Como era esperado, Flávio Dino anuncia Brandão como candidato do grupo

O governador Flávio Dino (PSB) declarou nos primeiros minutos da reunião que apoia o vice-governador Carlos Brandão para a sua sucessão. A reunião começou com uma hora de atraso.

Diversas fontes, presentes na reunião, confirmam que Carlos Brandão será o candidato do grupo liberado pelo governador Flávio Dino.

Para Weverton Rocha (PDT) foi oferecida a vice e suplência de senador.

Carlos Brandão atende todos os critérios da “carta” e força ré no foguete de Weverton

Apesar de se movimentar politicamente apenas dentro das regras do bom senso, não realizando eventos com grandes aglomerações, como fazem Weverton Rocha (PDT), Josimar Maranhãozinho (PL) e o pré-candidato fake Felipe Camarão (PT), o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) chegou no dia anunciado por Flávio Dino (PSB) para a sua decisão, com todos os critérios atendidos, conforme termos da carta assinada pelas lideranças partidárias em julho.

Com relação ao “Compromisso com os principais programas de governo” (01), até os adversários reconhecem o envolvimento do tucano com essas políticas e o compromisso com a continuidade das ações, já a partir de 2 de abril de 2022, quando ele assume o comando do executivo estadual.

Sobre “Agregação dos partidos e lideranças” (02), assim estão distribuídas as legendas:

Carlos Brandão – PSDB, PCdoB, Cidadania, PROS, PSB, PTC;
Weverton Rocha – PDT, DEM-PSL, PP;
Felipe Camarão – PT;
Simplício Araújo – SD.

Já com relação ao critério “Potencial Eleitoral”, apesar da insistência do senador Weverton Rocha e sua galera em apresentar pesquisas eleitorais extemporâneas e fabricadas ao gosto do freguês, o próprio governador Flávio Dino já deixou muito bem claro que esse item jamais será medido por essa obsessão.

Leia-se “Potencial Eleitoral” como avaliação qualitativa, que nesse contexto inclui a ficha limpa, no sentido da probidade, capilaridade política, liderança natural, entre outros. Em que pese o “poder das emendas”, até nesse critério Brandão tem conseguido sobressair diante do canto sedutor do seu principal adversário.

O que estiver fora disso, é açodamento de torcida!

Márcio Honaiser distribui folder com propaganda pessoal em restaurante popular

Márcio Honaiser e sua propaganda atrevida.

Às vésperas de deixar o comando da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o secretário Márcio Honaiser (PDT) intensificou a distribuição de uma publicação impressa na qual utiliza os programas sociais do Governo do Estado para fazer propaganda de sua atuação pessoal frente a essas ações.

De saída, o secretário fere o princípio da impessoalidade e, provavelmente, comete abuso de poder econômico.

A publicação, uma espécie de folder contendo fotos do próprio Hoaniser e textos relativos aos programas do Governo, está sendo distribuída nos restaurantes populares administrados pela Sedes, conforme vídeo abaixo.

Usuários do Restaurante Popular do Governo do Maranhão recebendo a publicação logo na entrada do estabelecimento

A Constituição, em seu artigo 37, determina que a Administração Pública e seus agentes devem obedecer os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.” Os atos administrativos devem ser imparciais, inibindo quaisquer privilégios, interesses e discriminações, e deverão assegurar a defesa do interesse público sobre o privado.

Pela Lei da Ficha Limpa, a situação de Honaiser só piora. Com base em seu artigo 22, ele deve ser denunciado por “abuso do poder econômico, ou utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social, em benefício” de sua futura candidatura.

Documento com cerca de 300 assinaturas respalda decisão de Flávio Dino no dia 29

Um grupo de prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e ex-candidatos à prefeitos nas últimas eleições, se reuniram em colegiado para dar aval ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), em sua decisão – sobre sua sucessão – no próximo dia 29 de novembro.

Um documento está em fase de finalização para ser entregue ao governador antes do dia da reunião política mais esperada dos últimos meses.

A informação foi dada com exclusividade ao programa Xeque-Mate pelo ex-prefeito de São Mateus, Miltinho Aragão.

