Dino diz estar curado da Covid-19, após cumprir os dias de isolamento, ao contrário de Weverton Rocha

O governador Flávio Dino (PSB) cumpriu devidamente os dias de quarentena, atendendo rigorosamente as orientações médicas, após contrair o Novo Coronavírus.

“Superei a Covid. As vacinas foram decisivas. Mais uma vez e sempre, a minha homenagem aos profissionais da Saúde. E a minha gratidão por todas as orações e mensagens. A ciência venceu, graças a Deus”, anunciou nas redes sociais.

Enquanto isso…

A mesma coisa não pode ser dita do senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como ‘Meu Preto’, como ele gosta de ser chamado ou ‘Senador do Costa Rodrigues’, como ele é mais conhecido.

O pedetista já errou feio logo que soube que havia sido contaminado.

Apesar de já estar visivelmente com síntomas gripais, preferiu embarcar para fazer politicagem em Imperatriz.

Ele passou o dia visitando moradores da cidade, cumprimentando e abraçando dezenas de pessoas, vítimas das enchentes, e só no dia seguinte resolveu fazer o teste. Com o resultado positivo, gravou um vídeo na mesma hora numa voz hiper anasalada, com sinais de entupimento no nariz e, na cara dura, disse estar assintomático.

Dois dias depois o senador grava outro vídeo com um médico particular, gritando hipocritamente “viva o sus”, dizendo estar bem.

Até aí, o enrredo já estava ruim, mas ficou pior quando no sexto dia de isolamento ele “antecipa sua cura” e, sem mostrar um novo teste (necesário, diga-se de passagem), dirigiu-se para uma audiência com o ministro da saúde, Marcelo Queiroga.

Parei por aqui.

Quer adversário político, Meu Preto? Precisa não, as atropeladas nas próprias pernas já bastam!

Pense numa irmandade! Em dois dias, dois aliados de Weverton Rocha, Luciano e Gil Cutrim, se dão mal

“Diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és”. O célebre provérbio fala muito do grupo do senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como Senador Costa Rodrigues ou Meu Preto, como ele prefere ser chamado.

Ontem (11), a editoria de política da imprensa do Maranhão divulgou decisão do Tribunal de Justiça que condenou o deputado federal Gil Cutrim (Republicanos) a pagar algumas cifras para o seu ex-partido, pasmen o PDT, de onde saiu pelas portas do fundo, expulso.

Muito pareceido com o que aconteceu com ele em São José de Ribamar, após a desastrosa e inesquecível gestão.

Hoje, nas primeiras horas da manhã, a Polícia Federal bateu às portas da prefeitura de Pinheiro, adminsitrada por outro “aliado do barulho”, o prefeito Luciano Genésio (PP).

Na batida, a PF achou um contrato de R$ 38 milhões sob a suspeita de servir para desviar recursos para contas do próprio Genésio, aliás, de um primarismo típico do início da entrada de Weverton Rocha na administração pública, quando contabilizou algumas dezenas de processos de toda ordem de irregularidade.

Parafraseando o pertinente nome que a Polícia Federal deu para a operação, Rocha, Cutrim, Genésio entre outros, como presidente da Famem, Erlânio Xavier (PDT), vivem uma verdadeira irmandade quando o assunto é negócios suspeitos.

TBT: Em gestão de Weverton, colchões que iriam para enchetes sumiram

Não é de hoje que o senador Weverton Rocha (PDT) enfrenta problemas com enchentes. Já tá provado que ele só entra errado quando o assunto é enchente.

A matéria no print acima do saudoso Décio Sá trata de colchões que foram adquiridos por ele, no governo do finado Jackson Lago, para atender famílias desabrigadas de Pedreiras e Trizidela do Vale.

Nesta semana, em Imperatriz, Rocha acabou contraindo COVID-19. Mas antes, abraçou e cumprimentou centenas de pessoas e concedeu várias entrevistas, algumas dessas sem uso de máscara.

O conteúdo da matéria publicada no Imirante foi denunciado pelo Ministério Público, virou processo, mas acabou sendo arquivado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Até agora, no entanto, os colchões não apareceram. Weverton, em defesa, diz não saber do destino dos produtos adquiridos com recursos públicos.

Weverton Rocha testa positivo para Covid-19 após abraçar e centenas de pessoas em Imperatriz

O próprio senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como Meu Preto ou Senador Costa Rodrigues, confirmou que testou positivo para a Covid-19, após viagem para Imperatriz, um dos municípios castigados pelas fortes chuvas.

