Jornalista Marcelo Vieira processa advogado Pedro Barradas por alegações de fraude empresarial e financeira

O jornalista Marcelo Vieira, conhecido por manter um blog de notícias no Maranhão, anunciou sua intenção de ingressar com uma ação judicial contra o advogado Pedro Alexandre Barradas Silva, bastante conhecido na cidade de São Luís.

As alegações de Vieira estão relacionadas a um episódio envolvendo a utilização de seu nome como sócio de uma empresa e um empréstimo de alto valor.

Conforme as declarações de Marcelo Vieira, Pedro Barradas teria utilizado seu nome como sócio da empresa de revenda de gás denominada “P. A. B. Silva & Cia LTDA”, com o nome fantasia “Rosário Comércio e Serviços”, para obter um empréstimo junto à agência do Banco do Brasil localizada no município de Rosário, no ano de 2020.

A situação teria começado quando o primo de Marcelo abriu uma revenda de gás em Rosário e, devido a algumas restrições financeiras, solicitou que Vieira entrasse como sócio temporário da empresa enquanto seu primo resolvia as questões pendentes. Durante esse período, em 2020, a empresa teria solicitado um empréstimo em nome da companhia, requerendo a assinatura de Marcelo Vieira para a transação.

Marcelo Vieira, acreditando na justificativa apresentada por Barradas, de que os fundos seriam utilizados para uma operação financeira legítima, assinou os documentos necessários. No entanto, ele alega que apenas descobriu o verdadeiro problema quando o banco começou a cobrar as parcelas em atraso, meses após a transação ter ocorrido, e, pior ainda, o Banco do Brasil cortou todas as suas linhas de crédito pessoais e seus cartões.

O jornalista afirma ainda que a quantia do empréstimo não permaneceu na conta da empresa “Rosário Comércio e Serviços”, mas foi prontamente transferida para a conta pessoal de Pedro Barradas, sugerindo que a empresa e sua assinatura foram utilizadas para a obtenção de um empréstimo pessoal.

A situação se arrasta há mais de dois anos sem uma resolução aparente, uma vez que, de acordo com Marcelo Vieira, o advogado Barradas empregou todos os meios judiciais disponíveis para atrasar o processo de negociação. Como resultado, o nome de Marcelo está prejudicado, sem crédito e manchado, acarretando prejuízos consideráveis.

“O advogado tem me evitado e não responde às minhas mensagens há meses. Ele utiliza interlocutores para informar que ainda está negociando com o banco”, revelou Marcelo Vieira.

Nossos esforços para contatar Pedro Barradas foram em vão até o momento. O espaço permanece aberto caso o advogado deseje se pronunciar sobre o assunto ou enviar uma nota de esclarecimento.

Democracia Em Crise?

As teorias conspiratórias surgem a todo momento nas hostes bolsonaristas. Tão louco é que o próprio silêncio de Jair Bolsonaro é fonte inesgotável de teorias para uma tomada de poder por parte do presidente.

Parte disso, e aliado às sucessivas ameaças de retiradas dos fanáticos da porta dos quartéis do Exército, foi um dos motivos para levar os lunáticos para as ruas de Brasília e promover uma baderna golpista sem precedentes.

Sobre o silêncio e culpabilidade do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro, disse nesta terça-feira (10) que o seu pai, Jair Bolsonaro, está recolhido, quase incomunicável e “lambendo suas feridas”. O senador quis eximir Bolsonaro de qualquer responsabilidade.

Para além de lamber as feridas, Bolsonaro tem que liderar seu rebanho e convencer que o jogo eleitoral acabou. O pouco que tem dito é muito adubo para as mentes da minoria que conseguiram sob escolta policial invadir a sede dos poderes na capital do Brasil.

Os atos golpistas em Brasília, no último oito de janeiro, influenciaram o noticiário e a agenda política desta semana. Suas consequências devem durar bem mais que esta semana cinzenta.

O estrago para democracia é imensurável. O livre e democrático direito de manifestações políticas e de pensamento estão em risco.

A manifestação sem pauta – a não ser de instalar-se um golpe – deve macular outras manifestações futuras da parcela da população que não votou no governo posto, mas aceitou o resultado legítimos das urnas.

É inegável, como dito anteriormente, que vilipendiaram o direito constitucional da livre manifestação. O fracasso do bolsonarismo ultrarradical beneficiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Lula soube estabelecer a ordem e ter proveitos políticos de toda a baderna dos “patriotas de porta de Quartel”. Usou do próprio “remédio patriota”, pedido nos cartazes dos próprios manifestantes: INTERVENÇÃO! Chegou a Intervenção Federal! O Governo e Justiça conseguiram afastar o secretário de segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, e o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB).

As instituições precisam ter maturidade política neste momento. Já disse em outros meios de comunicação que é preciso separar o joio do trigo e garantir o exercício pleno da democracia, principalmente o direito da livre manifestação.

Na democracia pode tudo, menos ferir de morte a própria democracia.

Matias Marinho, jornalista

Flávio Dino critica parte das Forças Armadas

Diante dos últimos acontecimentos envolvendo a morte do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, na Amazonia, o ex-governador do Maranhão e pré-candidato ao Senado Federal, Flávio Dino (PSB), criticou a postura de uma parte das Forças Armadas Brasileira.

