“O homem é queimado demais, e no final, o cara não respeita a gente”, diz jornalista que abandonou Assis Ramos

A jornalista Angra Nascimento descobriu a verdadeira face do prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), e desistiu de continuar no grupo político do gestor.

Indignada com a postura do prefeito, Angra saiu de um dos grupos estratégicos da gestão e destacou que o motivo seria a falta de respeito de Assis Ramos.

“Saindo do grupo porque esse prefeito não respeita os parceiros. Me queimei por causa dele, perdi seguidores, porque o homem é queimado demais, e no final, o cara não respeita a gente. Mas tudo bem. Vida que segue. Pra quem fica, desejo sorte”, disse a jornalista antes de sair do grupo de WhatsApp.

Segundo informações, a tendência é que outras pessoas que estão insatisfeitas com o desrespeito de Assis Ramos deixem de apoiar a sua gestão

Weverton Rocha, Josimar Maranhãozinho e Assis Ramos tentam intimidar o Ministério Público

Colecionador de investigações no âmbito nacional, o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL) orquestrou um “esquema” para tentar barrar mais uma operação contra ele e intimidar o Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas (GAECO).

Maranhãozinho acionou mais de 15 blogs e sites aliados e distribuiu releases publicados com a informação de que o GAECO estaria preparando uma nova operação contra ele.

Ora, se isso de fato acontecer, não será surpresa para ninguém, visto que todo o Maranhão conhece o “modus operandi” do deputado federal de fazer política com as suas empresas e de pessoas ligadas a ele juntos às dezenas de prefeituras do PL no MA.

A estratégia de atacar o órgão do Ministério Público e da Polícia Civil com atuação no combate as organizações criminosas que desviam dinheiro público das mais variadas formas, foi por “água abaixo”, tendo em vista que a atuação de Josimar se caracteriza como obstrução da justiça no instante que a intenção é atrapalhar quaisquer que sejam a investigação contra ele ou algum dos seus aliados.

Assis Ramos e Weverton Rocha

Em Imperatriz, o prefeito Assis Ramos (União Brasil) foi surpreendido quando um dos seus empregados informou que supostos Policiais do GAECO estariam do lado de fora de uma fazenda a qual ele teria comprado recentemente no município de Formosa da Serra Negra.

Segundo informações, a fazenda teria sido comprada por R$ 13 milhões, enquanto o salário de Assis Ramos na Prefeitura do município é de aproximadamente R$ 9 mil.

Após os indícios da suposta investigação, Assis Ramos acionou o senador Weverton Rocha (PDT) e juntos foram à Promotoria de Justiça da capital na tentativa de intimidar o procurador geral e saber se de fato existe uma investigação.

A atitude de Assis Ramos e Weverton Rocha pode ser considerada uma falta de desrespeito com a instituição, tendo em vista que que o Ministério Público não tem obrigação de passar informações sobre um trabalho sigiloso.

Um fato que chama atenção na “história” contada por Assis Ramos é que ele não tinha certeza se os homens que foram na sua fazenda eram de fato policiais, o que lhe dava o direito da voz de prisão aos indivíduos, no entanto, não o fez, o que caracteriza crime de prevaricação.

Cadê o dinheiro? Após Weverton Rocha afirmar que conseguiu R$ 7 milhões para Imperatriz, secretário afirma que não tem dinheiro na prefeitura

Uma obra que seria realizada na Avenida Santa Luzia pelo prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), está paralisada, porque segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Fábio Hernandez não existem recursos creditados na conta da prefeitura.

De acordo com informações, recentemente o deputado Juscelino Filho e o senador Weverton Rocha (PDT) visitaram o local e afirmaram que tinha alocado verbas no valor de R$ 7 milhões e que parte desse dinheiro poderia ser investido na obra. Na ocasião, Weverton Rocha teria garantido que os serviços iniciariam em breve.

Chamado na Tribuna da Câmara Municipal de Imperatriz para prestar esclarecimento sobre o abandono da obra, o secretario Fabio Hernandez anunciou que se os serviços forem realizados, serão com recursos próprios.

Imperatriz: STJ nega habeas corpus a empresário amigo de Assis Ramos, preso por corrupção

Detido há três meses sob acusação de envolvimento em esquemas de corrupção na Prefeitura Municipal de Imperatriz, o empresário Alan Jhones Oliveira Sousa teve um pedido de habeas corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A defesa de Alan Jhones, que é amigo íntimo do prefeito Assis Ramos (União Brasil), solicitou a soltura do acusado alegando irregularidade na sua prisão preventiva.

