Lahesio Bonfim analisa ser o sucessor da drástica gestão de Assis Ramos em Imperatriz

Em situação um pouco mais confortável que o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr., o segundo colocado na corrida para o Governo do Maranhão nas eleições de 2022, Lahesio Bonfim analisa os rumos da política estadual para tomar suas decisões.

Bonfim tem a opção de escolher o retorno ao comando da Prefeitura de São Pedro do Crentes, [onde certamente seria reeleito] ou tentar ser o sucessor da drástica gestão de Assis Ramos (União Brasil), em Imperatriz.

O único “problema” que Bonfim encontrará para definir o seu destino é encontrar um partido político, já que o PSC foi engolido pelo Podemos, e agora é comandado pelo deputado federal eleito Fábio Macedo.

A expectativa é que Bonfim decida pela Prefeitura de Imperatriz, onde tem grandes chances de se eleger, pelo seu posicionamento político no âmbito nacional, numa das cidades mais bolsonaristas do Maranhão.

Assis Ramos enfrenta investigação sobre crise no Sistema de Saúde de Imperatriz

Problemas no Sistema de Saúde do município de Imperatriz colocam o prefeito Assis Ramos (União Brasil) como alvo de uma investigação que apura irregularidades dos serviços prestados durante o biênio de 2022/2023.

Segundo o Ministério Público do Maranhão (MPMA), a investigação gira em torno de irregularidades nos serviços prestados pelo Programa Municipal de Dst/Aids no município de Imperatriz, considerando a situação fática observada no momento, durante o biênio 2022/2023.

O Ministério Público considera a importância da regular implementação de ações necessárias para a prevenção e a assistência, assim como o estabelecimento de mecanismos de apoio que visem a redução da vulnerabilidade da população ao HIV/aids e os direitos de todas as pessoas infectadas pelo vírus.

A investigação tem o intuito de assegurar aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Imperatriz as garantias constitucionais que preservam os direitos fundamentais dos cidadãos, conferindo a estes usuários o direito às ações e serviços preventivos e curativos junto aos Órgãos Públicos.

 

Obstrução de ruas e construções irregulares são investigadas em Imperatriz

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) instaurou um procedimento administrativo que apura a inoperância da gestão do prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), em relação a falta de cumprimento a uma recomendação para o impedimento de obstruções e construções irregulares nas calçadas e passeios ao longo da Avenida Pedro Neiva de Santana.

A instituição tomou a decisão após várias denúncias de “ocupações e construções irregulares por particulares, em área de domínio público, ao longo da Avenida Pedro Neiva de Santana, com indicativos de danos ao meio ambiente urbano e às pessoas.”

Em nota o MP, informou que é direito de todos o acesso a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, sendo este um bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, cabendo ao Poder Público e à coletividade defendê-lo e preservá-lo, nos termos do art. 225 da CF.

Caos na infraestrutura de Imperatriz coloca Assis Ramos novamente como alvo de investigação

Moradores da Rua Pedro Américo, no bairro Ouro, em Imperatriz, denunciam a inoperância da gestão do prefeito Assis Ramos (União Brasil) que tem se omitido na realização de uma obra que tem causado prejuízos à comunidade.

A demanda trata-se de “bueiro” no meio da rua que tem prejudicado o tráfego de pessoas e veículos, além de levar risco à saúde dos moradores.

“Já pedimos por diversas vezes que a prefeitura resolva esse problema, mas o prefeito não tem atendido as nossas demandas. Aqui passam adultos e crianças todos os dias, uma pessoa mais desatenta ainda corre o risco de cair dentro do bueiro”, disse Fernanda Oliveira, moradora do bairro.

Diante dos fatos, o Ministério Público do Maranhão (MPMA) instaurou um Procedimento Administrativo para fiscalizar quais serão as medidas adotadas pela gestão de Assis Ramos, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos de Imperatriz- SINFRA, precisamente em relação ao fechamento do “bueiro” com indicativos de impactos ao meio ambiente urbano e às pessoas.

Em nota, o Ministério Público informou que é direito de todos o acesso a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, sendo este um bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, cabendo ao Poder Público e à coletividade defendê-lo e preservá-lo, nos termos do art. 225 da CF.

Operação da PF tem como alvo ex-secretária de Saúde de Imperatriz

A Operação Escopo, da Polícia Federal (PF), realizada na manhã de hoje (24) na cidade de Imperatriz, pode ter como alvo principal a ex-secretária de Saúde, Mariana Jales exonerada pelo prefeito Assis Ramos (União Brasil) em agosto de 2021.

Durante as investigações, foram constatadas diversas irregularidades em um processo de dispensa de licitação que tinha por objetivo a contratação de duas empresas para o fornecimento de camas de UTI, respirador e aparelhos de anestesia destinados ao Centro Municipal de Tratamento do COVID-19 do município de Imperatriz/MA no ano de 2020.

No período em que esteve à frente da pasta, Mariana Jales foi denunciada por supostas irregularidades em contratos licitatórios, inclusive; com a contratação da empresa do pai da secretária, dívidas com fornecedores foram alvos de outdoor na cidade, clínicas e diversos outros fornecedores em atraso, impactando no desgaste da gestão do prefeito Assis Ramos.

Ministério Público do Maranhão (MPMA)

Ontem (23), o Blog do Matias Marinho publicou a matéria intitulada “MP investiga fraude em contratos na Prefeitura de Imperatriz durante atual gestão de Assis Ramos” em que revela a celebração de, pelo menos, 14 contratos firmados entre a então secretária de Saúde, Mariana Jales de Souza, e o proprietário da empresa IMPEL, o senhor José Ancelmo de Souza, identificado como seu pai.