Sem poder ajudar em praticamente nada, Weverton foi a Imperatriz para fazer campanha política com a situação sofrida que vive a população ribeirinha.

Cumprimentou com abraços e aperto de mão, em muitos momentos sem uso da máscara, centenas de pessoas.

Depois do périplo, acabou tendo a notícia que testou positivo. Ele mesmo anunciou em vídeo, com a cara inchada, a notícia desastrosa.

Um resumo da sanha do ex-moleque do São Cristóvão para governar o Maranhão

A insistência do senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como “Meu Preto” ou “Senador Costa Rodrigues” em ser candidato ao governo em 2022 começou de fato em 2018 quando, com a força política do governarnador Flávio Dino (PSB), saiu da rabeira das pesquisas da época, há um ano daquelas eleições, para o candidato ao Senado mais votado naquele pleito.

Logo que se elegeu, a primeira frase que os mais próximos ouviram de Meu Preto, já eleito, foi: “2022 é logo ali e quatro anos passam na velocidade de um foguete” [daí a fixação por foguetes ultrapassados que não dão ré].

E desde então começou uma campanha antecipadíssima já com vistas a 2022 gastando tubos de dinheiro em propaganda, arregimentado sistema de comunicação e sequitos de todas as matizes para alimentar o sonho de ser governador a qualquer custo.

A inclusão do governador Flávio Dino no cortejo das ilusões do ex-moleque do São Cristóvão [moleque no sentido de garoto esperto], que aprendeu desde cedo a forma maquiavélica de buscar seu lugar ao Sol, era uma das últimas etapas da estratagema.

Bem aí o projeto travou.

Líder natural do grupo ao qual pertence, Flávio Dino preferiu Carlos Brandão (PSDB), pela lealdade, ficha limpa e comprometimento com as políticas públicas ora em curso no Governo do Estado, ao malevolente ex-moleque do São Cristóvão.

Apesar de figurar na dianteira das pesquisas encomendadas quase semanalmente nos porões do Sistema Difusora, adquirido pelo seu Compadre Wiler Tomaz, a saga de Wevertron realmente encontrou um obstáculo intransponível e no próximo mês, não só ele, como seus séquitos, devem engatar a ré do foguete e voltar ao cortejo dinista.

Aguardemos!

Deficientes na interpretação de texto, “Açodados” de Weverton tentam queimar Brandão, Dino e Sarneys

O desespero bateu a porta dos “Açodados”, como são chamados os defensores da pré-candidatura do senador Weverton Rocha (PDT).

Desde a declaração de apoio do deputado estadual Adriano Sarney (PV), durante confraternização realizada pelos apoiadores da pré-candidatura do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), na última quinta-feira (17), os “Açodados” iniciaram  uma verdadeira campanha para tentar estigmatizar o tucano por conta do possível apoio do grupo Sarney.

Na ânsia de atacar o vice-governador, esconderam até aliados políticos e de negócios, como o questionável empresário Edinho Lobão (MDB), mais conhecido como Edinho Trinta, numa prova prática da fala de Adriano com relação aos adversários de Carlos Brandão, que costumam “esconder seus aliados” (relembre aqui).

Até em coluna de revista nacional, possivelmente paga, destacaram o apoio de egressos do grupo Sarney, como se fosse algo ruim, desconsiderando, inclusive, que grande parte destes está há anos apoiando o grupo do governador Flávio Dino (PSB), cuja base o senador Weverton Rocha diz pertencer.

E para agravar o desespero, desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (21), os açodados espalham trecho  de uma entrevista do governador Flávio Dino ao Bom Dia, da TV Mirante (do grupo Sarney), na qual realçou sua opção pelo nome do vice-governador para sua sucessão, mas lembrando que o processo de escolha ainda está em curso.

Após isso, no entanto, respondeu a uma provocação do próprio Weverton Rocha, reproduzida pelo entrevistador,  jornalista Clóvis Cabalau, que disse que o pedetista teria dito que “união não é adesão” e, nesse sentido, insistiu se Dino acreditava que não havia divisão em torno dessas divergências.

“Tenho muita confiança na união. E eu mudaria, claro, a minha posição, se a maioria a rejeitasse” respondeu o governador, argumentando ainda no sentido de que a maioria dos partidos, deputados e prefeitos estão acompanhando a sua decisão e, só, e somente só, caso não estivesse tendo esse apoio mudaria sua escolha.

Aqui você assiste a entrevista completa e constata mais um açodamento com requintes de desespero da “Galera Açodada” do Senador Weverton Rocha.

