Prefeitura de Pinheiro é alvo de investigação pelo Ministério Público

A gestão municipal de Pinheiro, liderada pelo prefeito Luciano Genésio, encontra-se atualmente sob investigação da Procuradoria Geral de Justiça do Maranhão. Uma Notícia de Fato foi convertida em um Procedimento Investigatório Criminal (PIC), tendo sido instaurado por um grupo de atuação especial do Ministério Público.

O cerne do procedimento investigatório concentra-se na análise dos processos licitatórios, visando identificar eventuais indícios de fraude. Contudo, devido ao caráter sigiloso das investigações, detalhes adicionais estão sendo preservados para não comprometer o desenrolar dos trabalhos conduzidos pelo Ministério Público.

Prefeito de Pinheiro ignora Ministério Público e gasta com carnaval

O prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, gerou polêmica ao anunciar a realização do Carnaval na cidade, indo contra a recomendação do Ministério Público.

A promotora de Justiça Samira Merces dos Santos, da 1ª Promotoria da Comarca de Pinheiro, havia emitido um alerta solicitando a suspensão da festa devido a notícias de atrasos nos salários de servidores contratados e comissionados, bem como a falta de políticas públicas eficientes na administração de Genésio.

Mesmo diante das preocupações levantadas pela promotora, o prefeito anunciou, no último fim de semana, a programação oficial do Carnaval, destacando a presença do renomado Dj Guuga, conhecido por suas performances em festas nacionais.

Genésio afirmou que a contratação do Dj faz parte de uma promessa feita à juventude local, e ressaltou que a festa terá novidades e será voltada para todos os públicos.

A recomendação do Ministério Público enfatizava a necessidade de não realizar a tradicional festividade carnavalesca este ano, levando em consideração o procedimento instaurado para fiscalizar os atrasos nos salários e a ausência de políticas públicas eficazes.

Além disso, a promotora mencionou que um pedido de cassação do mandato de Genésio foi protocolado recentemente.

O prefeito, visando permanecer no poder, lançou a pré-candidatura de sua ex-esposa, Thaíza Hortegal. No entanto, Genésio enfrenta uma rejeição considerável, conforme apontado por uma pesquisa do Instituto Completa divulgada em setembro.

Prefeitura de Pinheiro anuncia construção de 25 Pontes a menos de dez meses das eleições

A menos de dez meses das eleições municipais, a Prefeitura de Pinheiro, localizada na Baixada Maranhense, surpreende a população ao contratar a empresa 2C Empreendimentos e Equipamentos Ltda – ME para a construção de 25 pontes de concreto em diferentes povoados do município. A operação, conduzida pela gestão do prefeito Luciano Genésio, atualmente em seu segundo mandato e que busca a continuidade no poder através de sua ex-esposa, Thaísa Hortegal, secretária municipal de Governo e pré-candidata a prefeita, foi formalizada por meio da Ata de Registro de Preços nº 031/23, com um valor global de R$ 6.715.978,41, conforme publicação no Diário Oficial do Estado (DOE).

A empresa escolhida para a empreitada, 2C Empreendimentos e Equipamentos Ltda – ME, tem sua sede na Rua Ariston Leda, nº 403, no Centro da cidade de Tuntum, região central do Estado. A escolha da empresa e o montante expressivo destinado à construção das pontes levantam questionamentos sobre a natureza da iniciativa, especialmente considerando o contexto eleitoral iminente.

Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Completa, a desaprovação da gestão atual se aproxima dos 80%. Diante dessa realidade desafiadora, o prefeito Luciano Genésio, visando reverter a desaprovação, planeja retirar dos cofres públicos R$ 461.712,33 para a construção de uma das pontes no povoado Ave Maria. Além disso, outros valores expressivos foram previstos para diversas localidades, como Bacabal (mais de R$ 212 mil), Beira Rio (R$ 282.671,82), Boa Vista (R$ 218.654,67), Buriti (R$ 361.539,14), Campo de Ana (mais de R$ 305 mil), Coco (R$ 212.890,70), Cotovelo (R$ 201.610,32), e outras.