“Eu tomei a iniciativa de fazer a reunião com vários prefeitos e ex-prefeitos e fizemos um documento que vamos entregar ao governador Flávio, antes do dia 29, e não tem nada de pressão, é de apoio e irrestrito ao governador Flávio”, diz Miltinho ao comentar sobre a sua iniciativa.

Essa jogada pode inverter totalmente o que está posto até aqui e colocar de forma definitiva (e não apenas virtual) o governador Flávio Dino no centro de sua própria sucessão.

Apesar de ter preferência pelo vice-governador Carlos Brandão (PSDB) na sucessão de Flávio Dino, o ex-prefeito de São Mateus, Miltinho Aragão (PSB), tem arregimentado um grupo de políticos para dar tranquilidade ao líder do grupo governista em sua decisão.

Esse documento não evoca nenhum nome para a escolha de Flávio Dino. “Que tenhamos apenas um nome escolhido e a representar este coletivo (Governador e Senador), vez que o interesse a prevalecer é do Maranhão e dos maranhenses. Portanto, reiteramos de forma irrestrita a decisão liderada por Vossa Excelência, independentemente do nome a ser proclamado”, diz o terceiro e último ponto do documento que o programa Xeque-Mate teve acesso.

O colegiado externo à reunião também pede que a decisão seja feita no dia 29 de novembro e garante apoio incondicional à candidatura de Flávio Dino ao Senado Federal. Os líderes políticos definem Flávio Dino como seu legítimo candidato ao Senado.

O documento deve ser entregue antes do dia 29, no máximo no dia 27 de novembro, no sábado.

Um prefeito em apuros! Protesto em cima de protesto e falta de diálogo marcam a gestão de Eduardo Braide

O prefeito Eduardo Braide (Podemos) tem enfrentado pelo menos duas manifestações por semana.

Além da extensa greve dos rodoviários, que evidenciou sua incapacidade de dialogar com as categorias, outras manifestações, como a dos funcionários dos hospitais da rede municipal e, hoje, dos profissionais da educação, estão deixando muito bem claro que a população de São Luís acabou trocando gato por lebre.

O ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior, normalmente ficava trancado no seu apartamento tremendo que nem vara verde, com medo de enfrentar a população. Já Eduardo Braide, até vai para a prefeitura, mas bate na mesa de forma autoritária e não dialoga com ninguém.

Nem com o Governo do Estado, Braide quer manter algum diálogo, mesmo que a intenção seja parceria em favor do município. De acordo com informações que chegaram ao blog, Braide teria recusado a pelo menos a três convites para conversar com Flávio Dino sobre proposta de parceria.

Fruto dessa falta de diálogo, também com os vereadores, o presidente da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho (PDT) já confirmou a instalação de uma CPI para apurar possíveis irregularidades no “acordo de gabinete” feito para estancar a greve dos rodoviários.

Com a CPI, outro aspecto poderá ser exposto: possível malversação dos recursos públicos no famigerado acordo, o que deverá ser apenas o fio do novelo de prováveis irregularidades em todas as pastas da gestão.

Aí, como dizem, o buraco é mais embaixo.

Bom Dia, sofrida São Luís!

Em outdoor, Weverton é chamado de governador. Pode isso, MP?

Além dos inúmeros abusos de poder econômico e uso da máquina pública em mais um lançamento da pré-candidatura de Weverton Rocha em Timon, no último sábado (20), esse outro aí chamou a atenção.

O autor da açodada manifestão pró-Weverton foi o secretário de Meio Ambiente da prefeita do município, Dinair Veloso, José Carlos Assunção.

A placa de outdoor continua chamando a atenção de quem passa pela avenida Presidente Médice, na rodovia BR 316, que dá acesso a cidade de Caxias.

Pode isso, Arnaldo? Ou melhor: Pode isso Ministério Público do Maranhão, órgão sobrevivente aos ataques do senador Weverton Rocha.

Quem vai trair quem, cara pálida?

O clima esquentou e o senador Weverton Rocha (PDT), “Meu Preto”, como ele quer ser chamado ou “Senador Costa Rodrigues”, como é mais conhecido, não esconde de ninguém sua insatisfação com o fato de saber que o governador Flávio Dino (PSB) não deverá escolhê-lo como candidato do grupo à sua sucessão.

