Prefeita de Zé Doca é investigada por uso indevido de recursos públicos

A prefeita de Zé Doca, Josinha Cunha (PL), encontra-se no centro de uma investigação que visa fiscalizar a utilização dos recursos públicos na comemoração do aniversário do município.

A investigação, conduzida pelo MPMA – Ministério Público do Estado do Maranhão, tem como objetivo principal garantir a transparência e a legalidade na aplicação desses recursos.

O procedimento administrativo, registrado sob o número SIMP 1186-265/2023, foi instaurado com base em informações que chegaram ao conhecimento da Promotora de Justiça responsável pelo caso, indicando que uma apresentação artística de grande porte está prevista na programação do aniversário da cidade de Zé Doca.

A Promotora de Justiça expediu uma recomendação ao município de Zé Doca, com o intuito de que se abstenha de utilizar tais recursos para organizar e realizar eventos festivos e shows de grande porte, em especial o show agendado com o cantor Wesley Safadão, marcado para o dia 05 de outubro de 2023.

MP investiga prefeita de Zé Doca e o prefeito de Governador Newton Bello por contrato irregular

O Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA) anunciou uma investigação em andamento que está lançando luz sobre a conduta administrativa de duas autoridades municipais.

A prefeita de Zé Doca, Josinha Cunha (PL), e o prefeito de Governador Newton Bello, Roberto do Posto (PL), estão no centro dessa investigação que tem como objetivo apurar denúncias de irregularidades nas contratações da empresa R de J S Madeira Comércio por ambos os municípios.

A investigação teve início a partir da conversão do Procedimento Preparatório SIMP 34684-750/2021 em um Inquérito Civil Público. A denúncia que deu origem a esse processo aponta para possíveis irregularidades nas contratações firmadas entre as prefeituras de Zé Doca e Governador Newton Bello com a empresa R de J S Madeira Comércio.

Após denúncia, prefeita de Zé Doca vira alvo do MP

A prefeita de Zé Doca, Josinha Cunha (PL), encontra-se sob investigação do MPMA – Ministério Público do Estado do Maranhão após uma denúncia que levantou questionamentos sobre supostas irregularidades no pregão eletrônico 60/2022.

A decisão de iniciar a investigação foi tomada pelo MPMA ao converter a notícia de fato de número SIMP 392-265/2023 em um procedimento administrativo stricto sensu. O foco principal da investigação é apurar a veracidade das denúncias de possíveis irregularidades relacionadas ao referido pregão eletrônico.

O procedimento administrativo permitirá uma análise mais detalhada das circunstâncias envolvendo o pregão e a verificação da conformidade com as leis e regulamentos pertinentes. Essa iniciativa reflete o compromisso do Ministério Público em zelar pela legalidade e transparência na administração pública.

Prefeita de Zé Doca é investigada pelo MP

A prefeita de Zé Doca, Josinha Cunha (PL), está sob investigação por parte do Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA). A investigação decorre da conversão da notícia de fato SIMP 13596-500/2020 em um procedimento administrativo do tipo Stricto Sensu. O objetivo principal é averiguar a regularidade da Tomada de Preços 011, que tem como objeto a construção do mercado do produtor.

A necessidade de verificar a legalidade e a adequação da Tomada de Preços nº. 11, que envolve a construção do mercado do produtor, é o ponto central dessa investigação. O Ministério Público busca garantir a transparência e a conformidade dos processos licitatórios, assegurando que o interesse público seja devidamente protegido.

O resultado da investigação terá implicações significativas para a transparência e a responsabilidade na administração pública de Zé Doca.

Após operação do Gaeco, Detinha pede a exclusão de todos os grupos de WhatsApp que lidera

Após a recente atuação do Gaeco no Maranhão, a deputada federal Detinha (PL) teria solicitado a exclusão de todos os grupos do WhatsApp sob sua liderança. O desenrolar dos acontecimentos começou com o primeiro grupo, “Detinha Polo Grande Ilha”, que foi eliminado na sexta-feira (11).

