Auditoria revela irregularidades em obras financiadas por Juscelino Filho em Vitorino Freire 

O jornal Estadão divulgou que uma auditoria interna da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) identificou irregularidades em obras financiadas com recursos indicados pelo ministro das Comunicações, Juscelino Filho, no município de Vitorino Freire, Maranhão.

De acordo com a reportagem, o ministro utilizou o chamado “orçamento secreto” para asfaltar uma estrada que passa em frente à sua fazenda. A emenda secreta foi designada por Juscelino Filho em 2020, quando ele ainda exercia o mandato de deputado federal.

Os recursos foram repassados pela Codevasf para a prefeitura de Vitorino Freire, administrada pela irmã do ministro, Luanna Rezende. Diante das revelações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva exigiu explicações, mas decidiu manter Juscelino Filho no cargo.

A auditoria especial, concluída em maio deste ano, examinou dois convênios assinados entre a Codevasf e a prefeitura de Vitorino Freire, totalizando R$ 8,988 milhões. Esses convênios incluíam a estrada em frente à fazenda do ministro e outras ruas da cidade.

Em meio às investigações, Luanna Rezende foi afastada do cargo de prefeita, e os bens de Juscelino Filho foram bloqueados. A Codevasf afirmou que irá cumprir as recomendações da auditoria para corrigir os problemas identificados. A estatal tem até o dia 19 de agosto para implementar as correções necessárias ou devolver os recursos.

Prefeitura de Vitorino Freire é investigada por fraude e corrupção em verbas da saúde federal

Vitorino Freire, um município maranhense com uma população modesta de 30 mil habitantes, está no epicentro de uma investigação ampla conduzida pela Polícia Federal (PF). A administração municipal, liderada por Luanna Rezende, irmã do atual Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, do partido União Brasil, está sob escrutínio por suspeita de fraudes e corrupção envolvendo verbas destinadas à saúde pública provenientes do governo federal.

Os olhos da fiscalização se voltaram para Vitorino Freire já em 2022, quando um montante substancial de R$ 8,4 milhões em recursos da União foi bloqueado, após o Ministério Público Federal (MPF) instaurar uma ação legal. O cerne da acusação reside na distorção de dados para inflar o número de atendimentos, a fim de obter mais emendas.

As investigações se estendem ao período entre 2019 e 2021, abarcando os dois mandatos de Luanna Rezende à frente da prefeitura. Um inquérito, iniciado em 2023, busca apurar alegações de corrupção e inserção de informações falsas em sistemas públicos durante seu governo.

Em um esforço de ressarcimento, em janeiro de 2023, a prefeita fechou um acordo com o MPF para restituir R$ 4,5 milhões aos cofres federais, encerrando a demanda por reembolso das emendas. Entretanto, o acordo não encerrou a investigação criminal em curso.

O Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, confrontado com as alegações, negou qualquer envolvimento ou conhecimento sobre as investigações em curso. Em uma declaração oficial, o ministro enfatizou seu histórico de transparência e serviço em prol da população, sublinhando que não é alvo do inquérito relacionado aos desvios na saúde.

O volume de recursos destinados a Vitorino Freire chama a atenção, especialmente considerando o tamanho modesto da população. Desde 2019, o município recebeu cerca de R$ 200 milhões em aportes para a saúde, um valor consideravelmente acima da média para cidades de porte similar em todo o país.

O destaque vai para a obtenção de R$ 100 milhões através de emendas de relatores, muitas delas supostamente provenientes do controverso “orçamento secreto”, além de outros montantes provenientes de emendas parlamentares individuais.

No entanto, a multiplicação abrupta dos números de atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) levanta suspeitas. Relatórios da Controladoria-Geral da União (CGU), analisados pelo MPF, revelam um aumento exponencial nas consultas e procedimentos médicos nos anos em questão.

A desproporção entre os números de atendimentos e a capacidade real do sistema de saúde municipal torna-se evidente ao se analisar detalhes como o número de consultas odontológicas e pré-natais em comparação com a população atendida.

