferencia da maioria dos políticos com longa carreira. Mesmo após 20 anos de atuação pública, suas declarações de bens seguem sem qualquer alteração, permanecendo sem ativos listados em todos os anos eleitorais em que concorreu a cargos públicos.

Paço do Lumiar: Vereadora do Solidariedade declara apoio a candidatura de Filipe Gonçalo

A vereadora Alexisandra Garcia, do partido Solidariedade, declarou oficialmente seu apoio à campanha de Filipe Gonçalo nesta terça-feira, 20 de agosto. A parlamentar decidiu se unir ao projeto que mais está crescendo em Paço do Lumiar, deixando o grupo de Jorge Maru.

A adesão mostra a força do grupo de Filipe Gonçalo que tem mostrado e crescimento com cada vez mais lideranças comprometidas com a transformação de Paço do Lumiar.

A chegada da vereadora Alexisandra pode ser apenas a primeira em uma sequência de novas adesões que devem ocorrer nos próximos dias.

Filipe Gonçalo comemorou o apoio: “Vamos juntos, com união e propósito, transformar o futuro!”

Mais pobre! Chaguinhas tem queda patrimonial de R$ 322 mil nos últimos quatro anos

O vereador de São Luís, Chaguinhas (PSD), apresentou à Justiça Eleitoral sua mais recente declaração de bens, revelando uma diminuição significativa em seu patrimônio desde 2020. Atualmente, Chaguinhas declarou possuir bens no valor total de R$ 520.000,00, com destaque para uma casa residencial no bairro Cohab Anil, avaliada em R$ 220.000,00, um ponto comercial no bairro Tirirical, avaliado no mesmo valor, e uma caminhonete Nissan Frontier, no valor de R$ 80.000,00.

Essa nova declaração contrasta fortemente com a de 2020, quando o vereador declarou um patrimônio de R$ 842.000,00. Naquele ano, Chaguinhas possuía um conjunto de 10 cartas de consórcio não contempladas, avaliadas em R$ 340.000,00, dois veículos VW Gol, cada um avaliado em R$ 41.000,00, além de um ponto comercial em Tirirical, avaliado em R$ 200.000,00, e uma casa no Cohab Anil, avaliada em R$ 220.000,00.

O novo valor declarado reflete uma queda patrimonial de cerca de R$ 322.000,00, equivalente a uma redução de aproximadamente 38%. A principal diferença entre as duas declarações é a ausência das cartas de consórcio e dos dois veículos Gol, que contribuíram para a diminuição do patrimônio declarado pelo vereador.

Tá ficando pobre? Edson Gaguinho apresenta queda patrimonial durante mandato como vereador de São Luís

O vereador de São Luís e candidato à reeleição, Edson Gaguinho (PP), declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio total de R$ 690.000,00 (seiscentos e noventa mil reais) para as eleições de 2024. Atualmente, seus bens incluem uma Toyota Hilux avaliada em R$ 290.000,00 e uma casa no valor de R$ 400.000,00. Essa soma representa uma redução significativa em relação ao patrimônio declarado em 2020, quando Gaguinho foi eleito pela primeira vez vereador da capital maranhense.

Em 2020, Edson Gaguinho possuía bens avaliados em R$ 895.000,00 (oitocentos e noventa e cinco mil reais). Na época, sua declaração de bens incluía uma casa residencial na Vila Riod, avaliada em R$ 550.000,00, um apartamento no condomínio Vitória na Forquilha, além de dois veículos – um Toyota Corolla 2012 e uma Toyota Hilux 2016, juntos avaliados em R$ 180.000,00. Ele também possuía R$ 45.000,00 em depósito bancário. Notavelmente, o vereador não possui mais o apartamento, o Corolla, e a Hilux 2016, nem o saldo em conta corrente, evidenciando uma redução em seu patrimônio líquido.

A queda patrimonial de Edson Gaguinho, que passou de R$ 895.000,00 em 2020 para R$ 690.000,00 em 2024, indica uma redução de R$ 205.000,00 (duzentos e cinco mil reais) durante seu tempo como vereador. Essa diminuição é incomum para um político em exercício. Essa mudança contrasta com o que se observa em outros casos, onde o patrimônio dos ocupantes de cargos públicos costuma aumentar ao longo dos anos.

