Carlos Brandão vai reunir lideranças em encontro de apoiadores em São Luís

Muita expectativa para o encontro de apoiadores do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), pré-candidato ao Governo do Maranhão e próximo governador à partir de abril de 2022.

Além da presença do governador Flávio Dino (PSB), o evento deve ser marcado pela presença de representantes das principais forças políticas do Estado que estão com Brandão.

Nos últimos dias, vários líderes políticos afirmaram ou reafirmaram apoio ao próximo govenador do Maranhão, gerando assim um clima muito positivo à pré-canddiatura do vice-governador.

O evento de amanhã será o primeiro após o vice ser escolhido pelo governador Flávio Dino como seu futuro candidato à sua sucessão e dos partidos que compõe a base governista. Será uma reunião preparatória para um grande encontro no próximo ano, provavelmente de lançamento oficial da pré-candidatura.

Evento de Weverton mostrou que foguete dele não precisa mesmo de ré, nem decolar vai

A confraternização do senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como “Senador Costa Rodrigues” ou “Meu Preto”, como ele gosta de ser chamado, foi uma prova da futura implosão de sua pré-candidatura ou explosão do próprio foguete ainda na base, antes da decolagem.

Personagens importantes como a senadora Eliziane Gama (Cidadania) e os deputados federais Pedro Lucas (PTB) e André Fufuca (PP) não apareceram no evento e muito menos na foto amplamente divulgada em que aparecem apenas pouqissímos prefeitos, ex-prefeitos, amargamente derrotados em 2020, e o queimadíssimo deputado Gil Cutrim (Republicanos), apelidado em São José de Ribamar por Gil Cupim.

No evento, não passou de 20 os prefeitos presentes no Palazzo – casa de eventos localizada no bairro do Araçagy, na MA 203, numa clara demonstração de derretimento de uma pré-candidatura que vem seguindo uma curva de queda impressionante.

Restou ao senador um discurso derrotista com lapsos de autoafirmação, mas sem capacidade de empolgar a torcida.

PSB reafirma apoio a Carlos Brandão e consequente aliança com o PSDB no Maranhão

Surfando na onda de apoios à sua pré-candidatura ao governo do Maranhão, o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) postou em seu perfil no Twitter, na noite desta segunda-feira (13), sobre a oficialização da parceria com o PSB.

“Representando meu partido, o PSDB, acabo de receber o apoio do PSB mareanhense em torno da minha pré-candidatura. Grato pela calorosa acolhida de sempre. Desta vez, durante esta noite de confraternização. Seguimos juntos, PSDB e PSB. Em frente!”, twitou.

A postagem, além de ressaltar a parceria do tucano com os pessebistas, joga um balde de água fria em mais uma fakenews criada pela “galera açodada” – turma de mídia do senador Weverton Rocha (PDT), que tenta a todo momento criar instabilidade na pré-campanha do vice-governador com uma suposta mudança de partido.

Ontem mesmo tentaram emplacar a fakenews.

Sempre que questionado sobre a conjuntura partidária articulada no âmbito estadual, o governador Flávio Dino (PSB) tem dito que seu vice está no partido certo e, pelas costuras que tem acontecido nacionalmente, foi uma escolha coerente a do vice-governador ao optar pelo PSDB.

“Eu diria que é uma movimentação coerente com o que tenho defendido no plano nacional e que terá sua conclusão no dia 31 de janeiro quando haverá uma nova reunião dos partidos e aí teremos a provável oficialização da chapa que terá o meu apoio nas eleições nas eleições de 2022”, comentou durante entrevista à revista Carta Capital.

O governador chegou a mencionar, inclusive, a articulação que está sendo feita, no plano nacional, pelo ex-presidente Lula (PT), para ter como companheirio de chapa em 2022, seu ex-concorrente, ainda no PSDB, Geraldo Alckmin.

Atualmente, a maior quantidade de partidos que compõem a base do governador Flávio Dino está com o vice-governador Carlos Brandão, coincidentemente, todos que fazem oposição ao presidente Jair Bonsonaro (PL).

Flávio Dino fala em PDT indicar vice na chapa de Brandão

VALOR ECONÔMICO

Um dos principais articuladores da pré-candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva fora do PT, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), montou um palanque no Estado para 2022 que reunirá o presidenciável petista e o tucano João Doria e poderá ter ainda Ciro Gomes (PDT).

Há também a possibilidade de a senadora Simone Tebet (MS) engrossar essa lista, se a aliança com o MDB no Estado for confirmada.

Dino definiu que apoiará para sua sucessão no Estado o vice-governador Carlos Brandão, presidente do diretório do PSDB no Maranhão. A chapa montada por Dino é liderada pelo PSDB e poderá ter o PDT na vice. O governador, filiado ao PSB, disputará o Senado.

Há conversas avançadas com o MDB da família Sarney, antiga adversária de Dino, mas que tem se aproximado do governo e participado da base aliada na Assembleia Legislativa do Estado. A ex-governadora Roseana Sarney, que preside o MDB local, é cotada para integrar a chapa, como candidata à Câmara dos Deputados.

O palanque multipartidário não é algo inédito no Maranhão. Nas duas eleições presidenciais passadas, por exemplo, Flávio Dino, então filiado ao PCdoB, recebeu em seu palanque os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) em 2014, e Fernando Haddad (PDT) e Ciro Gomes (PDT) em 2018.

Dino escolheu o vice-governador tucano dentro de um grupo de 13 partidos da base governista, com outros três pré-candidatos: o senador Weverton Rocha (PDT) e os secretários estaduais Felipe Camarão (PT) e Simplício Araújo (SD).

Há divergências no grupo e o assunto ainda não foi pacificado.

O governador maranhense marcou uma nova rodada de conversas com os partidos aliados no início de 2022, mas já deu um recado: apoiará o vice, do PSDB. “Manifestei essa posição para os 13 partidos que compõem o nosso governo e faremos uma nova reunião em 31 de janeiro”, disse Dino.

Carlos Brandão deve assumir o governo do Estado em abril, quando Dino se licenciará para ser candidato ao Senado. O tucano já está em plena pré-campanha eleitoral. Neste ano, visitou ao lado de Dino ao menos 80 municípios do Estado. Até abril, os dois pré-candidatos visitarão 150 municípios (69% do total) para inaugurar 600 obras e anunciar empreendimentos.

O vice-governador tem uma boa relação com a família Sarney no Estado e não descarta a possibilidade de ter a ex-governadora Roseana Sarney por perto em 2022. Brandão é discreto ao falar sobre as negociações — que são expostas por seus aliados. “Tenho um excelente diálogo com o MDB. Estamos dialogando e temos prioridade do partido na composição de uma aliança”, disse o tucano ao Valor.

Brandão afirmou que no Estado a união entre grupos antagônicos no plano federal nunca foi um problema. “Aqui é palanque misto. Cada candidato vem em um dia diferente. Parece estranho, mas vamos receber todos. E estar no mesmo palanque não significa que vamos pedir voto para todos”, afirmou.

Ao falar sobre as conversas entre o ex-presidente Lula e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) para que o tucano seja vice na chapa presidencial petista, Brandão disse não ver grandes dificuldades para isso se concretizar. Nesse cenário discutido, Alckmin, fundador do PSDB, iria para o PSB para ser vice de Lula. “PSB e PSDB têm um adversário comum, que é Jair Bolsonaro”, disse. “São grupos que historicamente seguiram separados, mas hoje têm um inimigo comum”, afirmou. “Esse tipo de união já foi muito mais difícil do que agora.”

O vice-governador apoiou Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, na disputa pelas prévias nacionais do PSDB contra João Doria. “Lamentei muito a derrota de Leite porque eu apostava em um nome novo”, disse. “Era quem mais tinha chance de renovar”, afirmou. Para Brandão, Doria precisa pacificar o partido e “cicatrizar as feridas” para conquistar apoio nos Estados. “Isso vai depender muito do Doria”, disse. “O discurso é de união depois da prévia, mas na prática sabemos que não é bem assim. Fica um pouco de mágoa. Cabe a quem ganhou a prévia construir a unidade.”

O desafio de Dino e de seu vice em 2022 é manter unida a ampla base aliada, que já chegou a 16 partidos e agora são 13. Brandão disse ter o apoio de pelo menos nove partidos (PSDB, PSB, PT, Pros, PCdoB, SD, Cidadania, Patriotas e PTC) e tem conversado com outros, como o MDB e o PV de Sarney Filho.

Documento com cerca de 300 assinaturas respalda decisão de Flávio Dino no dia 29

Um grupo de prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e ex-candidatos à prefeitos nas últimas eleições, se reuniram em colegiado para dar aval ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), em sua decisão – sobre sua sucessão – no próximo dia 29 de novembro.

Um documento está em fase de finalização para ser entregue ao governador antes do dia da reunião política mais esperada dos últimos meses.

A informação foi dada com exclusividade ao programa Xeque-Mate pelo ex-prefeito de São Mateus, Miltinho Aragão.

“Eu tomei a iniciativa de fazer a reunião com vários prefeitos e ex-prefeitos e fizemos um documento que vamos entregar ao governador Flávio, antes do dia 29, e não tem nada de pressão, é de apoio e irrestrito ao governador Flávio”, diz Miltinho ao comentar sobre a sua iniciativa.

Essa jogada pode inverter totalmente o que está posto até aqui e colocar de forma definitiva (e não apenas virtual) o governador Flávio Dino no centro de sua própria sucessão.

Apesar de ter preferência pelo vice-governador Carlos Brandão (PSDB) na sucessão de Flávio Dino, o ex-prefeito de São Mateus, Miltinho Aragão (PSB), tem arregimentado um grupo de políticos para dar tranquilidade ao líder do grupo governista em sua decisão.

Esse documento não evoca nenhum nome para a escolha de Flávio Dino. “Que tenhamos apenas um nome escolhido e a representar este coletivo (Governador e Senador), vez que o interesse a prevalecer é do Maranhão e dos maranhenses. Portanto, reiteramos de forma irrestrita a decisão liderada por Vossa Excelência, independentemente do nome a ser proclamado”, diz o terceiro e último ponto do documento que o programa Xeque-Mate teve acesso.

O colegiado externo à reunião também pede que a decisão seja feita no dia 29 de novembro e garante apoio incondicional à candidatura de Flávio Dino ao Senado Federal. Os líderes políticos definem Flávio Dino como seu legítimo candidato ao Senado.

O documento deve ser entregue antes do dia 29, no máximo no dia 27 de novembro, no sábado.

Em outdoor, Weverton é chamado de governador. Pode isso, MP?

Além dos inúmeros abusos de poder econômico e uso da máquina pública em mais um lançamento da pré-candidatura de Weverton Rocha em Timon, no último sábado (20), esse outro aí chamou a atenção.

O autor da açodada manifestão pró-Weverton foi o secretário de Meio Ambiente da prefeita do município, Dinair Veloso, José Carlos Assunção.

A placa de outdoor continua chamando a atenção de quem passa pela avenida Presidente Médice, na rodovia BR 316, que dá acesso a cidade de Caxias.

Pode isso, Arnaldo? Ou melhor: Pode isso Ministério Público do Maranhão, órgão sobrevivente aos ataques do senador Weverton Rocha.

Quem vai trair quem, cara pálida?

O clima esquentou e o senador Weverton Rocha (PDT), “Meu Preto”, como ele quer ser chamado ou “Senador Costa Rodrigues”, como é mais conhecido, não esconde de ninguém sua insatisfação com o fato de saber que o governador Flávio Dino (PSB) não deverá escolhê-lo como candidato do grupo à sua sucessão.

Tanto ele próprio quanto seus “puxa” na imprensa (imprensa, leia-se Difusora, comprada a peso de ouro por dois supostos laranjas, além de outros satélites) intensificaram, desde o último sábado, os recadinhos a Flávio Dino, todos insinuando que ele não aceitará a escolha do socialista, caso não seja o escolhido.

Num dos últimos recados, utilizou o asqueroso Chico Leitoa (com esse sobrenome, que desrespeita os porcos) para intimidar o governador. Fala de Weverton como líder, superior a Flávio Dino.

Esquecem os “açodados” que a maior parte dos que estão se dizendo apoiadores de Weverton, são liderados pelo governador. Alguns deles, como a senadora Eliziane Gama não chegaria nem Taguantiga, muito menos a Brasília, na condição de senadora.

Outros são empregados do próprio Governo Dino, como diretor-geral do Detran, o enrolado Francisco Nagib e Márcio Honaiser, secretário de Desenvolvimento Social, por exemplo.

No entanto, mesmo com essa dependência toda os chamados “açodados” tentam impor outra narrativa: a de que o Dino é quem está traindo Costa Rodrigues, não o contrário. E para justificar suas elocubrações evocam os itens da carta e tentam introjetar na opinião pública que Flávio Dino estaria descumprindo os tais critérios e não o oposto.

Com relação ao critério da maior quantidade de partidos (como a turma de Weverton fala), listam partidos que estariam na contabilidade pedetista apenas por osmose ou por parentesco de seus liderados.

Exemplo prático: o Cidadania, que tem como presidente Eliel Gama, que já manifestou apoio ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB), mas como é irmão de Eliziane, costuma ser contabilizado para o somatório das legendas que estariam com Rocha.

Na realidade, o tucano já tem garantido mais partidos do que Weverton, mas nas narrativas trresloucadas e apaixonadas da “galera açodada” e do próprio “Meu Preto”, esse e os demais critérios são favas contadas. E se o governador sussurrar contra, não passará de traidor.

