Michelle Bolsonaro tem aval da CCJ para receber título de Cidadã Maranhense

A Comissão de Cidadania e Justiça da Assembleia Legislativa do Maranhão (CCJ/Alema) deu o aval ao projeto que confere o título de Cidadã Maranhense à Michelle Bolsonaro. Proposto pelo deputado estadual Yglésio Moyses, o projeto destaca a relevância da atuação da ex-primeira dama do Brasil em projetos e ações de inclusão social.

O parlamentar ressalta o comprometimento de Michelle Bolsonaro com causas sociais, especialmente em favor daqueles em situação de vulnerabilidade. Sua contribuição no campo da inclusão e assistência social tem sido notável, justificando o reconhecimento por parte da CCJ da Alema.

Com o parecer favorável da comissão, o projeto agora segue para votação no plenário da Casa Legislativa. A expectativa é de que a proposta seja apreciada em breve pelos demais parlamentares, refletindo o reconhecimento do Estado do Maranhão pela dedicação e empenho de Michelle Bolsonaro em prol do bem-estar social.

PRG não vê indícios consistentes em ação da PF contra Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República se manifestou contra a realização de busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e também contra o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ).

O posicionamento da PGR deve-se ao parecer sobre a representação da Polícia Federal que apontou a existência de uma “associação criminosa” instituída para falsificar carteiras de vacinação.

Na oportunidade, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araujo, afirmou que o quadro indicado pela Polícia Federal “não permite concluir pela existência de causa provável a legitimar e autorizar a realização de buscas e apreensões direcionadas ao ex-presidente e sua esposa” e disse que diferentemente do “enredo desenhado pela PF”, o que se extrai é que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, “teria arquitetado e capitaneado toda a ação criminosa, à revelia, sem o conhecimento e sem a anuência do ex-Presidente da República”.

“Os elementos de informação incorporados aos autos não servem como indícios minimamente consistentes para vincular o ex-Presidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO e a sua esposa, MICHELLE DE PAULA FIRMO REINALDO BOLSONARO, aos supostos fatos ilícitos descritos na representação da Polícia Federal, quer como coautores quer como partícipes […] Não há lastro indiciário mínimo para sustentar o envolvimento do ex-Presidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO com os atos executórios de inserção de dados falsos referentes à vacinação nos sistemas do Ministério da Saúde e com o possível uso de documentos ideologicamente falsos” se manifestou a representante da PGR.

Ainda assim, o ministro Alexandre de Moraes considerou que, no atual estágio da investigação criminal, a afirmação “não se demonstra crível” e permitiu a medida contra Bolsonaro e o deputado.

 

 

Bolsonaro não deve voltar tão cedo ao Brasil

Tão cedo o ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL, não deve retornar ao país. A expectativa era que o ex-presidente voltasse no final do mês de janeiro. Era esse o discurso que o seu entorno fazia quando ele deixou o país nas asas da FAB no dia 30 de dezembro em direção à Orlando.

No entanto, todos os sinais que ele tem dado aos aliados é que não há nada definido sobre sua data de volta.

Diz um desses interlocutores próximos: “Não está no horizonte sobre ele voltar agora. Michelle, sim, deve retornar em breve à Brasília.”