Após perder Djalma para Brandão, Edilázio/Holandinha procura outro nome para o Senado

Após perder o ex-prefeito de Arari, Djalma Melo, para o Governador Carlos Brandão, o deputado federal Edilázio Junior (PSD) avalia em seu partido a pré-candidatura de um novo nome para concorrer ao Senado Federal.

O parlamentar não titubeou ao declarar que o seu principal objetivo é derrotar o ex-governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), que até o momento lidera com folga todas as pesquisas já publicadas.

“Precisamos abrir esse diálogo com todas as correntes que vão ser oposição à Flávio Dino buscando um entendimento inclusive de uma candidatura única com potencial para derrotar o ex-governador”, disse o deputado.

Apesar de não ter um nome definido ainda, Edilázio comentou que está avaliando alguns nomes dentro do partido ou de outras legendas que estão se aproximando do Partido Social Democrata.

“Acredito que deveremos ter um candidato próprio ao Senado. Existem alguns nomes dentro do nosso partido que possuem potencial para ser candidato, como em outros partidos, que estamos abrindo diálogo para que possamos chegar nas convenções tendo um nome competitivo”, comentou.

Prefeito de Arari e o pré-candidato a senador na chapa de Holandinha declaram apoio a Brandão

Nem só de prefeitos pedetistas vive a agenda de apoios do próximo governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB).

Nesta segunda-feira (29), o atual prefeito do município de Arari, Rui Filho (PTB), declarou apoio à pré-candidatura  do vice-governador, que assume o comando do Estado no próximo sábado (02).

Ex-marido da prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, Filho é mais uma forte liderança regional que se posiciona a favor de Brandão.

Ontem, outra baixa significativa também foi registrada na pré-candidatura do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PSD). O ex-prefeito de Arari, Djalma Melo, acompanhou Rui Filho no encontro com Brandão e também declarou apoio.

Além de ser coordenador da campanha de Edivaldo Holanda, também era seu candidato pré-candiato ao Senado. Ou seja, um apoio que não é apenas simbólico.