Candidatura de ex-prefeito Djalma de Melo sob risco de indeferimento em Arari

O ex-prefeito de Arari, Djalma de Melo Machado, foi visto apreensivo no Fórum da cidade nesta quinta-feira (29), enquanto tenta desesperadamente mudar sua situação eleitoral para as eleições deste ano. Sua candidatura ao cargo de prefeito enfrenta sérios obstáculos após o parecer do Ministério Público Eleitoral, que recomendou o indeferimento do registro devido a irregularidades em contas públicas.

A promotora Alessandra Darub Alves ressaltou que Djalma teve contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCEMA) e pela Câmara Municipal de Arari, referentes aos anos de 2012 e 2014, o que caracteriza inelegibilidade conforme a Lei das Inelegibilidades. Com a decisão final agora nas mãos da Justiça Eleitoral, o futuro da candidatura do ex-prefeito será decidido nos próximos dias.

Justiça Eleitoral determina retirada de outdoor irregular em apoio a Bolsonaro em Arari

Em Arari, a Justiça Eleitoral determinou a retirada de um outdoor irregular de apoio à reeleição do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que estava localizado na BR-222.

A decisão vem após uma Notícia de Irregularidade em Propaganda Eleitoral representada pelo Ministério Público.

O Juiz da 27° Zona Eleitoral João Paulo de Sousa Oliveira determinou a retirada do outdoor, com base na lei n° 9.504/97, que disciplina a propaganda eleitoral. A utilização de outdoor é proibida.

O Tribunal Superior Eleitoral (STF) já decidiu que a proibição é valida também para atos de pré-campanha ou divulgação de atos parlamentares, mesmo que não haja pedido explícito de voto.

A placa foi retira com ajuda da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Arari que também ficou responsável pela destinação correta do resíduos sólidos.

Nitroglicerina = A Lealdade Continua + A Responsabilidade Também + A Pinguça 

1 – A Lealdade Continua

Beneficiários do caos já começam a espalhar intrigas entre o goverandor Carlos Brandão (PSB) e o governador Flávio Dino (PSB). Quem conhece Carlos Brandão sabe que o homem não briga com ninguém.

E a maior prova são esses sete anos e três meses de resignação durante o exercício do cargo de vice-governador. Nunca mandou emissários patrulharem o governo para saber o que se fazia ou o que deixava de fazer nos “corredores” das secretarias.

Aposta errado quem achar que Carlos Brandão terá postura diferente da que teve como vice. Ele sabe que o governo é de transição e, portanto, jamais meterá os pés pelas mãos, sobretudo a ponto de envaidecer-se com postura desleal com amigos e aliados antigos.

2 – A Responsabilidade Também

Agora, uma coisa as torcidas mais açodadas, dos dois lados, precisam entender: há um corpo técnico no governo, que vai agir tecnicamente e que a política vai ter que se adequar a essa realidade, para o bem de todos.

Tudo será feito de maneira a não prejudicar ninguém. É o que a coluna tá vendo nesses primeiros movimentos.

3 – A Pinguça 

Por fim, nessa volta da “Nitroglicerina”, apesar de já ter mais de uma semana, essa não poderia deixar de ser registrada:

Qual primeira-dama postiça que no salão reservado aos prefeitos, na posse do governador Carlos Brandão, pediu pelo menos uma cachaça? Cachaça mesmo!

Podia pedir pelo menos um drink de melancia em homanagem à sua new terra, né não?

Prefeito de Arari e o pré-candidato a senador na chapa de Holandinha declaram apoio a Brandão

Nem só de prefeitos pedetistas vive a agenda de apoios do próximo governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB).

Nesta segunda-feira (29), o atual prefeito do município de Arari, Rui Filho (PTB), declarou apoio à pré-candidatura  do vice-governador, que assume o comando do Estado no próximo sábado (02).

Ex-marido da prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, Filho é mais uma forte liderança regional que se posiciona a favor de Brandão.

Ontem, outra baixa significativa também foi registrada na pré-candidatura do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PSD). O ex-prefeito de Arari, Djalma Melo, acompanhou Rui Filho no encontro com Brandão e também declarou apoio.

Além de ser coordenador da campanha de Edivaldo Holanda, também era seu candidato pré-candiato ao Senado. Ou seja, um apoio que não é apenas simbólico.