Esses movimentos chamam a atenção para os desdobramentos da operação “Véu de Maquiavel”, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) na quinta-feira (10). A operação lançou luz sobre questões que agora parecem perturbar a tranquilidade da parlamentar.

Um aspecto relevante é a conexão direta com um dos alvos da operação, o vereador Aldir Júnior, que também é sobrinho da deputada Detinha. Os movimentos da parlamentar para apagar rastros digitais em grupos de comunicação levantam um questionamento crucial: o que exatamente a deputada Detinha estaria buscando esconder?

Fontes apontam que Zambelli está isolada e sem apoio do PL

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) teria enviado uma mensagem em um grupo de Whatsapp composto por parlamentares do Partido Liberal (PL), pedindo apoio após a entrevista coletiva concedida na quarta (2). No entanto, a maioria dos membros do grupo não aderiu ao seu pedido.

A entrevista coletiva ocorreu após Zambelli ser alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga invasões no sistema informatizado do Poder Judiciário. As investigações apontam que assessores da deputada teriam feito pagamentos ao hacker Walter Delgatti Neto, conhecido como “Vaza Jato”, com o objetivo de tentar fraudar as urnas eletrônicas e invadir as contas do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Durante a coletiva, com alguns parlamentares ao seu redor, Zambelli afirmou que não pretendia fraudar as eleições para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saísse vitorioso no pleito. No mesmo dia da operação, o deputado João Leão (PP-BA), relator do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, aceitou uma denúncia contra Zambelli. Os casos, no entanto, não estão relacionados.

A denúncia contra Zambelli, feita por Duarte Júnior (PSB-MA), refere-se a uma reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado que ocorreu no último mês de abril. Durante essa ocasião, a comissão recebia o ministro da Justiça, Flávio Dino, e Zambelli teria proferido xingamentos contra o deputado do PSB.

Em decorrência desses episódios, além de um incidente em que Zambelli perseguiu um jovem negro com uma pistola empunhada, a deputada vem perdendo representatividade dentro da Câmara dos Deputados.

De acordo com aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, a parlamentar está isolada, sem apoio de colegas de bancada na Câmara e enfrenta forte risco de ser cassada pelo Conselho de Ética.

Bolsonaro mantém ambição política mesmo declarado inelegível até 2030

Apesar de ter sido declarado inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstrou não se abater com a decisão e afirmou que sua ambição política segue firme.

Em uma entrevista à revista Crusoé, divulgada nesta sexta-feira, 28, Bolsonaro declarou: “Sobre 2026, eu costumo dizer que só estou morto quando estiver enterrado.”

Ele ainda mencionou que seu foco no momento são as eleições municipais de 2024. A meta estabelecida é ambiciosa: conquistar 1.000 prefeituras em todo o país.

Segundo o ex-presidente, muitos prefeitos têm manifestado interesse em se aliar à sua causa, o que evidencia um movimento de apoio em direção ao seu grupo político. Bolsonaro também ressaltou sua preocupação em evitar que candidatos de esquerda alcancem sucesso em futuras eleições municipais.

Júnior Lourenço: muitas faltas e nenhum projeto de lei

Recentemente, o deputado federal Júnior Lourenço (PL) ganhou destaque nacional por suas frequentes ausências na Câmara dos Deputados. De acordo com registros oficiais, o parlamentar foi o que mais acumulou faltas não justificadas, totalizando 15 ausências.

Março de 2023 se destacou como o mês com a maior concentração de faltas, registrando um preocupante total de 10 ausências do deputado.

Contudo, chamou a atenção da mídia a publicação de fotos de Júnior Lourenço ao lado de sua esposa em Dubai e no deserto, onde posavam montados em camelos. O fato gerou controvérsias, já que ocorreu logo após o período de suas faltas na Câmara.

Recentemente, o jornal O Estadão trouxe à tona outra questão preocupante sobre o parlamentar maranhense. Segundo a publicação, Júnior Lourenço não apresentou sequer um projeto de lei em 2023, e a situação se repetiu em seu mandato anterior.

