Conselheiro Federal da OAB pede investigação sobre patrimônio de assessor do TJMA

Daniel Blume, Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), protocolou um pedido de investigação contra Lúcio Fernando Penha Ferreira, assessor do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.

Blume alega que o servidor possui um patrimônio incompatível com sua remuneração, destacando o fato de Lúcio ser visto circulando com carros de luxo, incluindo um Porsche sem placa.

O requerimento foi direcionado ao Corregedor-Geral da Justiça do Maranhão, o Desembargador José de Ribamar Froz Sobrinho, com o intuito de chamar a atenção e solicitar uma investigação sobre a situação.

 

Prefeito de Olho d’Água das Cunhãs é investigado após contratar diversos funcionários fantasmas

O prefeito do município de Olho d’Água das Cunhãs, Glauber Azevedo, do PCdoB, está sendo acusado de usar o patrimônio público de forma indevida na contratação de “funcionários fantasmas”.

Segundo uma denúncia registrada na Ouvidoria do Ministério Público do Maranhão, o reclamante “informa da existência na municipalidade de funcionários que não trabalham – funcionários fantasmas.”

Veja a lista:

Ana Cláudia Ferreira Rodrigues – Auxiliar de Serviços Gerais, Ana Valquíria Silva Carrias – Atendente de Saúde, Clarice Gastão do Nascimento Martins – Professora Francisca Mariana Costa Almeida – Agente de Vigilância Sanitária, Zaniarle Oliveira da Costa – Professor, Rebeca Walquiria Pinheiro Galvão – Agente de Vigilância Epidemiológica, Maria Edneia Sousa Azevedo – Professora, Mirla Layane Oliveira de Sousa e Maria de Jesus Oliveira Sousa (mãe e filha), ambas agentes administrativos.

“Fizeram um acordo na campanha com o Glauber (prefeito municipal) para não trabalharem se o mesmo ganhasse e isso está acontecendo. Já foram para São Luís, noticiou o reclamante”, disse o reclamante.

O MPMA – Ministério Público do Maranhão instaurou um inquérito civil para apurar o caso. A instituição informou que já solicitou ao prefeito que juntasse documentação comprobatória do vínculo dos referidos servidores (concursados/contratados, com respectivos termos de posse e exercício), bem como controle de frequência ou de produtividade em trabalho remoto. O prefeito não respondeu.