Na época da prisão, Jhones estava nomeado como coordenador da Limpeza Pública na cidade.

A decisão monocrática foi confirmada pelo relator que indeferiu o habeas corpus, o ministro João Otávio de Noronha que considerou entre outros elementos, que “a matéria relativa aos fundamentos da prisão preventiva não foram apreciados pelas instâncias ordinárias.”

“Assim, o exame dessa questão pelo Superior Tribunal de Justiça ensejaria indevida supressão de instância,” afirmou o Ministro na decisão.

Ficou claro que houve por parte da defesa do acusado a tentativa de levar o caso para instâncias superiores sem passar pelos órgãos competentes no Maranhão.

Segundo informações, o Prefeito Assis Ramos teria ficado sabendo que amigos do réu Alan Jhones, estariam se organizando para viabilizar um advogado não ligado às estruturas de poder da prefeitura.

Assis teria procurado o empresário para acalmá-lo afirmando que em Brasília poderia resolver o problema e conseguir a soltura do empresário.

 

Imperatriz: Assis Ramos é investigado por obra mal executada na Avenida Tropical Norte

O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), e o secretário de Infraestrutura, Fábio Hernandez, são investigados em um inquérito que apura supostas irregularidades em uma obra na Avenida Tropical Norte, no Jardim Tropical.

Recentemente, Assis Ramos e Fábio Hernandez iniciaram uma obra na avenida para recuperação e pavimentação da avenida, mas o serviço não foi bem executado, motivo pelo qual a população denunciou ao Ministério Público Estadual.

O Ministério Público já havia pedido esclarecimento ao prefeito sobre as supostas irregularidades da obra, no entanto, Assis Ramos se negou a responder.

O inquérito foi instaurado com o objetivo de colher informações mais precisas sobre a denúncia visando à propositura de ação civil pública. Caso queiram, os investigados têm o prazo de 10 dias para se esclarecerem.

PF suspeita que núcleo criminoso da Droga Rocha atua na Prefeitura de Imperatriz

A Polícia Federal informou que há indícios de que o núcleo empresarial criminoso investigado na Operação Free Rider, que apura fraudes licitatórias, superfaturamentos contratuais de mais de R$ 8,5 milhões e pagamentos de propina em Santa Inês, também atua na cidade de Imperatriz.

A Prefeitura de Imperatriz é comandada por Assis Ramos (União Brasil), um dos principais aliados do senador Weverton Rocha (PDT), pré-candidato ao governo do Maranhão.

Segundo a PF, o núcleo empresarial se utiliza da empresa Droga Rocha para realizar em vários municípios maranhenses o mesmo esquema criminoso que culminou no afastamento do prefeito de Santa Inês, Felipe dos Pneus (Republicanos).

Em abril, a Polícia Federal apresentou um pedido para deflagrar a operação em Imperatriz após levantamento de possíveis irregularidades na contratação da Droga Rocha pela prefeitura comandada por Assis Ramos.

A referência é sobre a presença de uma pessoa identificada pelos investigadores como Flávio Henrique Cardoso Matos, lotado no gabinete de Assis Ramos como chefe do Escritório de Representação Institucional da prefeitura, nas dependências de uma agência bancária em Teresina (PI) onde um operador da Droga Rocha realizava saques em valores, supostamente para pagamentos de propina.

Segundo destaca a PF, assim como o operador da distribuidora de medicamentos, o agente político lotado no gabinete do democrata também portava uma mochila, e o município de Imperatriz possui contrato ativo com a empresa do grupo criminoso.

Segundo dados do Tribunal de Contas do Estado, a prefeitura de Imperatriz firmou mais de dez contratos com a Droga Rocha, entre 2018 e 2022. São mais de R$ 16,4 milhões em contratos para fornecimento de medicamentos e materiais correlatos ao município.

O documento é assinado pela delegada de Polícia Federal Rebecca Diniz Alves Fonseca.

 

MP investiga irregularidades em contrato da empresa Saúde e Vida e a Prefeitura de Imperatriz

O Ministério Público Estadual está apurando supostas irregularidades em um contrato com a empresa R Teles de Medeiros & Cia Ltda (Saúde e Vida) e a Prefeitura Municipal de Imperatriz.

