Polícia Civil cumpre mandado contra ex-procurador acusado de venda de vagas em curso de Medicina

A Superintendência Estadual de Combate a Corrupção (Seccor) da Polícia Civil do Maranhão efetuou nesta sexta-feira, 11, o cumprimento de um mandado de busca e apreensão contra um ex-procurador-chefe da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), sob a acusação de comercialização ilegal de vagas no curso de Medicina da instituição de ensino superior.

A investigação, conduzida pelo 1º Departamento de Combate aos Crimes Funcionais, revelou a prática de venda de vagas para quatro alunas provenientes de uma faculdade de Medicina no Paraguai, direcionando-as para o curso de Medicina no campus da UEMA em Caxias.

Conforme apurado, cada aluna desembolsava valores variando entre R$ 10 mil e R$ 15 mil reais pelo acesso à vaga. Em um dos casos, segundo as autoridades policiais, a matrícula teria sido concedida sem a devida documentação, supostamente por ordem do procurador-geral da UEMA. Em relação às demais alunas, foram apresentadas decisões judiciais falsificadas, supostamente autorizando suas matrículas no curso de Medicina.

O que inicialmente começou como uma investigação envolvendo duas alunas, se desdobrou à medida que as investigações avançaram, revelando que outras duas estudantes também estavam envolvidas em situações irregulares.

Diante disso, a delegada Carolina, encarregada do inquérito, solicitou à justiça a suspensão imediata das quatro alunas do curso de Medicina, bem como a realização de busca e apreensão na residência do ex-procurador investigado.

Durante a execução do mandado de busca e apreensão, o ex-procurador não foi localizado em sua residência. Informações indicam que ele teria se mudado recentemente e os vizinhos não tinham informações sobre seu paradeiro.

A Universidade Estadual do Maranhão, que colaborou integralmente com as investigações, foi notificada formalmente hoje pela manhã, por intermédio da Seccor, sobre a suspensão das alunas envolvidas, as quais agora estão proibidas de frequentar as instalações da instituição.

PF prende suspeito por fraudes em benefícios sociais no Maranhão

A Polícia Federal realizou a operação DEFALCARE em São José de Ribamar, nesta terça (6), com objetivo de combater um indivíduo suspeito de receber ilegalmente benefícios sociais e previdenciários, usando documentos falsos e inscrições eleitorais fraudulentas.

O nome do investigado não foi revelado, mas durante a operação foram apreendidos documentos e um celular de sua posse. A ação foi autorizada pela Justiça Eleitoral como parte de um Inquérito Policial em andamento na Delegacia de Direitos Humanos e Defesa Institucional, responsável por investigar crimes eleitorais.

Segundo a Polícia Federal, os suspeitos poderão ser acusados de associação criminosa, estelionato previdenciário e inscrição fraudulenta de eleitor.

Esses crimes podem resultar em penas de até 10 anos de prisão.

|Governador comemora resultados da operação Cerco Total na região Tocantina 

O governador Carlos Brandão, do PSB, utilizou suas redes sociais para comemorar o sucesso da operação Cerco Total, liderada pela Polícia Civil do Maranhão.

Segundo o governador, a operação cumpriu 54 mandados de prisão contra suspeitos de participação em organizações criminosas na região Tocantina.

“A operação Cerco Total, da nossa @policiacivil_MA, cumpriu 54 mandados de prisão contra suspeitos de participar de organizações criminosas na região Tocantina. A operação combate roubos, homicídios, tráfico de drogas e outros crimes. Seguimos trabalhando por segurança e paz”, disse Carlos Brandão.

A operação Cerco Total é mais uma ação do governo estadual no combate à criminalidade no estado.

 

 

Urgente: vereador Beto Castro é levado coercitivamente da Câmara Municipal de São Luís

O vereador de São Luís, Beto Castro (Avante), saiu da Casa Legislativa conduzido coercitivamente por um policial.

Os motivos ainda estão sendo apurados.

O parlamentar é suspeito de envolvimento no assassinato do empresário João Bosco Oliveira Sobrinho, de 46 anos, que foi executado na porta do edifício Tech Office, no bairro Ponta d’Areia, em São Luís.

Beto Castro também enfrentava um processo na justiça eleitoral baseado em denúncias de que possuía dois CPFs e dois títulos de eleitor.