Nitroglicerina = Família Babado + Fenômeno na República de Barreirinhas + Crô demolidor

1 – Família Babado  

Enquanto a ‘filha’ se acha a rainha da cocada preta, a ‘neta’ tá sendo a própria.

Numa semana a neta foi vista em São Paulo, com um ‘cabeça branca’ que não tem nada a ver com ‘Leonardo’ Di Caprio (a não ser pelo seu poder de frenquentar os mais caros restaurantes de Sampa) e já na semana seguinte foi a vez da filha. Só que com outro ‘devaneio’: de ser de fato a ‘rainha da cocada preta’ do Maranhão.

Rapaz, que família!

Não bastasse o estrago feito nas contas da ‘saúde do Maranhão’, com elefantes brancos espalhados pelo estado, agora me chaga mais esssa novidade: a prole atacando por todos os lados.

‘SAravá!!!

2 – Fenômeno na República de Barreirinhas 

E por falar em falta de noção, ganha um doce quem acertar qual ‘Camisa 9’ foi levado de jatinho de São Luís para a República de Barreirinhas para mais uma farra homérica no último fim de semana.

Uma dica: continua sendo um dos ‘caras’ de um ex-gestor de São Luís, embora tenha se queimado um pouco após fugir com as ‘bolas cheias’, escapando da Polícia Federal e do próprio ex-gestor, sobrando para um ex-secretário que foi pego pela PF com as ‘bolas quase vazias’.

No rega-bofe, foi prometido o céu para o ‘fenômeno’ causídico, desde que ele convença seu protegido de que esse ‘céu’ pode ser na terra mesmo e, o palácio celestial, nos Leões.

3 – Crô demolidor

Tem comunicador tiririca com jornalista da ‘turma açodada’. Nem só de ‘Teo Pereira’ sobrevive o time dos defensores de ‘Olhão’, como é conhecido também ‘Meu Preto’, ‘Moleque do São Cristóvão’ ou ‘Senador Costa Rodrigues’.

Haja apelido, viu! Quem costuma ter muito apelido assim são as almas sebosas. Desconjuro!

Pois bem, voltando à zanga do comunicador, dessa vez o vilão não é ‘Teo Pereira’, é o ‘Crô’. Diferentemente do Crô original, o nosso tupiniquim gosta de mais da ‘fruta do Éden’, apesar de se mostrar um típico membro da família tradicional brasileira, recatado e do lar.

A verdade é que o homem gosta tanto de família que tomou a matriarca do colega. Curuzes!