Pedro Lucas Fernandes pede melhorias no aeroporto de São Luís e ANAC responde

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) anunciou seu compromisso em adotar medidas para abordar as deficiências identificadas e aprimorar a qualidade dos serviços prestados no Aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado, em São Luís.

A iniciativa para que a ANAC tomasse ações junto à Concessionária CCR Aeroportos partiu do deputado federal Pedro Lucas Fernandes, que expressou sua preocupação com as condições do aeroporto em um ofício oficial.

Em resposta ao pedido do deputado, a ANAC informou que monitora regularmente os indicadores e realiza avaliações anuais, sendo que o Aeroporto de São Luís demonstrou baixo desempenho em relação à “disponibilidade de banheiros” e ao “conforto térmico”, ambos mencionados no ofício do deputado Pedro Lucas.

No ofício, o parlamentar também destacou a insuficiência de assentos, bancos e cadeiras disponíveis para os passageiros que aguardam voos, conexões e outros usuários que frequentam o aeroporto.

“O Maranhão tem recebido um grande volume de turistas, portanto, é importante que o aeroporto se adeque cada vez mais a essa demanda”, ressaltou o deputado federal Pedro Lucas Fernandes.

Jatinho de Weverton Rocha não possui autorização para táxi aéreo e é alvo de busca e apreensão

O jatinho usado pelo senador Weverton Rocha (PDT) não tem autorização para táxi aéreo e está sendo alvo de busca e apreensão.

Segundo o sistema da ANAC, a aeronave é de propriedade da Sane Participações e Investimentos Ltda, fabricada pela Cessna Aircaraft em 2001 e o status da operação está negada para taxi aéreo.

O transporte irregular é conhecido popularmente como “taca” e, por ser clandestino, não precisa contratar seguro para o casco e os passageiros, e não segue as normas técnicas e de documentação exigidas pelas autoridades. Assim, acaba sendo muitas vezes mais de 50% mais barato do que um táxi-aéreo regular e autorizado.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Táxis Aéreos, Jorge Bittar, “os pilotos dos táxis piratas normalmente são “freelancers” e fazem conferência quanto à aptidão para pilotar a cada dois anos, por modelo amplo e genérico da aeronave, não sendo exigido a eles regras tão duras quanto aos que operam de forma regular e séria com o transporte de pessoas”.

Denúncias sobre taxi aéreo clandestino devem ser encaminhado ao Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Federal para apuração, já que táxi-aéreo pirata é uma infração ao Código Brasileiro de Aeronáutica e pode configurar crime, pois coloca em risco vidas de pessoas a bordo e em solo.