Ministério da Saúde confirma primeira morte por varíola dos macacos no Brasil

O Ministério da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (29), a primeira morte por varíola dos macacos (monkeypox) no Brasil.

O paciente, um homem de 41 anos com graves problemas de imunidade, estava internado no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, e morreu na quinta-feira (28).

O secretário de estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, disse que o paciente que não resistiu estava em tratamento oncológico (linfoma) e era imunossuprimido.

“É importante destacar que ele tinha comorbidades importantes e graves, severas, para que não leve a um grande alvoroço na população, achando que a letalidade é alta. A letalidade continua sendo muito baixa”, afirmou o secretário.

Nesta semana, a cidade de São Paulo confirmou os primeiros casos da doença em crianças.

A varíola dos macacos é transmitida de uma pessoa para outra por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.

Caso suspeito de varíola do macaco em São Luís é descartado

Os resultados dos exames de um homem suspeito de estar infectado pela varíola do macaco em São Luis deu negativo.

A informação é da Secretaria Municipal de Saúde, que publicou uma nota nesta sexta-feira (17) descartando o caso suspeito que estava sob investigação.

A confirmação foi feita pelo Ministério da Saúde, após exame laboratorial.

Não foi informado do que se trata a doença do paciente, mas ele segue em isolamento.

SEMUS confirma caso suspeito de varíola do macaco em São Luís

Um homem de 30 anos que deu entrada no dia 08 de junho na Unidade Mista do Bacanga é suspeito de estar infectado com o Monkeypox (Varíola do Macaco).

A informação foi confirmada nesta sexta-feira (10) pela Secretaria Municipal de Saúde.

A Semus informou que o paciente foi transferido para o Hospital Universitário (HUUFMA), onde seguirá internado, em isolamento, aguardando o resultado dos exames.

O paciente apresenta sintomas como febre, calafrio, dor de cabeça, ardor nos olhos, dor nas costas e lesões por todo o corpo com coceira.

Brasil confirma primeiro caso de varíola do macaco

Confirmado em São Paulo o primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil. O paciente, um homem de 41 anos que viajou à Espanha, foi colocado em isolamento no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na Zona Oeste da capital.

A Secretaria Estadual da Saúde informou que “as amostras do caso ainda estão em análise pelo Instituto Adolfo Lutz” e que o paciente “teve início dos sintomas, como febre e mialgia [dor muscular], no dia 28 de maio”.

Em nota divulgada nesta quarta (8), o Ministério da Saúde informou que oito casos estão em investigação em todo o país. Segundo a pasta, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo têm um caso suspeito cada um, e há ainda dois casos em monitoramento em Rondônia e outros dois em Santa Catarina.

Governador Carlos Brandão informa que Maranhão monitora situação global da varíola do macaco

O Governador Carlos Brandão (PSB) usou as suas redes sociais para informar que o Maranhão está monitorando a situação do vírus MonkeyPox (varíola do macaco).

Brandão informou que recentemente a Secretaria de Saúde, comandada por Tiago Fernandes, participou das discussões sobre a vigilância dos estados para o vírus.

“Estamos em contato direto com o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde no Maranhão e o Lacen, monitorando tudo”, disse o governador.

Ontem (30), o Ministério da Saúde notificou dois casos suspeitos da doença no Brasil. Um caso suspeito está no Ceará e o outro, em Santa Catarina. Um terceiro caso, que pode ser suspeito, está sendo monitorado no Rio Grande do Sul.

Segundo a pasta, os pacientes “seguem isolados e em recuperação, sendo monitorados pelas equipes de vigilância em saúde”.

Brasil tem dois casos suspeitos de varíola do macaco

Pelo menos dois casos suspeitos de varíola dos macacos no Brasil foram notificados pelo Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (30).

Um caso suspeito está no Ceará e o outro, em Santa Catarina. Um terceiro caso, que pode ser suspeito, está sendo monitorado no Rio Grande do Sul.

Segundo a pasta, os pacientes “seguem isolados e em recuperação, sendo monitorados pelas equipes de vigilância em saúde. A investigação dos casos está em andamento e será feita coleta para análise laboratorial”.

Um terceiro caso, que pode vir a ser classificado como suspeito, está sendo monitorado no Rio Grande do Sul, segundo o Ministério da Saúde.

“A reavaliação está sendo feita de acordo com os critérios de definição. Até o momento, não há confirmação do rumor como caso suspeito”, disse a pasta.