Sá Marques assume mandato após cassação de Domingos Paz 

Após a cassação do vereador Domingos Paz (DC) pela maioria dos vereadores da capital maranhense, a Câmara Municipal de São Luís se prepara para empossar Sá Marques (PSB), que até então ocupava a posição de primeiro suplente. A decisão marca uma nova configuração política na Casa Legislativa, com implicações significativas para o PSB.

Sá Marques, que já havia assumido o mandato neste ano, substituindo o vereador Octávio Soeiro (PSB) durante sua licença, agora ocupará o cargo de forma definitiva até 31 de dezembro de 2024. A cassação de Domingos Paz, motivada por razões que não foram detalhadas no comunicado oficial, abriu espaço para que Marques retornasse ao parlamento municipal, desta vez, sem caráter temporário. Com a chegada de Sá Marques, o PSB fortalece ainda mais sua presença na Câmara Municipal, passando a contar com onze vereadores.

Vereador Domingos Paz renuncia ao cargo em meio a sessão de julgamento na Câmara de São Luís

Em sessão Extraordinária na Câmara Municipal de São Luís, na manhã desta sexta-feira, 9, o vereador investigado por uma comissão processante por quebra de decoro e possíveis crimes sexuais, Domingos Paz (DC) renunciou ao cargo.

O julgamento do edil ocorreria ontem, mas por falta de quórum, com apenas 19 vereadores presentes, a Casa legislativa suspendeu os trabalhos que foram retomados hoje.

Mesmo com a renúncia, o processo de cassação não foi interrompido e será votado ainda nesta manhã.

Domingos Paz somente será afastado definitivamente  do cargo se declarado pelo voto de, no mínimo, 2/3 dos membros da Câmara de São Luís.

O desfecho ocorreu em pouco menos de dois meses antes da eleição. E por conta das denúncias, Domingos Paz retirou candidatura à reeleição na Câmara de São Luís, e quem entrou na disputa foi a esposa dele, Josélia Rodrigues, que teve o nome homologado em convenção partidária do Democracia Cristã na semana passada.

Entenda o caso – Em dezembro de 2022, Domingos Paz foi denunciado por uma ex-conselheira Tutelar de São Luís. Após inquérito aberto pela Polícia Civil outras possíveis vítimas, incluindo uma adolescente de 14 anos, se manifestaram.

No ano seguinte, também em dezembro, a vereadora Silvana Noely apresentou um novo relato de abuso sexual cometido por Domingos em face de uma jovem de 17 anos, que trabalhava na casa do edil. A denúncia foi formalizada pela suposta vítima e protocolada na Comissão de Direitos Humanos da Câmara de São Luís.

O vereador nega todas as acusações e diz  ser vítima de perseguição política.

Câmara de São Luís decidirá futuro do vereador Domingos Paz em sessão nesta quinta-feira

Está marcada para a próxima quinta-feira (08) a sessão na Câmara de São Luís que irá definir o futuro do vereador Domingos Paz (DC). A convocação foi oficializada pelo presidente da Câmara Municipal de São Luís, Paulo Victor (PSB).

Na sessão, os vereadores decidirão se cassam ou não o mandato de Domingos Paz por quebra de decoro parlamentar. O vereador é acusado do crime de assédio sexual, e para analisar o caso, foi criada uma Comissão Processante. A comissão, composta por Chico Carvalho (PSDB), Fátima Araújo (PC do B) e Edson Gaguinho (PP), trabalhou durante um período de 90 dias para investigar as acusações.

O relatório da comissão, que já foi encaminhado à Mesa Diretora da Casa, aprovou, por maioria, a procedência da denúncia contra o vereador Domingos Paz. A votação no Plenário será feita de maneira nominal, e a cassação de Domingos Paz só ocorrerá se pelo menos 2/3 dos vereadores, ou seja, 20 dos 31 parlamentares da Casa, votarem a favor.

Apesar de Domingos Paz ter desistido da reeleição, sua esposa, Josélia Rodrigues, será a candidata em seu lugar nas próximas eleições.