Evento de Weverton mostrou que foguete dele não precisa mesmo de ré, nem decolar vai

A confraternização do senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como “Senador Costa Rodrigues” ou “Meu Preto”, como ele gosta de ser chamado, foi uma prova da futura implosão de sua pré-candidatura ou explosão do próprio foguete ainda na base, antes da decolagem.

Personagens importantes como a senadora Eliziane Gama (Cidadania) e os deputados federais Pedro Lucas (PTB) e André Fufuca (PP) não apareceram no evento e muito menos na foto amplamente divulgada em que aparecem apenas pouqissímos prefeitos, ex-prefeitos, amargamente derrotados em 2020, e o queimadíssimo deputado Gil Cutrim (Republicanos), apelidado em São José de Ribamar por Gil Cupim.

No evento, não passou de 20 os prefeitos presentes no Palazzo – casa de eventos localizada no bairro do Araçagy, na MA 203, numa clara demonstração de derretimento de uma pré-candidatura que vem seguindo uma curva de queda impressionante.

Restou ao senador um discurso derrotista com lapsos de autoafirmação, mas sem capacidade de empolgar a torcida.

Afunilando! Mais um dinista defende o nome de Othelino para vice de Brandão

Agora pouco, em entrevista à TV Mirante, o deputado federal licenciado, Márcio Jerry (PCdoB) defendeu que o nome do presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Othelino Neto (PCdoB), seja o nome mais indicado para ser o candidato a vice-governador na chapa que ainda vai contar com Carlos Brandão (PSDB) ao governo e Flávio Dino (PSB) ao senado.

Márcio Jerry retratou que o momento do grupo é buscar a união do grupo para sair vitorioso em 2022.

Othelino, como se sabe, é aliado do senador Weverton Rocha (PDT) e um nome de consenso entre Flávio Dino, Carlos Brandão e o próprio grupo do senador do PDT.

Othelino, semanas atrás, já havia cogitado a possibilidade de desistir da reeleição à Assembleia Legislativa para ser a ponte entre Weverton e Carlos Brandão.

Márcio Jerry confirmou no início da semana o embarque do PCdoB na candidatura de Brandão. Jerry reafirmou a decisão do partidão em entrevista à TV Mirante.

Nos próximos dias, mais partidos devem aderir ao projeto que já foi chancelado pelo governador Flávio Dino.

Weverton segue em silêncio.

Vira, vira! Lideranças abandonam foguete sem ré e declaram apoio a Brandão

O único prefeito do PT, Luís da Amovelar Filho, prefeito de Coroatá, declarou agora a pouco apoio ao vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSDB).

Há uma onda de desembarques da pré-candidatura do senador Weverton Rocha (PDT).

Após o anúncio de Flávio Dino, governador do Maranhão, que o candidato do grupo será Carlos Brandão, a classe política começa, todos os dias, a fazer declarações públicas em favor do pré-candidatura do PSDB.

Carlos Brandão atende todos os critérios da “carta” e força ré no foguete de Weverton

Apesar de se movimentar politicamente apenas dentro das regras do bom senso, não realizando eventos com grandes aglomerações, como fazem Weverton Rocha (PDT), Josimar Maranhãozinho (PL) e o pré-candidato fake Felipe Camarão (PT), o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) chegou no dia anunciado por Flávio Dino (PSB) para a sua decisão, com todos os critérios atendidos, conforme termos da carta assinada pelas lideranças partidárias em julho.

Com relação ao “Compromisso com os principais programas de governo” (01), até os adversários reconhecem o envolvimento do tucano com essas políticas e o compromisso com a continuidade das ações, já a partir de 2 de abril de 2022, quando ele assume o comando do executivo estadual.

Sobre “Agregação dos partidos e lideranças” (02), assim estão distribuídas as legendas:

Carlos Brandão – PSDB, PCdoB, Cidadania, PROS, PSB, PTC;
Weverton Rocha – PDT, DEM-PSL, PP;
Felipe Camarão – PT;
Simplício Araújo – SD.

Já com relação ao critério “Potencial Eleitoral”, apesar da insistência do senador Weverton Rocha e sua galera em apresentar pesquisas eleitorais extemporâneas e fabricadas ao gosto do freguês, o próprio governador Flávio Dino já deixou muito bem claro que esse item jamais será medido por essa obsessão.

Leia-se “Potencial Eleitoral” como avaliação qualitativa, que nesse contexto inclui a ficha limpa, no sentido da probidade, capilaridade política, liderança natural, entre outros. Em que pese o “poder das emendas”, até nesse critério Brandão tem conseguido sobressair diante do canto sedutor do seu principal adversário.

O que estiver fora disso, é açodamento de torcida!