Ricardo Murad sugere que Weverton Rocha desista do governo e apoie Lahesio Bonfim

O ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad (PSDB), sugeriu que o senador Weverton Rocha (PDT) desista definitivamente de concorrer a principal cadeira do Palácio dos Leões e continue no Senado Federal apoiando o pré-candidato Lahesio Bonfim (PSC).

“Entendo que ele pode fazer um grande gesto ao Maranhão, de apoiar a pré-candidatura de Lahesio. Hoje eu quero que ele faça um acordo com Lahesio, que ele desista e apoie o Lahesio”, disse Ricardo Murad.

Para Murad, o senador perdeu as condições de lutar pelo Governo do Estado quando saiu do grupo político de Flávio Dino e Carlos Brandão.

“Weverton perdeu as condições de crescimento. Weverton, até ontem, fazia parte desse grupo, concordava com a política desse grupo, achava a política desse grupo ótima, mas essa guinada para a oposição foi em busca de puxar um ar”, disse Murad.

O pedido de Murad não deve ser levado a sério pelo pedetista, no entanto, chega a ser mais um indício da aproximação que o senador Weverton Rocha nega, mas tem com o “bolsonarismo”.

“Weverton Rocha está num limbo”, diz Sebastião Madeira em entrevista à Rádio de São Luís

“Weverton Rocha não é Bolsonaro porque a vida dele toda não condiz com isso, e não é Lula porque Lula não quis. Ele está num limbo”. Essas foram as fortes declarações do chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira, na tarde de ontem (12), durante entrevista à Rádio Mirante.

A afirmação vem após um questionamento sobre a possibilidade de Carlos Brandão (PSB) enfrentar o senador em uma eventual disputa de segundo turno pelo Governo do Estado.

Para Madeira, devido a polarização da disputa entre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), se de fato houver segundo turno, Lahesio Bonfim (PSC) é quem disputaria com Carlos Brandão.

Questionado sobre as movimentações e o grupo político montado pelo senador Roberto Rocha (PTB), Madeira ironizou: “Há controvérsias sobre a liga desse grupo. Eu tenho a impressão de que, na primeira espatifada, é pedaço de grupo para todo lado”.

Ausência de Weverton Rocha em eventos de Lula confirmam seu convertimento ao “bolsonarismo”

O eleitorado maranhense já começou a entender que o senador Weverton Rocha (PDT) não está mais com Luiz Inácio Lula da Silva (PDT).

As evidências estão cada vez mais claras e óbvias, a partir da ausência do pedetista em eventos importantes para a eleição de Lula em 2022.

Formando alianças “bolsonaristas” e consciente da forte influência de Lula no Maranhão, o medo está levando Weverton à tentativa de desvincular a imagem de Carlos Brandão (PSB) com o petista.

O senador já não esconde mais o incômodo que é ver o ex-presidente ao lado de Carlos Brandão e Flávio Dino.

Alô, Gil Cutrim! Por apoio, Weverton garante a Josimar 100 mil votos para deputado federal

Na luta incessante pelo poder, o senador Weverton Rocha (PDT) já traiu e se afastou de diversos aliados e amigos que fizeram parte do seu crescimento político.

O parlamentar não tem medido as consequências da sua ambição, mesmo que para isso tenha que colocar em prova de fogo os membros do seu próprio partido.

Segundo informações repassadas ao Blog do Matias Marinho, para contar com o apoio de Josimar Maranhãozinho (PL), Weverton Rocha teria oferecido 100 mil votos ao deputado para que fosse garantida a sua reeleição a Câmara Federal, configurando traição a todos os pré-candidatos do PDT.

Em relação às vagas disputadas para a Câmara Federal, o PDT tem como objetivo eleger dois candidatos, porém com o apoio a Maranhãozinho esse número pode ser reduzido e isso tem preocupado os pré-candidatos a deputado federal pela legenda que começam a desconfiar das intenções de Meu Preto.

Após trair Lula e Flávio Dino, Weverton Rocha começa a agir como baderneiro

Opinião

Desesperado pelas próprias atitudes que tomou nos últimos dias, traindo o ex-governador Flávio Dino (PSB), o ex-presidente Lula (PT) e começando assim a pavimentação para caminhar com o bolsonarismo, o senador Weverton Rocha (PDT), protagonizou neste sábado (07) mais um papelão.

Desta vez, se utilizando de uma categoria de trabalhadores ligada ao presidente Jair Bolsonaro (os caminhoneiros), estimulou um movimento que causou tumulto e reclamação dos usuários dos serviços de transporte via ferry boat.

A paralisação chegou a ser destaque no Jornal Nacional, da TV Globo, em sua edição de ontem.

Weverton e seu marqueteiro, Evilson Almeida, conhecido pelos seus supostos crimes de reputações de imagens de personalidade políticas e instituições, chegaram logo cedo no Porto de Cujupe, incitando os trabalhadores a iniciarem um movimento de impedimento dos serviços.

Nas redes sociais, Weverton criticou a prestação do serviço, que é disciplinado e fiscalizado pelo Governo do Estado, cujo grupo que o comanda, ele fez parte efetivamente nos últimos sete anos.

Antes disso, além de não se ter notícia da participação do senador em nenhum movimento em prol da melhoria dos serviços, o blog Matias Marinho não encontrou uma emenda destinada pelo cara pálida para o setor, nem agora como senador, nem quando da época ele foi deputado federal.

Mas falar e estimular baderna, ele sabe!

Roberto Rocha confirma apoio de Weverton a Bolsonaro no Maranhão

O senador Roberto Rocha (PTB) revelou que o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) ficou impressionado e satisfeito com a engenharia que ele teria montado com outros pré-candidatos bolsonaristas para enfrentar a oposição Carlos Brandão/Flávio Dino.