Dino afirmou que enquanto parte das Forças Armadas se preocupa com o Tribunal Superior Eleitoral, quadrilhas estariam tomando conta da Amazônia.

“Enquanto parte das Forças Armadas está mobilizada contra o TSE e as urnas eletrônicas, alegando risco à “soberania nacional”, quadrilhas tomam conta da Amazônia. O mundo inteiro está vendo o resultado”, afirmou Flávio Dino.

Na tarde de ontem (15), os irmãos Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, e Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos, confessaram que assassinaram o indigenista brasileiro e o jornalista inglês a tiros e depois queimaram e enterraram os corpos. A motivação do crime ainda é incerta.

A segunda maior terra indígena do país, o Vale do Javari, é palco de conflitos típicos da Amazônia: tráfico de drogas, roubo de madeira e avanço do garimpo.

Irmãos confessam assassinato de Bruno Pereira e Dom Phillips na Amazônia, dizem fontes da PF

Os irmãos Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, e Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos, confessaram o assassinato do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, desaparecidos desde 5 de junho na região do Vale do Javari, na Amazônia.

Segundo uma fonte da Polícia Federal, os irmãos mataram Pereira e Phillips a tiros e depois queimaram e enterraram os corpos. A motivação do crime ainda é incerta, mas a polícia apura se há relação com a atividade de pesca ilegal na região. Segunda maior terra indígena do país, o Vale do Javari é palco de conflitos típicos da Amazônia: tráfico de drogas, roubo de madeira e avanço do garimpo.

A PF iniciou buscas na área para localizar os corpos, o que não havia acontecido até a última atualização desta reportagem, e confirmar essa versão. Ainda de acordo com a fonte, deverá ser feito exame de DNA com base em material fornecido por parentes das vítimas. A família do repórter no Reino Unido afirmou não ter sido informada sobre a confissão dos assassinos.

Antes de sumir, Pereira, que era servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai), e Phillips haviam partido da Comunidade São Rafael em uma viagem com duração prevista de duas horas rumo a Atalaia do Norte, mas eles não chegaram ao destino.

Barroso engrossa o tom e cobra providências do governo sobre desaparecimento de indígena e britânico

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o governo federal adote todas as providências necessárias para localizar o indigenista Bruno da Cunha Araújo Pereira, servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai), e o jornalista britânico Dom Phillips, colaborador do jornal The Guardian, desaparecidos desde o dia 5 de junho.

A decisão foi tomada após pedido apresentado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), autora de uma ação de relatoria do ministro que trata sobre proteção de terras indígenas.

Barroso determinou ainda a apresentação, em até cinco dias, de um relatório sigiloso contendo todas as providências adotadas e informações obtidas sobre o desaparecimento.

A intimação será feita em nome do ministro da Justiça, do diretor da PF e do presidente da Funai, sob pena de multa de R$ 100 mil.

Nitroglicerina = Família Babado + Fenômeno na República de Barreirinhas + Crô demolidor

1 – Família Babado  

Enquanto a ‘filha’ se acha a rainha da cocada preta, a ‘neta’ tá sendo a própria.

Numa semana a neta foi vista em São Paulo, com um ‘cabeça branca’ que não tem nada a ver com ‘Leonardo’ Di Caprio (a não ser pelo seu poder de frenquentar os mais caros restaurantes de Sampa) e já na semana seguinte foi a vez da filha. Só que com outro ‘devaneio’: de ser de fato a ‘rainha da cocada preta’ do Maranhão.

Rapaz, que família!

Não bastasse o estrago feito nas contas da ‘saúde do Maranhão’, com elefantes brancos espalhados pelo estado, agora me chaga mais esssa novidade: a prole atacando por todos os lados.

‘SAravá!!!

2 – Fenômeno na República de Barreirinhas 

E por falar em falta de noção, ganha um doce quem acertar qual ‘Camisa 9’ foi levado de jatinho de São Luís para a República de Barreirinhas para mais uma farra homérica no último fim de semana.

Uma dica: continua sendo um dos ‘caras’ de um ex-gestor de São Luís, embora tenha se queimado um pouco após fugir com as ‘bolas cheias’, escapando da Polícia Federal e do próprio ex-gestor, sobrando para um ex-secretário que foi pego pela PF com as ‘bolas quase vazias’.

No rega-bofe, foi prometido o céu para o ‘fenômeno’ causídico, desde que ele convença seu protegido de que esse ‘céu’ pode ser na terra mesmo e, o palácio celestial, nos Leões.

3 – Crô demolidor

Tem comunicador tiririca com jornalista da ‘turma açodada’. Nem só de ‘Teo Pereira’ sobrevive o time dos defensores de ‘Olhão’, como é conhecido também ‘Meu Preto’, ‘Moleque do São Cristóvão’ ou ‘Senador Costa Rodrigues’.

Haja apelido, viu! Quem costuma ter muito apelido assim são as almas sebosas. Desconjuro!

Pois bem, voltando à zanga do comunicador, dessa vez o vilão não é ‘Teo Pereira’, é o ‘Crô’. Diferentemente do Crô original, o nosso tupiniquim gosta de mais da ‘fruta do Éden’, apesar de se mostrar um típico membro da família tradicional brasileira, recatado e do lar.

A verdade é que o homem gosta tanto de família que tomou a matriarca do colega. Curuzes!