Conforme a imagem acima, apenas os deputados estaduais Glalbert Cutrim, Neto Evangelista, Ciro Neto, Wendel Lages e Ricardo Rios prestigiaram a presença do senador negacionista Weverton Rocha hoje pela manhã na Assembleia Legislativa, na entrevista do presidente da Casa, Othelino Neto, que anunciou pela miléssima vez sua ida ao partido de Rocha, o PDT.
Já na semana passada, a imagem acima, dos deputados com o vice-governador Carlos Brandão, dispensa comentários…
Desesperado com sua candidatura virando pó e vendo seu foguete explodir, o senador Weverton Rocha (PDT), “Meu Preto”, como ele gosta de ser chamado, ou “Senador Costa Rodrigues”, como ele é mais conhecido, apelou para o apoio do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos).
“Totalmente”, respondeu ele ao ser questionado se ainda espera o apoio do gestor da capital, claramente cobrando a “fatura” pelo apoiou dado a ele no segundo turno das eleições municipais de 2020, em detrimento da orientação do seu então líder político, Flávio Dino (PSB).
Apesar de consolidar a traição apenas no segundo turno, já no primeiro Rocha investiu numa candidatura que além de ser contrária ao grupo de Dino, remava contra os interesses da esquerda e do PT do ex-presidente Lula, que seguiu com o deputado federal Rubens Júnior (PCdoB) na disputa.
Não totalmete feliz em apenas trair Flávio Dino, Weverton desdenhou do governador e do vice, Carlos Brandão (ainda no PSDB), com um movimento conhecido como “deserte-se”, no qual vários traidores e insubordinados ao grupo do governador vestiram camisas com o tema e gritaram, na mídia, palavras de ordem, em mais um prenúncio claro de que não era digno de confiança.
Resultado: chegou 2022 e a história se repete ainda mais cedo.
Com o dedo queimado e negacionista da ciência e da tecnologia, o tal foguete, que não tem ré, por ignorância, começa a dar sinais de uma futura explosão em função da falta de apoio de políticos que se negam a seguir no equipamento vulnerável. De nomes de peso, apenas Othelino e o malfadado Erlanio Xavier, com histórico de prisão na Polícia Federal, seguem firme com o kamikaze.
Não tem uma alma viva, liderança política de Caxias, com o senador Weverton Rocha (PDT). A última esperança do pedetista era a deputada estadual Cleide Coutinho (PDT), do próprio partido de Rocha, mais conhecido como “Meu Preto”, como ele gosta de ser chamado, ou “Senador do Costa Rodrigues”, como ele é mais conhecido.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, a deputada declara apoio ao pré-candidato escolhido pelo governador Flávio Dino e seu grupo.
“Confio no Brandão que eu conheço há muitos anos. […] E pelo apoio do nosso governador Flávio Dino é que eu e o nosso grupo, pela confiança, pela esperança, sobretudo, que eu estou aqui dizendo que eu apoiarei ele”, disse Coutinho.
A deputada chegou a ser cotada para a vice de Carlos Brandão, numa possível composição com PDT, caso o senador Weverton Rocha não traísse mais uma vez o grupo do governador Flávio Dino, como fez na eleição passada em São Luís.
Em 2020, Dino escolheu um candidato e o pedetista outro, nos dois turnos, desconsiderando a liderança do governador, apesar de ter sido eleito senador graças ao apoio do grupo do governador.
Em tempo, na cidade de Caxias, os grupos são liderados pelos seguintes nomes: Fábio Gentil, Adelmo Soares, Cleide Coutinho, Catulé e Paulo Marinho, todos com Brandão.
Interessante!
No campo político do vice-governador, Carlos Brandão (PSDB), o momento agora é de ampliar as alianças para além da base governista do governador Flávio Dino (PSB).
Já consolidado como o pré-candidato do grupo governista para sua própria reeleição, Brandão disse não acreditar que haja mudança significativa na base de apoio ao senador Weverton.
O ainda tucano se referiu, mais precisamente, ao apoio do presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Othelino Neto (PCdoB) e da senadora Eliziane Gama (Cidadania) e do próprio Weverton.
