Lula precisará encarar contas públicas apertadas para financiar promessas e políticas de auxílio

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chega pela terceira vez ao cargo com promessas de valorização dos salários, geração de empregos, renegociação de dívidas e suporte a políticas sociais.

Foram essas as indicações dadas pelo petista em seu discurso, após vencer o presidente Jair Bolsonaro (PL) por 50,90% dos votos.

“A roda da economia vai voltar a girar com os pobres fazendo parte do orçamento”, disse Lula no domingo (30), após a confirmação do resultado das eleições.

Ainda em seu primeiro discurso como presidente eleito, Lula afirmou que o combate à fome e à miséria é o “compromisso número 1” do governo.

Além disso, o futuro presidente prometeu ampliar a faixa de isenção do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) para R$ 5 mil — que significa uma renúncia de R$ 21,5 bilhões para os cofres públicos, segundo cálculos do Sindifisco Nacional, sindicato que reúne os auditores da Receita Federal.

2 comentários em “Lula precisará encarar contas públicas apertadas para financiar promessas e políticas de auxílio”

  1. Cunversa, moço!!!
    As ratazanas estão com muuuita fome do orçamento.
    Bolsonaro conseguiu estabilizar a economia, o desemprego diminuiu, a Petrobras tá dando lucro superior a R$500 bilhões, etc.
    Vcs não têm argumentos…

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