Eduardo Braide copia em São Luís projeto implantado com sucesso em São José de Ribamar

Projeto implantado de forma pioneira em São José de Ribamar pelo então secretário de Saúde, Tiago Fernandes (PP), serviu de inspiração para o prefeito Eduardo Braide (Podemos) implantar, em São Luís, a primeira rede de atendimento a síndromes gripais na capital.

Em São José de Ribamar, a Rede Acolhe funcionou não só de forma eficiente como transformou-se num modelo para todo o Maranhão, elogiada até pelo secretário de Saúde, Carlos Lula.

A Rede Acolhe atendia à população ribamarense com uma equipe capacitada e treinada pelos melhores especialistas em Vigilância Sanitária do Maranhão, fruto da articulação e conhecimento de Fernandes e dos adjuntos da Secretaria à época, Adriana Mota e Willian Vieira.

Os resultados logo apareceram. O município que figurou entre as cidades com maiores registros de infectados pela doença, no início da pandemia do Novo Coronavírus, não demorou muito para aparecer numa colocação bem distante.

Em São Luís, as unidades de Síndromes Gripais vão funcionar na Avenida dos Africanos (no Centro de Saúde Carlos Macieira), Centro, Cidade Operária, Itaqui-Bacanga e Zona Rural.

Nas unidades definidas como portas de entrada, o paciente terá seus sintomas avaliados pelas equipes médicas e receberá a medicação, orientação e encaminhamento de acordo com seu quadro clínico. No caso de sintomas leves, ele será liberado para ir para casa com a medicação necessária e a orientação de permanecer em isolamento. Caso os sintomas se agravem quando o paciente já estiver em tratamento em casa ou o caso o paciente seja classificado em estado moderado, ele será encaminhado para a Unidade Mista do Bequimão, destinada a casos nessa classificação.

Para isto, além de toda a equipe médica necessária, a unidade disporá de Pronto Atendimento 24h e 30 leitos de enfermaria para os pacientes que necessitarem de internação.

Radialista de 45 anos recebe vacina contra a Covid-19 em São Luís

Causou estranheza nos grupo de WhtasApp de São José de Ribamar, ontem, uma mensagem do radialista Wellington Silva Batalha, disparada em massa, anunciando que recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19.

Com apenas 45 anos, Batalha é radialista e até onde se sabia não atuava na área da saúde no combate direto à doença.

No Maranhão, nesta primeira etapa, estão sendo vacinados profissionais de saúde; pessoas de 75 anos ou mais; pessoas de 60 anos ou mais que vivem em asilos; população em situação de rua, indígenas, além dos povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas.

Há a suspeita de que o radialista não está inserido em nenhuma das categorias relacionadas nas normas do plano de vacinação. Para o Ministério Público, cidadãos fora desse contexto, que estão recebendo o imunizante,  são considerados “fura-fila”.

Secretários de saúde, assessores, fotógrafos, entre outras, que estão sendo vacinados Brasil à fora chegaram a ser exonerados após orientação do Ministério Público, entre outras sanções.

Print da postagem feita pelo vacinado.

Questionado pelo editor do blog sobre qual prioridade ele se encaixava para receber o imunizante, Batalha informou ser “funcionário público da saúde, atuando na linha de frente”. Sobre o local onde atua e em qual função, ele tergiversou:

“Isso é uma pergunta ou uma investigação? Eu não tenho obrigação de fornecer esse tipo de informação para você”.

De fato, ele não tem obrigação de fornecer informação ao blog. Mas o Ministério Público, que está de olho na farra das “furadas de fila”, tem todo interesse nos indícios.

Após anunciar Administração Regional da Zona Rural, Braide começa a atuar na área

Semapa elabora diagnóstico para destravar produção da Zona Rural de São Luís

A prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria de Agricultura Pesca e Abastecimento (SEMAPA), realizou, na manhã desta quinta-feira (14), uma visita ao Cinturão Verde, na Zona Rural de São Luís, para fazer um levantamento das necessidades dos produtores.