A afirmação vai de encontro ao posicionamento do senador Weverton Rocha (PDT) que tem negado que o ‘acontecimento político’, que reuniu “mais de dez partidos” tenha sido fruto de uma articulação do Planalto.

“O Weverton, o Edivaldo e o Lahésio vão disputar uma vaga e o combinado é que aquele que entre eles for para o segundo turno tem o apoio dos demais, além claro do meu apoio. De modo que quando eu disse isso ao presidente da república ele ficou muito impressionado e ficou muito satisfeito porque essa engenharia política é uma engenharia muito difícil de fazer.”, revelou Roberto Rocha.

Weverton Rocha começa a pavimentar o caminho para trair Lula numa boa

Na tentativa de construir uma narrativa para não chocar o eleitor, com relação a próxima vítima do seu punhal da traição – o ex-presidente Lula -, o senador Weverton Rocha (PDT) e seus séquitos começam a plantar que não é lá tão amigo de Lula como ele mesmo propagou esse tempo todo.

Durante um link ao vivo, a correspondente da Difusora em Brasília, Ranielly Veloso, foi revelando aos poucos as verdadeiras pretensões e o posicionamento do senador: “Weverton tem um pré-candidato à presidência pelo PDT, que é Ciro Gomes, e tem apenas uma simpatia pelo pré-candidato do PT, o ex-presidente Lula.”

Ranielly Veloso também revelou que o ‘acontecimento político’, que reuniu “mais de dez partidos” em apoio à reeleição de Roberto Rocha (PTB) ao Senado, é na verdade, uma frente contra Flávio Dino.

“Adalberto, o que eu apurei aqui em Brasília é que, na verdade, a frente ampla está mais para frente contra Flávio Dino, que é candidato ao Senado, já que o Roberto Rocha está à frente nas pesquisas de intenções de voto. Então o objetivo é esse!”, disse a jornalista.

O comentário da jornalista vai de encontro às afirmações de Weverton Rocha que durante o programa apareceu enaltecendo a própria grandeza por ter superado as divergências com o senador Roberto Rocha em nome da coletividade.

Doeu! Fora da reunião oficial dos apoiadores de Lula no Maranhão, Weverton tentará um novo “encontro” com petistas

O senador Weverton Rocha ainda não desistiu de vincular a sua imagem com a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Maranhão.

Mesmo com fortes demonstrações de inclinação para o “bolsonarismo”, o senador conta com o apoio de uma memória do Partido dos Trabalhadores que tenta salvar a sua pré-campanha ao Governo do Maranhão e está se aproveitando disso para esboçar um novo “encontro” com petistas.

De acordo com os bastidores da política maranhense, Weverton não deve ter engolido o anúncio do ex-governador Flávio Dino (PSB), que marcou para o dia 7 de maio a reunião oficial com os apoiadores de Lula no Maranhão.

O encontro será realizado no turno da manhã, na capital São Luís. Na pauta será discutido o programa de governo e os movimentos sociais vão se pronunciar. Flávio Dino fez questão de confirmar a sua presença.

Rejeitadíssimo, Roberto Rocha anuncia sua pré-candidatura ao Senado

O senador Roberto Rocha (PTB) usou a sua conta no twitter para anunciar que realizará hoje (02) uma coletiva de imprensa, onde pretende confirmar a sua pré-candidatura ao Senado Federal.

O evento está marcado para 16 horas em um hotel da capital maranhense. Além da sua pré-candidatura, o parlamentar também deve anunciar o seu apoio ao senador Weverton Rocha (PDT) para o Governo do Estado.

Roberto tem a difícil missão de diminuir a diferença de intenções de votos que existe entre ele e Flávio Dino (PSB), segundo pesquisas eleitorais de 2022.

Na pesquisa do Instituto Escutec, Flávio Dino aparece com 55% das intenções de votos, contra 20% de Roberto Rocha, 35 pontos percentuais de diferença.

Na sina da traição de Weverton Rocha, Lula e Bolsonaro estão na mira. Quem cai primeiro?

Estaria Weverton com um punhal desde esses tempos?

A última semana foi marcante para o jogo sucessório estadual.

O ex-governador Flávio Dino (PSB) viu o senador Weverton Rocha (PDT) despachar-lhe de um apoio importante na sua corrida pela ocupação da única vaga para o Senado nas eleições deste ano.

Importância, claro, não eleitoralmente, mas no aspecto da tão desejada unidade do grupo que Dino passou a liderar em 2015 quando assumiu o comando do Palácio dos Leões.

Falta de aviso não foi.

Egresso do grupo do saudoso Jackson Lago, Weverton traiu a família e a memória do lendário governador numa atitude tão injusta que não há melhor trecho de música para caracterizá-lo do que a célebre “Vou Festejar”, de Jorge Aragão:

“Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”.

Agora, após a família Lago e depois do ex-governador Flávio Dino, fica a aposta sobre a próxima vítima.

Na lista, o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cuja imagem Weverton utiliza em diversas publicidades dizendo ser seu melhor amigo no Maranhão.

Nos bastidores, diz-se à boca miúda que toda estrutura de mídia, a exemplo do controle do Sistema Difusora de Comunicação, propagandas pagas, eventos e os luxos da chamada “República de Barreirinhas”, é fruto das relações “secretas” com o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, o provável segundo alvo da lista das futuras vítimas, caso Lula não seja a próxima vítima.

Uma coisa é certa: um dos dois vai receber o punhal da traição, ou já está recebendo.