Por conta de Bolsonaro, G7 volta a descartar a presença do Brasil em evento com principais economias do mundo

O governo Bolsonaro tem sido ignorado pela Cúpula do G7. Desde que o presidente assumiu o governo, o Brasil não foi mais convidado para fazer parte do evento que reúne as principais economias do mundo.

Nesta segunda-feira, o governo da Alemanha anunciou os países que farão parte do evento que está marcado para o mês de junho. Mas, assim como ocorreu em 2021 e em 2019, o Brasil foi esnobado.

Conhecido como o grupo das economias desenvolvidas, o G7 é formado por EUA, Itália, França, Japão, Canadá, Reino Unido e Alemanha. Para este ano, Berlim preside o G7 e optou por convidar para o evento os governos do Senegal, África do Sul, Índia e Indonésia.

O Brasil, que por anos foi um dos países mais presentes no evento, passou a ser preterido. A situação do Brasil é interpretada no meio diplomático como um sinal da perda de prestígio internacional do país e de resistência por parte dos países ricos em aceitar a presença de Bolsonaro na mesa de negociações.

TSE autoriza quatro partidos a exibirem nesta semana seus programas em Rádio e TV

Durante esta semana, os partidos União Brasil, Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Partido Progressistas (PP) e Partido Novo estão autorizados a exibirem seus programas em rede nacional de rádio e televisão.

As inserções duram 30 segundos, cada uma, e vão ocorrer na terça-feira, na quinta-feira, no sábado e no domingo, das 19h30 às 22h30.

Vale destacar que não se pode confundir propaganda partidária com propaganda eleitoral. O objetivo da propaganda partidária é divulgar a ideologia, os programas, os projetos, as propostas, os posicionamentos e as mensagens dos partidos políticos, bem como incentivar a filiação partidária e promover a participação política das minorias, entre outros pontos.

É vedado utilizar o espaço destinado à propaganda partidária para promover pré-candidaturas a uma eleição.

No Maranhão, 23% dos eleitores são analfabetos, afirma Escutec

Uma pesquisa do Instituto Escutec, divulgada no fim de semana, apontou que cerca de 23% dos eleitores maranhenses se autodeclaram analfabetos, ou que apenas leem e escrevem pouco.

De acordo com o mesmo levantamento, apenas 9% disse ter concluído o ensino superior. A maioria do eleitorado entrevistado, 40%, cursou até o ensino médio.

A pesquisa ouviu 2 mil eleitores em mais de 70 municípios maranhenses e consolidou a liderança do governador Carlos Brandão (PSB) com quatro pontos percentuais à frente do segundo colocado, Weverton Rocha.

 

 

 

Rejeitadíssimo, Roberto Rocha anuncia sua pré-candidatura ao Senado

O senador Roberto Rocha (PTB) usou a sua conta no twitter para anunciar que realizará hoje (02) uma coletiva de imprensa, onde pretende confirmar a sua pré-candidatura ao Senado Federal.

O evento está marcado para 16 horas em um hotel da capital maranhense. Além da sua pré-candidatura, o parlamentar também deve anunciar o seu apoio ao senador Weverton Rocha (PDT) para o Governo do Estado.

Roberto tem a difícil missão de diminuir a diferença de intenções de votos que existe entre ele e Flávio Dino (PSB), segundo pesquisas eleitorais de 2022.

Na pesquisa do Instituto Escutec, Flávio Dino aparece com 55% das intenções de votos, contra 20% de Roberto Rocha, 35 pontos percentuais de diferença.

Na sina da traição de Weverton Rocha, Lula e Bolsonaro estão na mira. Quem cai primeiro?

Estaria Weverton com um punhal desde esses tempos?

A última semana foi marcante para o jogo sucessório estadual.

O ex-governador Flávio Dino (PSB) viu o senador Weverton Rocha (PDT) despachar-lhe de um apoio importante na sua corrida pela ocupação da única vaga para o Senado nas eleições deste ano.

Importância, claro, não eleitoralmente, mas no aspecto da tão desejada unidade do grupo que Dino passou a liderar em 2015 quando assumiu o comando do Palácio dos Leões.

Falta de aviso não foi.

Egresso do grupo do saudoso Jackson Lago, Weverton traiu a família e a memória do lendário governador numa atitude tão injusta que não há melhor trecho de música para caracterizá-lo do que a célebre “Vou Festejar”, de Jorge Aragão:

“Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”.

Agora, após a família Lago e depois do ex-governador Flávio Dino, fica a aposta sobre a próxima vítima.

Na lista, o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cuja imagem Weverton utiliza em diversas publicidades dizendo ser seu melhor amigo no Maranhão.

Nos bastidores, diz-se à boca miúda que toda estrutura de mídia, a exemplo do controle do Sistema Difusora de Comunicação, propagandas pagas, eventos e os luxos da chamada “República de Barreirinhas”, é fruto das relações “secretas” com o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, o provável segundo alvo da lista das futuras vítimas, caso Lula não seja a próxima vítima.