A visita faz parte de uma agenda de atividades da Semapa para os primeiros 100 dias da gestão do prefeito Eduardo Braide, com estratégias elaboradas pelo secretário Liviomar Macatrão no sentido de destravar a produção de todos os 63 polos de alimentos da Zona Rural de São Luís.

“Nossa diretriz é destravar a produção local. Durante nossas visitas aos 63 polos de produção, os agentes estão fazendo levantamentos e diagnosticando suas reais necessidades, para atuarmos juntos em favor dos produtores”, disse o secretário.

O diagnóstico elaborado de acordo com as necessidades dos produtores será um dos principais itens propostos pelos superintendentes das áreas de produção, Inspeção e comercialização da Semapa a constar na agenda dos 100 dias. A visita ao Cinturão Verde contou com a presença do secretário adjunto, Dilmar Sousa.

A Superintendente de Inspeção Sanitária, Alessandra Pontes, ressaltou a importância das parcerias institucionais durante a visita ao Cinturão Verde:

“Essa agenda busca agregar valor aos produtos produzidos nos Polos da Zona Rural de São Luís, com diagnósticos elaborados, juntos aos produtores, orientando, ensinado e tirando dúvidas, para proporcionar, por exemplo, o registro de alimentos, trazendo segurança com lucratividade aos produtores”, disse Alessandra.

No apagar das luzes, Edivaldo Holanda manda demolir monumento da maçonaria na BR 135

No apagar das luzes, o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, determinou a demolição de monumento da Maçonaria que fica localizado em um canteiro no início da BR 135.

A polêmica em torno da demolição do movimento se dá por três fatores: primeiro pela execução ocorrer no fim do atual governo. Segundo, por não ser esta a primeira intervenção no sentido retirá-lo do local e por fim pelo fato do objeto não estar em local de “competência territorial” do Município de São Luís.

De acordo com informações do GOB (Grande Oriente do Brasil) e a Loja “Educação e Moral” do Maranhão, um há um documento de Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) que autoriza o uso do monumento na localidade.

E para completar o caldo, evangélico, Edivaldo Holanda teria recebido orientações de seus pastores para cumprir a missão.

Pense num imbróglio?!

O que será de Edivaldo Holanda Júnior, o Grande?

As notícias positivas e os números espelham os avanços, frutos da gestão peculiar do grande prefeito Edivaldo Holanda Júnior

Uma coisa ninguém pode negar: aquele menino que assumiu a Prefeitura de São Luís em 2012, não é mais o mesmo em 2020. Após oito anos, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior passa ao largo daquele que todo dia era chamado de EdiH, Holandinha, pupilo de Flávio Dino ou filhinho mimado do papai.

Aliás, teve um momento em que a pauta na mídia era sobre uma suposta depressão, discrição ou sobre omissão político-administrativa.

Pois agora, até seu afastamento da campanha eleitoral é digna de elogio e reconhecimento de grandeza. Não só Edivaldo Holanda Júnior como a Prefeitura de São Luís de 2020 encerram o ciclo com galhardia.

A sua Comunicação, que outrora fora igualmente questiona, também não pode ser esquecida nesse balanço.

A simpática Conceição, começou como o chefe, discreta. Não demorou muito para os resultados aparecerem. Jornalistas e blogueiros (normalmente os de verve isenta, jornalisticamente falando) passaram a olhar a gestão com uma visão diferente.  Claro, sempre tem as almas sebosas desprovidas de ética e com o foco apenas na extorsão, que sempre vão levar para o lado “pessoal do bolso”.

Nos demais setores da administração direta, saúde, educação, infraestrutura, não há perfeição, evidentemente. Mas as notícias positivas e os números espelham os avanços, frutos da gestão peculiar do grande prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

Se essa grandeza vai capitular para 2022, só o tempo dirá. Mas a boa sorte está lançada.