O verdadeiro significado da Páscoa: Uma celebração de libertação e renovação

Celebrada no último domingo, a Páscoa resgatou em igrejas e lares de todo o país o verdadeiro sentido da data: a libertação, a esperança e o recomeço.  Embora amplamente marcada por símbolos comerciais como ovos de chocolate e coelhos, a festividade tem origens muito mais profundas, tanto na tradição judaica — com o Pessach, que relembra a saída dos hebreus do Egito — quanto no cristianismo, onde é tida como a celebração da ressurreição de Jesus Cristo, o “Cordeiro de Deus”. Para os judeus, o Pessach simboliza a passagem do povo hebreu da escravidão para a liberdade, conforme narrado no livro do Êxodo.

Já para os cristãos, a ressurreição de Cristo representa a vitória sobre a morte e a promessa de vida eterna, sendo a data considerada a mais importante do calendário religioso. Entre as tradições católicas, a Semana Santa é marcada por procissões, jejuns e orações; nos cultos protestantes, o foco se volta para a crucificação e a ressurreição.

Apesar da crescente comercialização, lideranças religiosas reforçam que a essência da Páscoa continua viva. “É um momento de refletir sobre transformação, perdão e novos começos.

A Páscoa fala ao coração humano sobre a possibilidade de renascer espiritualmente”, afirmou o padre José Ricardo, durante celebração na capital. Para muitos fiéis, a data é uma oportunidade de renovar a fé e os compromissos com a solidariedade e o bem comum.

De volta e de olho na estupidez e hipocrisia

Ainda com problema técnico no blog, fato que vem impedindo a regularidade nas postagens, na medida do possível, vamos tentar voltar ao batente.

De parabéns, o governador Flávio Dino (PCdoB), que, na Páscoa, em especial, auxiliou financeiramente várias categorias, promoveu a distribuição de milhares de cestas básicas e não tirou e nem postou uma foto nas redes sociais.

É provável que essa postura justifique sua popularidade e liderança em todas as pesquisas de opinião. Mas esse e outros, trataremos daqui pra frente.