Os terroristas palestinos romperam o cessar-fogo na última quinta (30), provocando a retomada dos combates com Israel. O governo israelense, por meio de comunicado oficial divulgado no perfil do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, destacou os motivos que levaram à decisão.
“A organização terrorista Hamas-ISIS violou o acordo ao não cumprir sua obrigação de liberar todas as mulheres reféns e ao lançar foguetes contra cidadãos israelenses”, afirmou Netanyahu.
A escalada da violência, que incluiu assassinatos e ataques com mísseis, deixou claro que os terroristas palestinos não estavam dispostos a manter os termos estabelecidos no cessar-fogo.
Como resposta, o governo de Israel reiterou seu compromisso com os objetivos da guerra, enfatizando a libertação dos reféns, a eliminação do Hamas e a garantia de que Gaza não represente mais uma ameaça aos residentes de Israel.
A situação, que inicialmente apontava para uma pausa nas hostilidades, agora coloca as duas partes em conflito renovado. O governo israelense, diante das ações provocativas do Hamas-ISIS, busca restaurar a segurança e a estabilidade na região.