A Bíblia confirma: viemos do coração das primeiras estrelas

Em que pesem as possíveis contradições das narrativas bíblicas sobre o processo de criação, a saber no livro de Gênesis – Capítulo 1, em detrimento do capítulo 2, a partir do versículo 4, o enunciado do primeiro verso segue inquietando cientistas, teólogos e crentes.

“No princípio criou Deus os céus e a terra”, que, sem forma e vazia, revela-se em trevas sobre a face do abismo.
Entre esse processo detalhado de separação de trevas e luz, há menção sobre o que se entende como Sol e Lua, mas o fim da parte do “firmamento” é coroado com a criação das estrelas. “E fez as estrelas”.

Há cerca de uma década, cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York, revelaram um estudo interessante sobre a formação de moléculas orgânicas que possibilitam a vida no planeta.

No estudo, percebeu-se que a argila contém alumínio, silício e oxigênio, compostos minerais que teriam contribuído na formação de uma substância chamada “hidrogel”, um polímero que forma um conjunto de espaços microscópicos que funciona como uma esponja, capaz de absorver líquidos originários nas reações químicas da síntese de proteínas que ocorrem no DNA e nas células vivas.

Os testes revelaram que os hidrogéis formados da argila podem ser uma alternativa segura e protegida para moléculas orgânicas, prevenindo a sua degradação por influência externa, até que a membrana que envolve as células vivas seja desenvolvida o suficiente para criar a ‘sopa primitiva’ e assim redundar no surgimento da vida.

Sabe-se que no chamado “amanhecer cósmico” (surgimento das estrelas), hoje muito bem estudado pelo telescópio James Webb, lançado há cerca de um ano, eclodiram os elementos para o que chamamos de vida.
Novos elementos foram criados com temperaturas e pressão extremas. Átomos de hidrogênio foram aglutinados e formaram o hélio. A medida que se fundiram, a energia era liberada criando uma reação em cadeia que produzia elementos cada vez mais pesados, incluindo os essenciais para a vida.

Três átomos de hélio combinados formam o carbono, o elemento onde toda a vida se baseia.

Tanto carbono como hélio formam o oxigênio, o ar que respiramos. Átomos de oxigênio combinados formam fósforo. Em seguida, silício e cálcio. Ou seja, os elementos que compõem todos os seres vivos foram criados nos corações das estrelas

Não à toa, portanto, o processo de separação entre trevas e luz, relatada no Gênesis, vem antes da criação das estrelas, revelando um casamento perfeito da origem da vida que ora conhecemos.

Voltemos às sagradas escrituras!

Por Matias Marinho, jornalista

Nitroglicerina =Teo Pereira Perdeu Mais Uma + Silicone Para Todos + Menos brilho, estrela!

1 – Teo Pereira Perdeu Mais Uma 

Foi um sucesso a última edição da Nitroglicerina (reveja aqui). Galera curtiu demais a vibe enigmática. Então, vamos para mais uma na mesma linha.

Ganha uma passagem para Brasília e, dependendo do resultado de uma conversa com Flávio Bolsonaro, até um ‘contracheque no valor de R$ 12 mil’, quem acertar qual figura com sobrenome de uma das 27 luas de Urano, que baixou aquele célebre personagem interpretado por Paulo Beth, em Império, o jornalista fofoqueiro ‘Teo Pereira’.

A ‘sereia’ propôs ‘intercâmbio’ para uns dois ludovicenses e luminenses (com nome e sobrenome), mas acabou não sendo eficiente no ‘canto’. Tá tendo que se ‘virar’ por lá mesmo.

Publique-se!

2 – Silicone Para Todos!

E por falar na última edição desta Nitroglicerina, após a publicação, choveu de informações adicionais a respeito da investigadora ‘extraterrestre’ que pirou o cabeça da ‘geral’, destrambelhando todo o ‘comando’ e, consequentemente, comprometendo a eficiência do trabalho.

A mulher já tinha conteúdo, mas depois que começou a receber diária sem sair de casa, ganhou ainda mais sustância na ‘comissão de frente’. Tem delegada defendendo um programa do tipo ‘Silicone Para Todos’. Faz sentido. Só pode ficar bom pra uns e pra outros não?

3 – Menos brilho, estrela!

Aprendizado elementar em qualquer curso de assessoria de comunicação: quanto mais o assessor aparece, menos o assessorado brilha.

Mesmo que o nome do assessor apareça em alguma ‘constelação’, como a estrela mais brilhante, na ‘ralação’, porém,  tem que esconder o brilho para o rei triunfar.

Como um ‘Cocheiro’, ele deve apenas levar os cavalos à carruagem.

Fica a dica!