O caso de Vitorino Freire é apenas uma peça em um quebra-cabeça mais amplo de investigações sobre supostos desvios de recursos públicos no Maranhão. Operações recentes, como a “Quebra Ossos”, revelaram conexões entre contratos municipais e empresas suspeitas, lançando luz sobre um possível esquema de corrupção enraizado na região.

Além disso, a prefeita Luanna Rezende já enfrentou problemas legais anteriormente, tendo sido afastada do cargo em meio a acusações de desvios de recursos da Codevasf.

Quem estaria por trás dos ataques fakes contra Juscelino Filho?

Na últimas semanas, o ministro das Comunicações e deputado federal, Juscelino Filho (União Brasil), tem sido alvo constante de denúncias “fakes” da imprensa nacional, principalmente do jornal O Estado de São Paulo – “Estadão”.

As constatações vêm após o próprio BNB – Banco do Nordeste do Brasil negar a informação de que o ministro seria alvo de processo judicial por suposta dívida de quase 1 milhão de reais. O Banco emitiu uma certidão de inexistência do tal débito ou execução judicial, ou seja, não existe tal ação contra o ministro Juscelino.

Outro factóide envolvia a prefeita de Vitorino Freire, Luana Rezende, do DEM, irmã do ministro, em que o jornal afirmou que recursos destinados pelo parlamentar seriam tão somente para beneficiar uma estrada que da acesso a várias fazendas do ministro, sendo que na verdade Juscelino possui apenas uma única propriedade, originária de herança familiar.

Ainda segundo o apurado, a emenda parlamentar tem como objeto a pavimentação asfáltica a beneficiar vias públicas de 9 (nove) povoados e milhares de pessoas que vivem naquela região do município e até agora foram executados apenas a pavimentação de vias de 2 (dois) povoados: Pau Vermelho e Serra do Jerônimo, sendo que o restante do projeto ainda não foi sequer executado e muito menos pago, posto que os pagamentos são feitos por medição.

Juscelino Filho nasceu na cidade de Vitorino Freire, no Maranhão, lugar em que obteve uma de suas maiores votações proporcionais dentre os demais municípios no Maranhão e foi o mais votado nas três eleições que disputou, com votações históricas no local, logo não há crime algum, enquanto deputado federal, enviar recursos para sua cidade, em benefício de muitos, seja em áreas urbanas e/ou rurais. Muito estranho seria um parlamentar ser impedido de ajudar o próprio município.

A grande questão a se observar nesse momento é quem estaria por trás destes ataques orquestrados e regados de dados falsos na tentativa clara de tentar desestabilizar o ministro das Comunicações? Qual o motivo de tanta cobiça pela vaga do ministro?

Juscelino Filho deve R$ 831 mil ao Banco do Nordeste

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, foi processado pelo Banco do Nordeste por não pagar dívida que fez com a instituição. O banco cobra R$ 831,4 mil desde 2009 na Justiça do Maranhão em função de um empréstimo rural.

A informação foi revelada pela coluna Radar, da revista Veja. O processo corre na comarca de Vitorino Freire (MA), onde o ministro e a família têm fazendas. O Estadão mostrou, no dia 30 de janeiro, que ele destinou R$ 5 milhões do orçamento secreto para asfaltar estrada que dá acesso às propriedades.

O Estadão também revelou que o ministro forneceu informações falsas para a Justiça Eleitoral ao usar R$ 385 mil do fundo eleitoral na contratação de voos de helicóptero para sua campanha, em 2022.

Assessores, amigos e parentes de Juscelino foram beneficiados por emendas parlamentares direcionadas pelo ministro para Vitorino Freire, cidade governada pela irmã de Juscelino, Luanna Rezende. Empresas de pessoas próximas faturaram R$ 36 milhões.

O esquema envolve amigos de Juscelino que não aparecem nos documentos oficiais, mas que são os verdadeiros donos das empresas. A Folha de S.Paulo mostrou ontem que o ministro patrocinou emendas no total de R$ 42 milhões que bancaram empreiteiras alvo da Polícia Federal e do Tribunal de Contas da União.