Segundo informações, a empresa é pertencente a um servidor municipal identificado como Rodrigo Teles, que também é investigado por acúmulo de cargos públicos. Além de Rodrigo, o inquérito civil investiga a participação da ex-secretária municipal de Saúde de Imperatriz nas possíveis irregularidades.

Em 2017, a prefeitura comandada por Assis Ramos contratou a empresa de saúde para executar serviços de urgência e emergência em Clínica Médica no Hospital de Imperatriz. O valor do contrato foi de R$ 2.238.500,00 (dois milhões duzentos e trinta e oito mil e quinhentos reais).

Assis Ramos abandona quadra poliesportiva e causa riscos a alunos de Imperatriz

A falta de atenção por parte do prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, em relação a estrutura da quadra poliesportiva Jeová Pereira da Silva, anexa à Escola Municipal José Queiroz, é motivo de uma investigação do Ministério Público Estadual.

Segundo informações apuradas pelo Blog do Matias Marinho, Assis Ramos tem se omitido a realizar a manutenção da quadra poliesportiva, o que está colocando em risco a integridade física da comunidade escolar.

O Ministério Público recomendou ao prefeito que interdite imediatamente a quadra e providencie a manutenção em até 10 dias.

O MP informou inda que seguirá investigando para que seja garantida a segurança de crianças, adolescentes e demais usuários da quadra poliesportiva Jeová Pereira da Silva, em Imperatriz.

Jornalista sai em defesa de Assis Ramos, mas esquece que ele continua sendo investigado por crime de organização criminosa

A jornalista Angra Nascimento, apoiadora do prefeito de Imperatriz, saiu, com gosto de gás, em defesa do seu apoiado nas redes sociais.

Excetuando o fato da prisão do prefeito não ter sido pedida pelo Gaeco, ao contrário do que afirmou a postagem excluída, o restante de seu conteúdo era todo verídico.

No documento, respostado nessa publicação (veja aqui), foi apresentado um pedido de prisão direcionado a Alan Johnes Oliveira Sousa, servidor da administração muncicipal, cuja prisão foi efetivada durante operação da polícia no município.

Mas o caso de não haver pedido de prisão ao prefeito de Imperatriz não diminui o fato de que Assis Ramos está sendo investigado por “crimes de falsidade ideológica, organização criminosa, peculato e fraudar ou frustrar o caráter competitivo do processo licitatório”.

Complementando sua fala, a jornalista disse que “O blogueiro acabou amarelando e apagou a matéria. Frouxo demais!”.

Pelo contrário, foi iniciativa do próprio blog uma retratação imediata do conteúdo, após revisão mais criteriosa. Se assumir responsabilidades e ter ética profissional é ser frouxo, fazer o que? Resta à jornalista uma revisão dos seus conceitos sobre a atuação profissional.

E vale lembrar:

Não foi pedida ainda a prisão do prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, mas o Ministério Público Estadual incluiu no processo elementos colhidos em uma operação onde o seu nome foi mencionado como parte do esquema.

“Alguns materiais relevantes foram apreendidos, dentre os quais se destacam 02 (duas) agendas e 01 (um) caderno. Neles contêm informações da rotina diária de Francisco de Assis Amaro Pinheiro, assim como, relatos de reuniões com secretários, empresários e com o prefeito de Imperatriz, Francisco de Assis Andrade Ramos”, diz a denúncia.

ERRATA: Blog esclarece postagem sobre suposta prisão de Assis Ramos

O Blog do Matias Marinho vem a público esclarecer os fatos sobre a matéria “Pedida a prisão do prefeito de Imperatriz, um dos principais aliados do senador Weverton Rocha”

Por uma falha de interpretação, fomos induzidos ao erro quanto a afirmação. Desde já, deixamos claro que o nosso compromisso é com a verdade e assim nos manteremos durante toda a nossa vida profissional.

Quanto a matéria, esclarecemos que o pedido de prisão da SECCOR e do Ministério Público Estadual do Maranhão a 1º Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados, no FÓRUM de São Luís, foi direcionado a Alan Johnes Oliveira Sousa e não ao prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (União Brasil), como mencionado.

Assis Ramos não foi julgado e não teve nenhum pedido de prisão contra ele. A 1º Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados entendeu que não tem competência para processar ou julgamento do atual prefeito de Imperatriz. E direcionou a SECCOR e MPE a procurarem o Tribunal de Justiça, responsável por processar e julgar, originariamente, os prefeitos nos crimes comuns.