Tanto ele próprio quanto seus “puxa” na imprensa (imprensa, leia-se Difusora, comprada a peso de ouro por dois supostos laranjas, além de outros satélites) intensificaram, desde o último sábado, os recadinhos a Flávio Dino, todos insinuando que ele não aceitará a escolha do socialista, caso não seja o escolhido.

Num dos últimos recados, utilizou o asqueroso Chico Leitoa (com esse sobrenome, que desrespeita os porcos) para intimidar o governador. Fala de Weverton como líder, superior a Flávio Dino.

Esquecem os “açodados” que a maior parte dos que estão se dizendo apoiadores de Weverton, são liderados pelo governador. Alguns deles, como a senadora Eliziane Gama não chegaria nem Taguantiga, muito menos a Brasília, na condição de senadora.

Outros são empregados do próprio Governo Dino, como diretor-geral do Detran, o enrolado Francisco Nagib e Márcio Honaiser, secretário de Desenvolvimento Social, por exemplo.

No entanto, mesmo com essa dependência toda os chamados “açodados” tentam impor outra narrativa: a de que o Dino é quem está traindo Costa Rodrigues, não o contrário. E para justificar suas elocubrações evocam os itens da carta e tentam introjetar na opinião pública que Flávio Dino estaria descumprindo os tais critérios e não o oposto.

Com relação ao critério da maior quantidade de partidos (como a turma de Weverton fala), listam partidos que estariam na contabilidade pedetista apenas por osmose ou por parentesco de seus liderados.

Exemplo prático: o Cidadania, que tem como presidente Eliel Gama, que já manifestou apoio ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB), mas como é irmão de Eliziane, costuma ser contabilizado para o somatório das legendas que estariam com Rocha.

Na realidade, o tucano já tem garantido mais partidos do que Weverton, mas nas narrativas trresloucadas e apaixonadas da “galera açodada” e do próprio “Meu Preto”, esse e os demais critérios são favas contadas. E se o governador sussurrar contra, não passará de traidor.

Gato escaldado! Flávio Dino já esperava traição de Weverton Rocha

A traição do senador Weverton Rocha (PDT) ao acordo que prevê o lançamento de apenas um candidato da base governista ao Palácio dos Leões em 2022 já era esperada por Flávio Dino (PSB).

DO ATUAL 7

No sábado (20), em Timon, o pedetista voltou a antecipar que manterá o nome na disputa mesmo que não atenda aos critérios pré-estabelecidos pelo grupo em julho. Ele já havia insinuado não precisar do apoio de Dino para 2022, e aberto diálogo para formação de aliança eleitoral com o senador Roberto Rocha, desafeto do governador do Maranhão.

“É um projeto construído por muitas mãos, de grupo e de sentimento. Estamos bem na pesquisa, temos o melhor grupo político e estamos preparados para enfrentar os desafios que precisamos enfrentar, que é a fome, [falta de] desenvolvimento e da geração de emprego. É um projeto que se consolidou e, obviamente, será submetido à vontade popular nas urnas no ano que vem”, respondeu ao radialista Eliézio Silva, ao ser questionado se a pré-candidatura pode ser retirada ou não.

De acordo com aliados do chefe do Executivo, pelas movimentações do pedetista e ataques de entusiastas do senador, ele já calculava que Weverton repetiria o que fez na eleição de 2020, quando provocou racha, traiu o grupo e fechou apoio com o candidato da oposição à prefeitura de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), que terminou eleito.

Marcada inicialmente para ocorrer na semana passada, a reunião entre Flávio Dino e lideranças partidárias para escolha do candidato único do grupo ao governo do Estado foi transferida para o próximo dia 29.

Para ser escolhido, o nome do grupo deve preencher três critérios: lealdade; agregação política; e potencial eleitoral.

Do total de quatro postulantes, até o momento, apenas o vice-governador Carlos Brandão (PSB), sucessor natural de Dino e que passará a comandar o governo do Maranhão a partir de abril de 2022, atende todos os fatores. Ele é ainda o candidato do coração de Dino.