 

 

 

 

Juscelino Filho teria beneficiado empresas de amigos que faturaram R$ 36 milhões da Prefeitura Vitorino Freire

Empresas de amigos do ministro das Comunicações Juscelino Filho ganharam mais de 36 milhões em contratos com a Prefeitura de Vitorino Freire.

O município é governado pela irmã do ministro que contratou as firmas com verbas do orçamento secreto e de emendas parlamentares destinadas por ele.

Ao menos quatro companhias de amigos, ex-assessoras e uma cunhada do ministro foram beneficiadas, principalmente a partir de 2015, quando Juscelino assumiu seu primeiro mandato como deputado federal.

Uma dessas organizações é a Arco Construções, comandada por Antônio Tito, marido de uma ex-funcionária do ministro. A construtora fechou ao menos nove contratos, que totalizam R$ 16,2 milhões, entre 2017 e 2022 para a recuperação de estradas, reformas de prédios, locação de caminhões e construção de praças e de uma escola.

Tito é irmão Diogo Tito, que por sua vez é sócio oculto da Mubarak, outra empresa beneficiada com contratos para obras de estradas vicinais. Ao todo, a firma acumulou R$ 4,8 milhões em obras.

Maranhão Asfalto é mais uma empresa que ganhou contrato com a Prefeitura de Vitorino Freire. Atualmente, a firma tem como sócia-administradora Aline Cavalcanti Fialho Vale, irmã da mulher de Juscelino, Lia Cavalcanti. A firma ganhou três contratos de R$ 1,3 milhão, entre 2017 e 2018, para o fornecimento de concreto para estrada.

Já tinham denúncias de irregularidades recentes contra Juscelino de que ele usou 5 milhões do orçamento secreto para asfaltar uma estrada que passa em frente de oito fazendas de sua família em Vitorino Freire, trecho de 19 km liga as propriedades da família a uma pista de pouso privada e a um heliponto, o contrato foi firmado com a Construservice, de Eduardo Imperador, amigo do ministro há 20 anos. No total, a firma ganhou R$ 14,1 milhões.

Outra acusação contra o atual ministro das Comunicações seria que Juscelino teria apresentado dados falsos à Justiça Eleitoral ao prestar contas de sua campanha para deputado, no ano passado. Ao Justificar um gasto de R$ 385 mil com táxi aéreo, ele apresentou listas de passageiros de voos de helicóptero sem relação com a campanha, uma família de São Paulo aparece em 23 dos 77 relatórios de viagens pagas com dinheiro público.

Prestação de contas de Juscelino Filho será reavaliada pelo MP eleitoral

A prestação de contas da campanha do ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), será reavaliada pelo Ministério Público Eleitoral no Maranhão.

A decisão dos procuradores tem como base uma matéria publicada pelo Estadão em que revela que o ministro prestou informações falsas à Justiça para justificar despesas com voos de helicóptero.

A reportagem mostrou que a lista de passageiros apresentada pelo ministro incluía um casal e a filha de dez anos, de São Paulo. A família disse que não conhece Juscelino e nem trabalhou para ele. Os três aparecem em 23 supostos deslocamentos de helicóptero, de um total de 77, pagos com dinheiro público do fundo eleitoral.

O ministro disse ter gastado R$ 385 mil com uma empresa de táxi aéreo. O então candidato a deputado gastou, ao todo, R$ 2,8 milhões na sua campanha à reeleição.

Os procuradores entendem que ele não demonstrou vínculo “formal” ou “informal” com os passageiros.

Juscelino volta a ser destaque negativo na mídia nacional: ministro teria realizado obra de R$ 5 mi em benefício da sua família

O Estadão publicou uma matéria em que acusa o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), de ter utilizado recursos do orçamento secreto, da ordem de R$ 5 milhões, para a execução de obras que acabaram beneficiando uma fazenda e terras de sua família no município de Vitorino Freire.