Os gastos planejados para cada ponte em localidades como Cuba, Cunhãs II, Paraíso Gama II, Paraíso Gama III, Garaé do Meio, Mangueirão, Marajó, Oiterinho de Pedra, Pedrinha dos Araújos I, Pedrinha dos Araújos e Felicão, Pericumã dos Queiroz, Ribeirão de Baixo, Santa Sofia, São José, Serraria, Tatuzinho e Tingidor variam de acordo com as características específicas de cada projeto.

A população aguarda explicações detalhadas sobre a necessidade, urgência e critérios que orientaram a escolha dos locais e os altos valores destinados a essas obras, especialmente diante do cenário eleitoral. O anúncio, realizado em meio a um contexto de descontentamento generalizado, levanta questionamentos sobre a legitimidade dessas ações e a real intenção por trás dos investimentos em infraestrutura às vésperas das eleições municipais.

Prefeito de Pinheiro acusado de abandonar a cidade

O prefeito de Pinheiro, Luciano, encontra-se no centro de uma polêmica que vem ganhando força nas redes sociais, onde está sendo duramente criticado após ser acusado de abandonar a cidade.

As denúncias apontam para uma falta de apoio e prestígio por parte da população, que expressa seu descontentamento com a administração atual. Luciano é alvo de críticas por sua alegada falta de articulação política e por ser percebido como desvalorizado aos olhos dos munícipes.

Um dos pontos destacados nas redes sociais é a ausência de conquistas significativas, como a não obtenção de casas do Programa Federal “Minha Casa, Minha Vida”. A comunidade demonstra frustração diante dessa situação, alegando que a cidade está sendo prejudicada pela suposta falta de empenho e comprometimento do prefeito.

 

MP investiga abandono do Parque Babaçu em Pinheiro

O MPMA – Ministério Público do Maranhão deu início a um Procedimento Administrativo com o intuito de dar continuidade às diligências para apurar a suposta situação de abandono do espaço público Parque Babaçu, localizado no município de Pinheiro.

A decisão foi tomada após a conversão da Notícia de Fato nº 001691-272/2022 em um procedimento mais aprofundado.

A Notícia de Fato em questão foi protocolada com o objetivo de investigar as condições de abandono pelas quais o Parque Babaçu estaria passando, levando em consideração sua importância como espaço público na cidade de Pinheiro.

Diante da necessidade de tomar providências e obter esclarecimentos sobre a situação, o Ministério Público determinou a expedição de ofícios à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Pinheiro.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Pinheiro, receberá a requisição para que se manifeste sobre o relatório e apresente detalhes das ações tomadas para corrigir as possíveis irregularidades no Parque Babaçu.

Edésio Nascimento afirma que Prefeitura de Pinheiro não está distribuindo recursos da Lei Paulo Gustavo

Uma denúncia grave abala os bastidores culturais de Pinheiro: o município teria recebido quase um milhão de reais provenientes da Lei Paulo Gustavo, destinada ao setor cultural, mas a gestão do prefeito Luciano Genésio (PDT) está sendo acusada de não distribuir a verba conforme previsto, causando dificuldades para os artistas locais.

O cantor Edésio Nascimento, conhecido na região, veio a público expressar sua indignação, alegando que outros municípios estão cumprindo regularmente com a distribuição desses recursos, enquanto em Pinheiro, os artistas enfrentam um silêncio desconcertante e não recebem o dinheiro devido.

Nascimento ressalta a importância desses recursos para a classe artística local e afirma que a gestão municipal está dificultando indevidamente a entrega da verba, o que impacta diretamente os profissionais da cultura no município.

O cantor alerta para a possibilidade de desvio dos recursos para áreas como saúde, educação ou infraestrutura, o que contraria o propósito original da lei.

Prefeito de Pinheiro acusa pré-candidato de envolvimento com o tráfico de drogas

Durante um evento realizado no último sábado, o prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio (PP), lançou uma denúncia gravíssima contra o pré-candidato a prefeito, André da Ralpnet, recém-filiado ao Partido Podemos.

Embora não tenha mencionado nomes diretamente, o chefe do Executivo municipal insinuou que o pré-candidato poderia estar envolvido com o tráfico de drogas na cidade de Pinheiro.