A declaração foi dada aos jornalistas Matias Marinho e Pedro de Almeida, no programa Xeque-Mate (Mais FM), na noite desta terça-feira.
“Acredito que é um caminho sem volta. A partir do momento que eles tomaram essa decisão [de romper com o grupo], acho que fizeram uma grande reflexão para tomar essa decisão”, analisou Brandão.
O vice-governador disse que já procurou outras vezes nesses 60 dias de prorrogação. Os dois meses a mais foram pleiteados pelo grupo ligado a Weverton, mas nesse meio tempo não houve, segundo Brandão, interesse pela unidade do grupo.
“Já fiz minha parte. Esse foi o prazo de unidade. Como não teve resposta, não houve interesse nessa unidade e eu vou começar acelerar nossos diálogos com outros partidos”, finalizou.
Ouça no Spotify a entrevista completa
Ficha Limpa e sem dever nada à Polícia Federal, o vice-governador Carlos Brandão (a caminho do PSB), escolheu o auditório do hotel Luzeiros para conceder entrevista coletiva à imprensa.
Ideal para esse tipo de evento, pela praticidade, perto das sedes dos principais veículos e das residências dos principais jornalistas, o local foi o escolhido, mesmo tendo sido palco de algumas prisões enigmáticas, a exemplo do compadre do senador Weverton Rocha (PDT), Willer Tomaz (relembre aqui)
Com histórico de idoneidade, probidade, sem compras suspeitas de postos de gasolina ou emissoras de TV por valores exorbitantes, portanto, sem preocupação com a Polícia Federal, o vice-governador prestigiou a imprensa, visivelmente muito feliz e confortável em um dos auditórios do hotel.
Naturalmente, vivendo um momento de tristeza, seguindo um roteiro de traição aos seus pares, Weverton jamais poderia fazer o mesmo. Ficaria ainda mais triste ao lembrar desse episódio vergonhoso da vida do seu compadre.
O conceituado jornalista Ricardo Noblat comentou a derrota do senador Weverton Rocha na disputa pelo apoio do PT.
Usando até os filhos crianças em fotos amplamente divulgadas, durante visita ao ex-presidente Lula, numa cena, além de piegas, deprimente, Weverton Rocha fez de tudo para conseguir o apoio do PT à sua pré-candidatura, lançada ontem, em definitivo, com as marcas indeléveis da traição.
E seguindo o roteiro de “traíra histórico”, o jornalista revelou possível apoio de Weverton à reeleição do atual presidente da República, traindo assim dois coelhos (Ciro e Lula) numa cacetada só.
“Weverton Rocha, senador do PDT do Maranhão, anunciou há pouco que será candidato ao governo do seu Estado. Ele disputou e perdeu o apoio do PT para tal. Aproximou-se do bolsonarismo. Mas diz que é progressista e assim será”, disse.
1 – Lembranças de Mick Jagger
Após o sofrido empate do Moto Club com o São José, no último domingo (24), no primeiro jogo do Campeonato Maranhense, jogadores, comissão técnica e diretoria decidiram: querem distância de ‘crustáceo’.
Eles acreditam que um ‘pé polar’ daqui mesmo da baía de ‘São Marcos’ foi o motivo do resultado ruim para o time. E coincidentemente, o mísero gol de empate só saiu quando ‘crustáceo’ deixou a arquibancada com sua ‘pituzinha’ .
2 – Show Fantasma
Rapaz, e na cidade onde era ‘festa todo dia santo e todo santo dia’?!!! Claro, com a pandemia não tem festa dia nenhum, mas emprego ‘vitálicio’, pelo jeito, não falta. Não é uma boquinha de ‘secretário vitálício’, mas o suficiente para fazer ofegar aquele que tem nome de uma das 79 luas de Jupiter.
Pense numa lua versátil!!! Larga disso, Calisto!!!
Problema será quando Ministério Público concluir a notícia de fato sobre a contratação dos Mamonas Assasinas que, mesmo ‘morta’, matou 25 pilas, sendo que niguém sabe, ninguém viu. Vai sobrar até pra ‘Tampinha’, que viu a cor das ‘pilas’.