A publicação diz que o dinheiro foi utilizado para asfaltar uma estrada de terra de 19 km que passa em frente a uma fazenda do ministro e em terras de propriedade dos seus familiares.

A reportagem mostra que a empresa Construservice, responsável pela execução dos serviços, disputou a licitação sozinha e foi contratada em fevereiro de 2022 pela prefeita de Vitorino Freire, Luanna Rezende, irmã do ministro.

Juscelino argumentou que as fazendas estão desde os anos 1980 nas mãos de sua família e argumentou que elas são cercadas por “inúmeros povoados”.

“Considerar que a estrada de 19 km de extensão, que recebeu, sim, recursos de emenda do parlamentar, via convênio com a Codevasf, beneficiou apenas sua propriedade é no mínimo leviano, uma vez que a estrada liga os povoados de Estirão e Jatobá”, destaca outro trecho da nota.

“É natural e previsível que, na qualidade de parlamentar, Juscelino Filho tenha o compromisso de levar recursos para a região, sua base política”, continua a nota.

Por meio de nota, a Codevasf também se manifestou, sustentando desconhecer que a estrada passava por fazendas do ministro e seus familiares. Informou, ainda, que a responsabilidade pela seleção da empresa e pela indicação das estradas contempladas é da prefeitura.

A Codevasf informou ainda que afastou o servidor Julimar Alves da Silva Filho, gerente regional de empreendimento de irrigação, acusado pela Polícia Federal de receber propina de R$ 250 mil da Construservice, mas disse que ele continua recebendo salário de R$ 20 mil por mês.

Já o secretário de Administração de Vitorino Freire, Josué Lima de Alencar, afirmou que a escolha das estradas para receber o asfalto foi feita pelo município e que a empresa foi selecionada de acordo com os pré-requisitos da licitação.

“Licitação pública não tem escolha de prefeito, não tem escolha de deputado. O senhor é repórter, deve saber como é feita uma licitação, né?”, disse.

Não me toque! Candidato do Maranhão expulsa eleitor de caminhada

O candidato a deputado federal, Juscelino Filho (União Brasil), foi flagrado afastando um cidadão que o acompanhava em uma de suas caminhadas na cidade de Santa Inês.

O vídeo viralizou nas redes sociais e Juscelino foi bastante criticado pela população maranhense.

“Olha a humildade de Juscelino, isso é porque está no período de campanha atrás de voto. Olha o que ele fez com o cidadão bem ai… Deu um empurrão no cidadão para não encostar perto dele. Já pensou se não tivesse no período da campanha como não era?”, comentou um popular.

“Um cara desse é muito é nojento, não merece ganhar p*** nenhuma. Esse cara eu nunca simpatizei com ele mesmo. Pedante, né, o jeito dele”, completou o popular.

 

Mídia nacional acaba com o neófito Juscelino Rezende, autor do “golpe do fundão”

Vídeo publicado por um dos editores do renomado site Ranking dos Políticos fez duras crítica ao fisiológico deputado maranhense Juscelino Filho (DEM), autor da vergonhosa proposta que triplicou as verbas do fundo partidário para patrocinar santinhos e vídeos ‘engraçados’ na internet, entre outras coisas, na campanha eleitoral de 2022.

Num país em que o Presidente da República tem comportamento típico de débil mental, que não recorre a tratamento psiquiátrico, o deputado maranhense, Juscelino Filho, um ilustre desconhecido filho de papaizinho chegou a presidir até abril desde ano o Conselho de Ética da Câmara.

Aliado de Weverton Rocha, que responde a processos desde os 18 anos de idade, eleito senador da república graças à carona da popularidade do governador Flávio Dino (PCdoB), Juscelino não teve cerimônia de propor um aumento absurdo dos repasses de dinheiro público aos partidos. Em plena pandemia, Juscelino propôs o chamado “golpe do fundão” de R$ 5,7 bilhões.

No vídeo abaixo, o humilhante comentário contra o patético parlamentar maranhense: