A candidata a deputada federal pelo PSD, Juciane Marques, publicou uma “Carta aberta ao Partido Social Democrático – PSD”, manifestando-se sua insatisfação com a cúpula da legenda por não ter recebido os valores que teria direito pelo fundo partidário.
O posicionamento do partido viola e afronta o estabelecimento de cotas de gênero conforme o Art. 10ª §3º da lei 9.504/97 – Lei das Eleições.
Juciane que se diz representante dos mototaxistas e moto fretes no Maranhão, alega que o PSD está inviabilizando sua campanha, sendo “desprezada pelo partido em detrimento de outras mulheres que tem recebido a quantia de mais de R$ 200.000,00 mil reais para as suas respectivas campanhas.”
Ainda segundo a denunciante, o presidente do PSD, Edilázio Junior, tem cedido (os recursos apenas para aqueles mais próximos a ele e isso é inconcebível, pois viola a isonomia do pleito e a lei das eleições e estatuto do partido no art. 8º, “b”.)
A candidata ainda informou que caso as verbas não sejam liberadas em no máximo 48 horas a candidata acionará, por meio de sua assessoria jurídica, o Ministério Público Eleitoral (MPE).
Lógico que não feriu nenhum princípio da isonomia, pois o partido tem liberdade para destinar o valor que achar adequado, bem como escolher dentre os candidatos quais vão receber, apenas tem que obedecer o percentual da cota, se dentre as mulheres tem várias pardas e negras, ele pode todo o recurso pra uma só Candidata que atende o critério da cota, bem como pra duas. Ela quer é palanque e conseguir virar notícias. Antes de noticiar o site tem obrigação de procurar ler a Lei Eleitoral, o partido tem autonomia para fazer a distribuição, a justiça eleitoral só cabe averiguar se foi cumprido a cota, não é obrigado todas as Candidatas receberem recursos dos FUNDOS