Uma coisa é certa: um dos dois vai receber o punhal da traição, ou já está recebendo.

Infográfico mostra equilíbrio entre experiência e juventude no secretariado de Carlos Brandão

O infográfico (acima) formatado pelo blog Matias Marinho mostra o equilíbrio entre experiência e juventude no novo governo comandado por Carlos Brandão (PSB).

A informação confronta mais uma violência verborrágica do senador Weverton Rocha (PDT) que tentou criar, na semana passada, narrativa preconceituosa contra os integrantes com mais de 60 anos de idade do Governo Brandão.

Mais de 70%, possui idade inferior a 60 anos, o que demonstra jovialidade entre os chefes das pastas estaduais.

Também é possível conferir no infográfico como estão distribuídos os secretários por faixa etária e visualizar que muitos jovens estão à frente de pastas historicamente ocupadas por pessoas mais experientes.

Escutec confirma Carlos Brandão na liderança da disputa pelo Governo

O Grupo Mirante de Comunicação divulgou neste domingo (01) mais uma pesquisa Escutec para o Governo do Maranhão. O novo levantamento apontou uma ampliação da liderança do governador Carlos Brandão (PSB) em busca da reeleição.

Brandão aparece agora com 24%, contra 20% do senador e pré-candidato pelo PDT, Weverton Rocha. Na sequencia aparecem o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD) com 12% e o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (PSC) com 11%. Os demais não conseguiram alcançar a casa de dois dígitos.

Com relação a última pesquisa, Brandão ampliou a diferença para Weverton, já que era de 1% e passou a ser de 4%.

Rejeição

No quesito de rejeição, a liderança é do deputado federal e pré-candidato pelo PL, Josimar de Maranhãozinho com 24%. Na sequencia aparecem o senador Roberto Rocha (PTB) com 21%, Weverton 15%, Brandão 13% e Edivaldo 11%.

A pesquisa Escutec foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (MA-02565/2022), ouvindo dois mil eleitores do Maranhão, entre os dias 26 a 30 de abril. Com margem de erra de 2,19% para mais ou para menos e com grau de de confiança de 95%.

“Nós temos um Zé Ninguém que só sabe levantar 5h da manhã para contar mentiras”, diz Lula sobre Bolsonaro

Em discurso durante o encontro com mulheres na Brasilândia, zona norte da cidade de São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez duras críticas a Jair Bolsonaro (PL) e afirmou que “o presidente só conhece o ódio”.

Ainda de acordo com Lula, o Brasil precisa de um presidente que “converse com o mundo inteiro, como Estados Unidos, China e Argentina. Afirmou, também, que “nós temos um Zé Ninguém que não conversa com ninguém, que só sabe levantar 5h da manhã para contar mentiras”.

“Um homem que não conhece a palavra solidariedade, um homem que não conhece a palavra afeto, um homem que não conhece a palavra amor, um homem que não conhece a palavra cultura, um homem que não conhece a palavra educação, ele só conhece ódio, ódio, ódio e ódio”, disse Lula.

Daniel Silveira alega ao STF que não estava usando a tornozeleira porque o equipamento estava com defeito

Em resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) explicou que não estava usando a tornozeleira eletrônica porque o equipamento apresentou defeitos.

Porém, durante esta semana, o deputado apareceu sem a tornozeleira no Congresso e afirmou que, no entendimento dele, “nem era para estar usando o equipamento”.

O STF condenou o deputado a cumprir 8 anos e 9 meses de prisão em regime fechado por ataques antidemocráticos aos ministros, ao tribunal e à democracia.

No dia seguinte à condenação, recebeu um perdão da pena do presidente Jair Bolsonaro, de quem é aliado. No entanto, na visão do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, o perdão não se aplica às medidas restritivas, como uso de tornozeleira.

Alexandre de Moraes diz que aqueles que colocarem em dúvida as eleições “serão combatidos com a força da Constituição”

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou que aqueles que colocarem em dúvida as eleições desse ano “serão combatidos com a força da Constituição”.

“Aqueles que pretenderem, de qualquer forma, colocar em dúvida o pleito eleitoral, atacar a democracia, serão combatidos com a força da Constituição, com a força da lei, com a independência da autonomia do Poder Judiciário”, afirmou Moraes.

Alexandre de Moraes afirmou, ainda, que não aceitará atuação de milícias digitais e muito menos fakenews.

“Nós não vamos aceitar desinformação. Não vamos aceitar a atuação de milícias digitais nas eleições de 2022. Nós não iremos aceitar fake news, não iremos aceitar notícias fraudulentas sobre supostas fraudes. Nós vamos de forma transparente, rígida e segura mostrar que a população pode e deve acreditar nas urnas eletrônicas”, comentou o ministro.