Rubens Júnior defende escolha imediata do nome do candidato do grupo de Flávio Dino

Depois do deputado Iglésio Moisés (Sem partido), agora foi a vez do deputado federal Rubens Pereira Jr. (PCdoB) defender a unidade do grupo do governador Flávio Dino (PSB), em torno do nome do vice-governador Carlos Brandão (PSDB).

O deputado também acredita que no Maranhão não há espaço para uma terceira via e que um eventual candidato bolsonarista no estado não logrará êxito. “Hoje o cidadão não está preocupado com a eleição nacional. Ele está preocupado com o preço da carne, do combustível, da luz, do desemprego, da inflação. Então não há como o Bolsonaro esconder as trapalhadas do governo dele. Ele faz muita confusão para esconder a ausência de gestão no governo federal”,

Questionado se “está na hora de definir o candidato a governador do Dinismo”, Júnior respondeu:

“Eu penso que sim. Esta é uma reunião de praxe. Flávio constantemente fez reuniões com os partidos desta forma. Não é novidade para essa eleição, nas outras nós também fizemos. E o desafio é justamente, numa mesa de diálogo, com os partidos, fazer a decisão daquilo que é melhor para o povo. Então eu penso que chegou o momento de a gente começar a definir, começar as definições”.

“Nós temos que definir já, apenas um candidato da base. Nós não podemos repetir o erro de 2020, tanto de múltiplas candidaturas quanto de decisão tardia do candidato. Tenho certeza de que, a partir do momento que o governador Flávio Dino apontar as suas preferências, esse candidato percorre o Maranhão com outro tamanho político e passa a ser o favorito para a eleição do ano que vem”, acrescentou.

Em Peritoró, Francisco Nagib vacina Weverton contra o vírus da ingratidão

Aliado de primeira hora do senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como “Meu Preto” ou “Senador Costa Rodrigues”, o diretor-geral do Detran-MA, Francisco Nagib, deixou um duro ao recado ao pedetista no último sábado (30) em mais um evento de campanha antecipada, desta vez, em Peritoró, num ato marcado pelo fracasso de público, apesar da infraestrutura dedicada.

Ao lado de Weverton, Nagib disparou: “Nós temos a missão de conversar também com nosso grande líder, o governador Flávio Dino, que é um homem inteligente e foi graças a essa união que o senhor se transformou em Senador da República”.

O próprio Weverton tem dito abertamente que será candidato ao Governo, independente do apoio de Dino, que escolherá no próximo dia 20 o nome do seu futuro candidato à sua sucessão.

A fala cirúrgica de Nagib cai como uma vacina contra o vírus da ingratidão, que pode estar rondando as hostes pedetistas. A própria expressão de Weverton, durante o alerta do funcionário de Dino, mostra que o recado não foi muito bem recebido.

Porém, diferentemente do secretário de Segurança Públlica, Jefferson Portela, na edição anterior do evento pedetista, Nagib fez questão de realçar a liderança de Flávio Dino e não se intimidou em deixar o aviso.

Flávio Dino define data para escolha de sucessor e volta a rechaçar pesquisa eleitoral como critério

Conforme revelou o blog Atual 7 em postagem sobre os bastidores da política do Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB) reafirmou a data de 20 de novembro para a escolha do nome do candidato do seu grupo político à sua sucessão.

A reafirmação contraria movimento iniciado pelo pré-candidato de parte do PT maranhense, Felipe Camarão, em prol do adiamento da decisão do governador. Na visão do “crustáceo”, o adiamento garantiria mais tempo para a propagação do seu nome e, desta forma, conquistaria alguns pontos nas pesquisas.

Para aumentar a frustração, não só de Camarão, mas também do senador Weverton Rocha (PDT), mais conhecido como “Meu Preto” ou “Costa Rodrigues”, que sonha em ser anunciado também como candidato do grupo de Flávio Dino, além do governador não ter recuado da data anunciada previamente, mais uma vez ele rechaçou as pesquisas eleitorais quantitativas como critério para sua escolha.

Após ter sido comunicado da data da escolha, Weverton teria sugerido que o governador olhasse uma pesquisa eleitoral antes de anunciar o nome do pré-candidato do grupo, sugestão rejeitada na hora por Dino.

Na própria carta elaborada em julho pelo governador e assinada pelos líderes partidários e interessados na sucessão, não se falou em pesquisa como critério para escolha, embora o pedetista [e mais recente Felipe Camarão] fomente o fantasioso critério.