Em um discurso inflamado perante uma multidão reunida no evento, Luciano Genésio declarou: “Até porque quando eu digo que respeito até adversário político [referindo-se a André], não vou permitir que esta eleição seja perdida para o tráfico de drogas em nossa cidade.”

Embora Luciano Genésio não tenha mencionado o nome de André da Ralpnet diretamente, apurações indicam que o alvo de suas acusações no discurso de sábado era o pré-candidato do Podemos.

Diante desse cenário, a Polícia Civil do Maranhão é instada a investigar o caso com a máxima urgência, uma vez que a declaração foi feita em um ambiente público e emitida pelas palavras do prefeito da maior cidade da Baixada maranhense.

Prefeito de Pinheiro é apontado como líder de organização criminosa em rombo de mais de R$ 10 milhões

O Ministério Público Federal lançou sérias acusações contra o prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, alegando que ele liderou uma organização criminosa que causou um rombo financeiro que ultrapassa a marca dos R$ 10 milhões nos cofres públicos do município.

A denúncia foi apresentada no contexto da Operação Irmandade, que foi desencadeada pela Polícia Federal em janeiro de 2022. O procurador da PRR-1 (Procuradoria Regional da República na 1ª Região), Lauro Pinto Cardoso Neto, é o responsável pela acusação, que também inclui a imputação de lavagem de dinheiro ao gestor municipal.

Conforme o Ministério Público Federal, Luciano Genésio era o líder do que foi denominado de “núcleo político” da organização criminosa, que teria se apropriado ilegalmente dos recursos públicos de Pinheiro no período de 2017 a 2021. Os contratos fraudulentos assinados durante esse período totalizam uma cifra impressionante superior a R$ 10 milhões.

O procurador afirmou que a liderança da quadrilha estava nas mãos do próprio prefeito de Pinheiro, em conluio com empresários locais. Em um trecho do documento, ele destaca: “Contrariando a lógica usual de casos envolvendo corrupção – em que as figuras do empresário corruptor e do gestor público corrompido coexistem no plano dos fatos – o NÚCLEO POLÍTICO liderado pelo prefeito de Pinheiro/MA JOÃO LUCIANO SILVA SOARES passou a exercer também o papel de empresário, tornando-se com isso receptor da quase totalidade dos recursos públicos destinados à contratação de empresas privadas prestadoras de serviços dos mais variados ramos negociais, a exemplo da locação veículos automotores e máquinas pesadas, fornecimento de combustível, etc.”

O gestor municipal chegou a ser alvo de buscas e apreensões e de um pedido de prisão, mas acabou sendo apenas afastado de suas funções pelo período de pouco mais de um mês.

As empresas supostamente utilizadas pela organização criminosa para desviar os recursos públicos incluem a Ingeo Soluções Ambientais, Pine Alimentos e o Posto Kiefer.

O caso está em andamento no TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) devido ao foro especial do prefeito Luciano Genésio como gestor municipal.

MP investiga falta de vagas nas escolas municipais de Pinheiro

A gestão do prefeito Luciano Genésio (PDT) está enfrentando uma investigação por parte do Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA).

O órgão iniciou uma apuração com o objetivo de acompanhar a suposta insuficiência de vagas nas escolas da rede municipal de Pinheiro.

A investigação tem como base denúncias de pais e responsáveis de alunos que alegaram dificuldades em matricular seus filhos nas unidades de ensino.

O MPMA decidiu agir diante dessas reclamações, levando em consideração a importância de garantir o acesso à educação para todas alunos.

Luciano Genésio é investigado por supostas contratações ilegais de funcionários

O MPMA – Ministério Público do Maranhão vai investigar uma denúncia sobre possíveis irregularidades cometidas pelo prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio, do PDT, na contratação de servidores públicos municipais.

A investigação vai apurar a existência de prática de nepotismo e funcionários fantasmas. Na ação, o Ministério Público mencionou que faz mais de 10 anos que não é realizado um concurso público pelo Município de Pinheiro.

Um procedimento administrativo foi instaurado para apurar o caso. Uma das primeiras diligências foi a busca da relação dos servidores efetivos, contratados e comissionados no Portal da Transparência do Município de Pinheiro.

A instituição nomeou o técnico ministerial Luís Carlos Diniz para secretariar os trabalhos e cumprir as diligências necessárias.