Além da secretária e do seu pai, o MPMA também investiga o presidente da Comissão Permanente de Licitação de Imperatriz, Francisco Sena Leal.

 

 

PF deflagra operação contra fraudes licitatórias na Saúde de Imperatriz

A Operação Esconso da Polícia Federal, deflagrada na manhã de hoje (24) na cidade de Imperatriz, tem o objetivo de desarticular um grupo criminoso responsável por promover fraudes licitatórias e outros crimes contra a administração pública no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Imperatriz.

Durante as investigações, foram constatadas diversas irregularidades em um processo de dispensa de licitação que tinha por objetivo a contratação de duas empresas para o fornecimento de camas de UTI, respirador e aparelhos de anestesia destinados ao Centro Municipal de Tratamento do COVID-19 do município de Imperatriz/MA no ano de 2020.

As empresas que participaram do processo pertenciam a um único núcleo familiar de empresários residentes na capital maranhense. Também foi verificado que essas empresas se revezavam em diversos contratos com a Secretaria de Saúde de Imperatriz/MA.

Uma das empresas participantes do processo não apresenta qualquer tipo de funcionamento e nem mesmo empregados cadastrados, aparentando ser uma empresa de fachada.

A presente operação é um desdobramento da Operação Recôndito, deflagrada em março de 2021, com objetivo de investigar fraudes em licitações feitas em 2020 pela Secretaria Municipal de Saúde de Imperatriz.

Estão sendo cumpridos 9 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal Cível e Criminal da Subseção Judiciária de Imperatriz/MA em decorrência de representação da Polícia Federal. Aproximadamente 40 policiais federais estão sendo empregados nas diligências.

MP investiga fraude em contratos na Prefeitura de Imperatriz durante atual gestão de Assis Ramos

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) instaurou um inquérito civil contra a ex-secretária municipal de Saúde de Imperatriz, Marina Jales de Souza, e a empresa IMPEL Imperatriz Papeis e Comércio LTDA, por suposto ato de improbidade administrativa.

Segundo a denúncia, o proprietário da empresa IMPEL é o senhor José Ancelmo de Souza, pai da então secretária de Saúde, Mariana Jales de Souza. Juntos, os acusados celebraram pelo menos 14 contratos.

Além da secretária e do seu pai, consta como investigado o presidente da Comissão Permanente de Licitação de Imperatriz, Francisco Sena Leal.

Veja a relação dos contratos investigados.

(Nº 015/2020, 028/2020, 029/2020, 008/2020, 010/2020, 978/2019, 882/2019, 791/2019, 020/2019, 025/2019, 029/2019, 019/2019, 012/2019 e 001/2019)

Assis Ramos é investigado após denúncia dos moradores de Imperatriz

O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), é alvo de uma investigação do Ministério Público do Maranhão (MPMA) após denúncia de moradores do bairro Santa Inês que requerem a proteção de uma nascente existente na localidade.

Conforme o Ministério Público, já foi recomendado ao prefeito Assis Ramos e à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Imperatriz – SEMMARH que tomem providências administrativas para garantir a preservação de recurso hídrico, localizado na Avenida dos Colibris, atrás do Condomínio Gran Vilage II, bairro Santa Inês.

O próprio setor de áreas protegidas da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Imperatriz – SEMMARH, identificou no Relatório Técnico n° 187/2021 que se trata de corpo hídrico, inclusive destacando que o recurso está reduzindo o seu tamanho e está sendo poluído, indicando a necessidade de proteção do local em conjunto com a comunidade do bairro.

A instituição tomou conhecimento sobre a gravidade da situação por meio de uma petição pública de populares contendo 248 assinaturas, requerendo providências do Ministério Público do Maranhão para que garanta a proteção da nascente evitando possíveis danos ao meio ambiente urbano e às pessoas.

MP investiga irregularidades em contrato da empresa Saúde e Vida e a Prefeitura de Imperatriz

O Ministério Público Estadual está apurando supostas irregularidades em um contrato com a empresa R Teles de Medeiros & Cia Ltda (Saúde e Vida) e a Prefeitura Municipal de Imperatriz.

Segundo informações, a empresa é pertencente a um servidor municipal identificado como Rodrigo Teles, que também é investigado por acúmulo de cargos públicos. Além de Rodrigo, o inquérito civil investiga a participação da ex-secretária municipal de Saúde de Imperatriz nas possíveis irregularidades.

Em 2017, a prefeitura comandada por Assis Ramos contratou a empresa de saúde para executar serviços de urgência e emergência em Clínica Médica no Hospital de Imperatriz. O valor do contrato foi de R$ 2.238.500,00 (dois milhões duzentos e trinta e oito mil e quinhentos reais).

Prefeitura de Imperatriz é alvo de investigação que apura irregularidades em contrato de R$ 20,9 milhões

A Prefeitura de Imperatriz, comandada pelo prefeito Assis Ramos (União Brasil), é alvo de uma investigação do Ministério Público Estadual que apura supostas ilegalidades em licitação de R$ 20,9 milhões.

O contrato já havia sido alvo de Ação na 1ª Vara da Fazenda Pública de Imperatriz, que determinou a anulação dos atos administrativos a pedido da empresa Marauto Imports Ltda.

No processo, a Marauto Imports alega que apresentou todos os documentos necessários exigidos no edital de licitação para atestar sua qualificação econômico-financeira, mas foi impedida de participar do processo licitatório.

O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Joaquim da Silva Filho, entendeu que houve irregularidade no procedimento e anulou a licitação.

O MP instaurou um inquérito civil para apurar o caso. O ex-secretário de Infraestrutura, Zigomar Costa Avelino Filho; o atual chefe da pasta, Fábio Hernandez de Oliveira Sousa e a empresa Engerfort Construtora e Terraplanagem são investigados.