Apesar de ser titular na Comissão de Saúde, Lourenço não participou de nenhuma reunião do colegiado, acumulando um total de 18 faltas consecutivas antes de ser afastado do grupo. A falta de atuação parlamentar é ainda mais notável, considerando que o deputado não faz parte de nenhum dos 30 grupos temáticos existentes na Câmara Federal.

PL aplica punições a Josimar Maranhãozinho, Detinha, Júnior Lourenço e Gildenemyr

O Partido Liberal (PL) deu início a uma série de punições por infidelidade partidária, incluindo um processo de expulsão contra o deputado Yury do Paredão (PL-CE). Além disso, outros oito deputados receberam suspensões de três meses em suas participações em comissões na Câmara dos Deputados.

Entre os parlamentares suspensos, estão os deputados maranhenses Josimar Maranhãozinho, sua esposa Detinha, Júnior Lourenço e Gildenemyr.

O ofício assinado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, explica que a punição foi aplicada devido ao voto dos parlamentares “em desacordo com o determinado pela resolução administrativa”. A orientação da sigla era que os deputados votassem contra a Medida Provisória, porém, durante a votação sobre a reestruturação ministerial do governo Lula (PT), os parlamentares em questão votaram a favor da medida.

Yury do Paredão, Josimar Maranhãozinho, Detinha, Júnior Lourenço, Gildenemyr e mais três parlamentares receberam punições pela votação contrária à orientação do partido. Vinicius Gurgel (AP), que se absteve na votação, foi poupado da suspensão. Os demais dez parlamentares que faltaram à sessão também não foram punidos.

Diante dessa situação, os nove deputados suspensos, incluindo Detinha, Bacelar (BA), Josimar Maranhãozinho, Junior Lourenço, Junior Mano (CE), Matheus Noronha (CE), Pastor Gil (MA), Vinicius Gurgel e Yury do Paredão, foram retirados de suas atuais comissões e ficarão impossibilitados de serem indicados como suplentes ou titulares nas comissões nos próximos três meses.

Partido Liberal debate priorizar Senado Federal para 2026

Com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL) até 2030, o Partido Liberal (PL) está discutindo uma estratégia de médio prazo para manter sua relevância política mesmo sem o controle da Presidência da República.

A cúpula do partido reconhece, em conversas privadas, as dificuldades de encontrar um nome com o mesmo potencial eleitoral que o ex-presidente, especialmente diante da possibilidade de enfrentar o PT em um cenário desfavorável, uma vez que o partido de esquerda está no controle do Palácio do Planalto.

Para a eleição presidencial de 2026, estão sendo mencionados os nomes do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. No entanto, Flávio não possui o mesmo prestígio de seu pai, enquanto Michelle, embora tenha uma rejeição menor, prefere concorrer a um cargo legislativo. Diante desse contexto desafiador, os dirigentes do partido estão considerando que seria mais estratégico priorizar a campanha para o Senado Federal, com o objetivo de obter uma representação significativa nas duas Casas Legislativas e promover uma pauta conservadora.

A ideia em discussão é lançar os principais apoiadores do partido para concorrer ao Senado. Atualmente, o PL possui a segunda maior bancada no Senado Federal, com onze parlamentares. A meta é tentar dobrar o número de senadores do partido, em um esforço de longo prazo, inclusive com o objetivo de eleger o presidente do Congresso Nacional.

Para isso, o partido está avaliando lançar candidatos como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o ex-ministro Walter Braga Netto, os deputados federais Bia Kicis (DF), Eduardo Bolsonaro (SP) e Nikolas Ferreira (MG), entre outros. A estratégia envolve intensificar a agenda pública e as entrevistas à imprensa de Braga Netto e Michelle Bolsonaro, buscando se manterem em evidência mesmo sem ocupar cargos públicos.

Quanto à disputa presidencial, o PL pretende discutir com o PP e o Republicanos um nome de consenso. As pesquisas realizadas pelos partidos indicam que o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, é o favorito para substituir Bolsonaro. No entanto, Freitas expressou recentemente sua preferência em concorrer à reeleição durante uma conversa com o ex-presidente.