Sem apoio político nem mesmo dentro dos próprios partidos nem viabilidade eleitoral, os secretários de Indústria e Comércio, Simplício Araújo (SD), e de Educação, Felipe Camarão (PT), devem retirar as respectivas pré-candidaturas e, em atendimento ao primeiro critério, de lealdade, seguir com Brandão pela união do grupo e continuidade das ações consideradas exitosas do governo.

Já Weverton, embora tenha reunido em torno de seu projeto parte da classe política maranhense, perdeu forças e vem sendo esvaziado nas últimas semanas por Brandão e até mesmo por Camarão.

Também inviabiliza a escolha de seu nome a avaliação negativa de sua imagem junto à população maranhense, arranhada em razão de envolvimento em conhecidos processos que enfrentou ou ainda enfrenta na Justiça relacionados à desvio de recursos públicos, enriquecimento ilícito e corrupção, além de haver feito defesa de projetos no Senado contrários às políticas públicas adotadas pelo governo dinista, o que o torna infiel ao projeto.

Ratos voltam a roer as conquistas libertárias da democracia

O ex-presidente Lula voltou a afirmar sobre a necessidade de regulamentar redes sociais no brasil, ao criticar o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (sem partido). 

Para Lula, é preciso regulamentar as redes sociais, regular a internet e colocar um parâmetro para o uso. Ele disse que uma coisa é utilizar os meios de comunicação para informar, educar e outra coisa é para fazer maldade e contar mentiras e causar prejuízo à sociedade!

Çei…

Essa declaração é nada mais nada menos do que uma revelação da obsessão típica dos ditos republicanos e democratas por controlar a imprensa e, agora, as redes sociais.

Ao elencar os modos como se busca tolher a imprensa [redes sociais], o pensador francês Alexis de Tocqueville, ainda no século XIX, no trecho da obra “A democracia na América” sustenta que na ânsia por combater os excessos, põe-se em risco toda a liberdade de expressão. Não há meios para combater o que o autor chama de exageros da liberdade de imprensa que não sejam mais danosos à sociedade do que esses próprios exageros. E o exagero, naturalmente, varia de acordo com os olhos de quem o avalia.

“Quando se concede a cada um o direito de governar a sociedade, é necessário reconhecer também a sua capacidade de escolher entre as diferentes opiniões que agitam seus contemporâneos e de apreciar os diferentes fatos cujo conhecimento pode guiá-los. A soberania de um povo e a liberdade de imprensa são, pois, duas coisas inteiramente correlatas”.

Que fique o alerta para esses roedores serviçais de regimes autoritários!

[Relembre aqui uma dessas tentativas de cercear a liberdade de imprensa. O alvo agora, também, são as redes sociais]

Reconhecimento: Carlos Lula é homenageado pelo TJ por atuação frente à pandemia da Covid-19

Desembargador Lourival Serejo ofereceu a honraria pelos serviços e atenção prestados pelo secretário

O atual secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, recebeu a Medalha do Mérito Judiciário Antonio Rodigues Velozzo, por indicação do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Lourival Serejo. A cerimônia aconteceu, nesta sexta-feira (20), durante as festividades de 208 anos do TJMA.

O desembargador Lourival Serejo ofereceu a honraria pelos serviços e atenção prestados pelo secretário à população e ao Judiciário durante a pandemia da Covid-19.

Emocionado, Carlos Lula relembrou o êxito do Maranhão em ser o estado com a melhor resposta da pandemia no Brasil e a menor taxa de óbitos por Covid-19.

O secretário também citou quatro lições aprendidas durante a mais grave crise sanitária da história recente. “A ignorância não pode ser uma característica para louvar; não podemos deixar o medo nos impedir de tomar as atitudes que precisamos tomar; fazer o que é correto, e não fazer o que é mais fácil; e saber agir em comunidade”, disse.

Na solenidade, o presidente do TJMA também relembrou uma lição compartilhada pelo filósofo Aristóteles. “A honra não consiste em receber títulos, mas em merecê-los”.

Fato é que Carlos Lula continua surpreendendo positivamente o maranhense. Sem dúvidas, nunca houve outro secretário como ele, a ponto de sacrificar sua sólida e reconhecida carreira jurídica para assumir uma das pastas mais delicadas do governo pois como quem assume para si a responsabilidade de salvar vidas. Só na pandemia, são mais de 351.367 recuperados e outras milhares de vidas preservadas.