O pré-candidato a deputado estadual, Carlos Lula, recordou os desafios de comandar a pasta da Saúde na maior crise sanitária global durante palestra no Congresso Brasileiro do Secretariado Executivo e Chefes de Gabinete, nesta quarta-feira (8), em São Luís. A preocupação com o desconhecido, o distanciamento da família e o trabalho em equipe foram destaques na apresentação do ex-secretário de Estado da Saúde e ex-presidente do Conass.
“Sair de casa era como sair para guerra porque a gente não sabe quando vai voltar. Por dentro eu estava desesperado, mas enquanto gestor eu tinha de passar tranquilidade para a equipe, para a população durante as entrevistas, nas tomadas de decisão”, revelou.
De acordo com Carlos Lula, o bordão “Vamos Vencer”, que usa até hoje, nasceu de modo espontâneo ainda em março de 2020. “Implantamos o home office para os servidores e ficamos uns poucos na Secretaria. A gente adotou como mantra o ‘vamos vencer’ para lembrar que não poderíamos desistir. Pouco tempo depois, a minha chefe de gabinete e toda a equipe contraíram Covid-19, ficamos eu e mais três. Não tínhamos como desistir”, relembrou.
Os relatos pessoais de Carlos Lula apontam para o fato de que dois anos atrás a média de óbitos no Maranhão era de 40 por dia e havia cerca de dois mil novos casos diários. Em 2022, o estado segue com a menor mortalidade pelo vírus do Brasil, uma média de zero mortes e pouco mais de 150 casos confirmados por dia.
Carlos Lula esteve à frente do combate desde o início e deixou a cadeira de gestor com a melhor avaliação entre os secretários do Governo Flávio Dino, junto com Felipe Camarão e Clayton Noleto.
Lula não apenas conduziu o Maranhão rumo à vitória sobre a pandemia, mas também sacrificou a carreira jurídica e a vida pessoal para garantir os resultados hoje reconhecidos no estado, no Brasil e pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).
Matias, o ex-secretário Carlos Lula não vai se eleger deputado, se depender dos 30.000 terceirizados da SES e o salário de Miséria pago pela sua gestão…