Grupo da AMPEM, que não lota nem um fusquinha, fracassa ao tentar mudar estatuto

Um grupo da AMPEM, formado por nomes como Luís Gonzaga Martins Coelho, José Augusto Cutrim Gomes e Themis Maria Pacheco de Carvalho, protagonizou um vexame ao tentar alterar o estatuto que rege a eleição do Ministério Público do Maranhão.

Mesmo com articulação nos bastidores, não conseguiram reunir sequer o número mínimo de membros para validar a assembleia, o fiasco foi tamanho que o grupo não encheria nem um fusquinha.

A tentativa expôs, mais uma vez, a fragilidade política de uma ala que, mesmo dentro da associação, não consegue mobilizar a classe.

O mais simbólico é que, mesmo com Eduardo Nicolau mesmo não sendo mais PGJ, sem fazer qualquer movimento, o grupo continua incapaz de construir força institucional. Nicolau venceu todas as disputas eleitorais que travou contra esses mesmos nomes, consolidando uma liderança respeitada que ainda ecoa no MPMA.

Já os derrotados, sem respaldo e sem votos, recorrem a manobras mal articuladas que só escancaram a falta de competência e representatividade.

A cena do esvaziamento da reunião não deixa dúvidas: trata-se de um grupo isolado, desmoralizado e sem voz ativa entre os membros do Ministério Público.

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