3 – Costa Rodrigues Comendo Poeira
Durou muito pouco a comemoração do ‘Senador Costa Rodrigues’ com a fala do ex-presidente Lula sobre sua neurótica pré-candidatura.
Flávio Dino não deixou a fala ‘criar asa’ e correu para São Paulo onde bateu o martelo sobre o apoio do PT ao seu vice.
Costa Rodrigues ainda vai comer muita poeira tentando atropelar o andamento natural da fila. Aprende aí, bebê!
O governador Flávio Dino (PSB) deixou claro, mais uma vez, que vai manter sua posição e defender Carlos Brandão (PSDB) como candidato único do seu grupo político. O socialista pontuou ainda que espera que os demais partidos e aliados sigam sua escolha durante reunião que acontece no próximo dia 31.
A última declaração de Dino foi feita em Santa Rita na última sexta-feira (21). “Eu, claro, mantenho minha posição, tenho muita convicção que o vice-governador Brandão, se qualificou, teve sempre ao meu lado, coordenando as ações do governo, e por essas qualidades, virtudes e experiências, ele tem o meu apoio”, disse.
Além de Brandão, segue como pré-candidato do grupo o secretário de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo (SD), ainda na expectativa de ser indicado por Dino. Tendo apenas seu partido o apoiando, o Solidariedade, o insistente segue plantando que Flávio Dino não deixará o governo para concorrer ao Senado, como uma espécie de carta na manga para a neurose de sua pré-candidatura.
Já Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como “Senador Costa Rodrigues”, outro que seria do grupo de Dino, tem feito questão de demonstrar insatisfação com a escolha do governador e pratiamente já deixou claro que vai sair candidato de qualquer forma, com o apoio de Bolsonaro, inclusive.
Em termos de partidos, o quadro dos três pré-candiatos são:
Carlos Brandão
PSDB, PSB, PCdoB, PROS, Cidadania, PV e PT (Diretório Estadual)
Weverton Rocha
PDT, PP, União Brasil (DEM e PSL) e PT (Diretório Municipal de São Luís)
Simplicio Araújo
Solidariedade
O pedetista Ciro Gomes oficializou na sexta-feira, 21, sua pré-candidatura a presidente da República.
Até a manhã deste sábado, 22, o senador Weverton Rocha (PDT) não havia dado uma palavra sequer de apoio ao aliado.
O maranhense está de olho mesmo é no apoio de Lula – de quem se disse melhor amigo no Maranhão. (Gilberto Léda)
O senador Weverton Rocha (PDT) mais conhecido como ‘Meu Preto’, como ele gosta de ser chamado ou ‘Senador do Costa Rodrigues’, como ele é mais conhecido, esteve com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
Esse encontro, no entanto, não o liga à uma guinada bolsonarista, mas a outros fatos sim.
Toda a base partidária que está dentro do foguete de Weverton Rocha é alinhada com o bolsonarismo em Brasília. Para conseguir esses partidos, no entanto, as conversas não foram no âmbito estadual, mas nos corredores e gabinetes do Congresso Nacional.
O senador Weverton Rocha é totalmente diferente do deputado federal Weverton Rocha. Apesar de ter que “reafirmar” que é oposição ao Governo Bolsonaro, suas atitudes no Senado Federal são moderadas e Rocha serve muitas vezes como ponte com o Governo Federal.
O seu compadre, o advogado e sócio da TV Difusora, Willer Tomaz, é amigo pessoal de Flávio Bolsonaro e mais: é apontado como sócio em um escritório de advocacia em Brasília. O filho de Jair Bolsonaro, investindo em uma promissora profissão de advogado, enxergou no escritório de Willer uma oportunidade de ouro de influenciar decisões nos tribunais superiores.
Flávio Bolsonaro já foi convidado para a mansão de Weverton em Barreirinhas, à beira do Rio Preguiças. Nesse mesmo endereço, Weverton recebe gente de peso e influente no governo Jair Bolsonaro.
Se toda oposição fosse igual a Weverton Rocha, Bolsonaro teria vida tranquila em Brasília.
Quanto ao pedido de ajuda, ao ministro de Bolsonaro, para as cidades maranhenses, nada de anormal. É necessário!